(Unisc 2017) “Cerca de 13 milhões dos 34 milhões de eleitores foram às urnas para a consulta popular. Do total, 50,22% votaram contra o acordo de paz e 49,77% a favor do documento. A votação ocorreu sem violência e com grande abstenção de eleitores devido às fortes chuvas que atingiram várias regiões do país... Apenas 37% participaram do plebiscito. Desta maneira, foi dada a última palavra sobre o acordo histórico que colocaria fim no conflito armado. Com a vitória do não, o governo fica impedido de pôr em prática as medidas previstas no documento. A decisão deixa em aberto o processo de paz e, na prática, poderia significar a continuidade da guerra no país."
www.cartacapital.com.br, publicado em 03/10/2016, acessado em 03/10/2016
São diversas as regiões de conflitos armados no mundo e alguns duram mais que décadas. Recentemente um país latino-americano empreendeu um grande processo para estabelecer a paz interna, que culminaria com a deposição de armas por grupos rebeldes e uma série de medidas de anistia e recolocação dos seus integrantes. Fazia parte deste processo um plebiscito no qual a população referendaria o acordo que, segundo reportagem acima, foi rechaçado pela mesma.
Exigir-se-á novas estratégias para que se alcance a paz tão perseguida por um longo tempo. Conforme a reportagem e o enunciado acima, que país e que grupos estiveram no centro destas tratativas no ano corrente?
México e o Exército Zapatista.
Venezuela e os Comitês Populares Bolivarianos.
México e as Milícias de Auto Defesa.
Colômbia, as FARCs e o ELN.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.