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Questões de Português - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2007Português

(Pucsp 2007) O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia. O Tejo tem grandes navios E navega nele ainda, Para aqueles que veem em tudo o que lá não está, A memória das naus. O Tejo desce de Espanha E o Tejo entra no mar em Portugal. Toda a gente sabe isso. Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia E para onde ele vai E donde ele vem. E por isso, porque pertence a menos gente, É mais livre e maior o rio da minha aldeia. Pelo Tejo vai-se para o mundo. Para além do Tejo há a América E a fortuna daqueles que a encontram. Ninguém nunca pensou no que há para além Do rio da minha aldeia. O rio da minha aldeia não faz pensar em nada. Quem está ao pé dele está só ao pé dele. O poema anterior, do heterônimo de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro, integra o livro O Guardador de Rebanhos. Indique a alternativa que NEGA a adequada leitura do poema em questão.

Questão
2007Português

(PUC/PR - 2007) Sobre o Realismo, assinale a alternativa INCORRETA

Questão
2006Português

(Pucmg 2006) www.mafalda.net Mafalda: Me, que futuro voc v no movimento pela libertao da mulher? No, nada, esquece. Todas as afirmaes sobre o texto so corretas, EXCETO

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) A questão a seguir refere-se à Farsa do Velho da Horta, escrita em 1512 por Gil Vicente. Sobre a ação de Branca Gil, alcoviteira a serviço do amor na peça em questão, indique o trecho que revela as verdadeiras consequências dos atos praticados por ela.

Questão
2006Português

(PUC Minas2006) Duas mulheres conversando: Graças a mim, o meu marido ficou milionário! Ué! estranhou a outra. Quando vocês se casaram ele já não era milionário? Não, quando nos casamos ele era multimilionário! POSSENTI, Sírio. Os humores da língua. Agenda 2003. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Considere a reformulação do texto em exame, desenvolvida a partir da transformação do discurso direto em indireto, e as análises propostas. Duas mulheres conversavam. Uma delas, com certa vaidade, disse que graças a ela o marido ficara milionário. A outra, demonstrando um estranhamento, perguntou se ele já não era milionário antes do casamento. A resposta que ela obteve foi a de que o marido era multimilionário quando se casaram. Todas as afirmativas são corretas, EXCETO :

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) Texto 1 - Poemeu (Millôr Fernandes) Pedem-me um Não, Digo Pois sim!, Exigem um Sim, Digo Pois não!. E, entre o Sim e o Não, O Pois Sim e o Pois não, Eu me mantenho Na contramão. Veja. São Paulo. 26 out. 2005. p. 29 Texto 2 - Depois de brincar de referendo... É hora de falar sério Ganhe o NÃO ou ganhe o SIM, o problema do crime no Brasil vai continuar do mesmo tamanho. Durante quase um mês as autoridades submeteram o país à propaganda eleitoral de uma questão sobre a qual a opinião das pessoas, por mais bem-intencionadas, não tem o menor poder. O referendo das armas vai ser lembrado como um daqueles momentos em que um país entra em transe emocional e algumas pessoas se convencem de que basta uma torcida muito forte para que se produza um resultado positivo para a sociedade. Em finais de Copa do Mundo essa mobilização é muito apropriada. O referendo das armas no Brasil tem algo dessa ilusão coletiva de que se pode vencer um inimigo poderoso, o crime violento, apenas pela repetição de mantras e mediante sinais feitos com as mãos imitando o voo da pomba branca da paz. Infelizmente a vida real exige mais do que boas intenções para seguir o vetor do progresso social. Ganhe o SIM ou o NÃO na proposta de proibir a comercialização de armas, continuará intacto e movimentado o principal caminho que elas percorrem das forjas do metal até as mãos dos bandidos. Esse caminho é a corrupção policial. Se quisesse efetivamente diminuir o número de armas em circulação o governo deveria ter optado por agir silenciosa e drasticamente dentro das organizações policiais. São conhecidos os expedientes usados por policiais corruptos que deixam as armas escaparem para as mãos dos bandidos em troca de dinheiro. O caminho mais comum é a simples venda para os bandidos de armas ilegais apreendidas em operações policiais. A apreensão não é reportada ao comando policial e, em lugar de serem encaminhadas para destruição, elas são vendidas aos bandidos. É frequente criminosos serem soltos em troca de deixarem a arma com policiais. O MESMO vale para cidadãos pegos com armas ilegais ou sem licença para o porte. Eles são liberados pagando como pedágio a arma que portavam. Policiais corruptos também simulam o roubo, furto ou até a perda da arma oficial. Depois raspam sua numeração e a vendem. A corporação cuida de entregar-lhes uma nova, que pode vir a ter o MESMO destino. Enquanto esse tráfico não for interrompido, podem ser organizados milhares de referendos e o problema do crime continuará do MESMO tamanho. Shelp, Diogo. Veja. São Paulo. 26 out. 2005. p. 62 Em GANHE O NÃO OU GANHE O SIM, o problema do crime no Brasil vai continuar do mesmo tamanho, as duas orações destacadas estão coordenadas pela conjunção OU. Se essas mesmas orações forem reescritas de forma que fiquem subordinadas à oração principal: o problema do crime no Brasil vai continuar do mesmo tamanho, a melhor reescrita será:

Questão
2006Português

(Pucrs 2006) Morte e _________ são temas presentes tanto na poesia de _________ quanto na de _________, considerados as duas principais matrizes do _________ no Brasil, movimento do final do século XIX, de inspiração francesa. As lacunas podem ser correta e respectivamente preenchidas por:

Questão
2006Português

(Pucpr 2006) Indique a alternativa em que a preposição de foi empregada conforme as exigências da variedade padrão da língua:

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) A ANIMALIZAÇÃO DO PAÍS Clóvis Rossi, Folha de São Paulo, 21 de fevereiro de 2006 SÃO PAULO - No sóbrio relato de Elvira Lobato, lia-se ontem, nesta Folha, a história de um Honda Fit abandonado em uma rua do Rio de Janeiro com uma cabeça sobre o capô e os corpos de dois jovens negros, retalhados a machadadas, no interior do veículo. Prossegue o relato: A reação dos moradores foi tão chocante como as brutais mutilações. Vários moradores buscaram seus celulares para fotografar os corpos, e os mais jovens riram e fizeram troça dos corpos. Os próprios moradores descreveram a algazarra à reportagem. Eu gritei: Está nervoso e perdeu a cabeça?, relatou um motoboy que pediu para não ser identificado, enquanto um estudante admitiu ter rido e feito piada ao ver que o coração e os intestinos de uma das vítimas tinham sido retirados e expostos por seus algozes. Ri porque é engraçado ver um corpo todo picado, respondeu o estudante ao ser questionado sobre a causa de sua reação. O crime em si já seria uma clara evidência de que bestas-feras estão à solta e à vontade no país. Mas ainda daria, num esforço de auto-engano, para dizer que crimes bestiais ocorrem em todas as partes do mundo. Mas a reação dos moradores prova que não se trata de uma perversidade circunstancial e circunscrita. Não. O país perde, crescentemente, o respeito à vida, a valores básicos, ao convívio civilizado. O anormal, o patológico, o bestial, vira normal. É engraçado, como diz o estudante. O processo de animalização contamina a sociedade, a partir do topo, quando o presidente da República diz que seu partido está desmoralizado, mas vai à festa dos desmoralizados e confraterniza com trambiqueiros confessos. Também deve achar engraçado. Alguma surpresa quando é declarado inocente o comandante do massacre de 111 pessoas, sob aplausos de parcela da sociedade para quem presos não têm direito à vida? São bestas-feras, e deve ser engraçado matá-los. É a lei da selva, no asfalto. No trecho O país perde, crescentemente, o respeito à vida, a valores básicos, ao convívio civilizado apresenta uma clara obediência à regência do substantivo respeito. A alternativa que também apresenta esta mesma obediência é:

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) Alcântara Machado escreveu Brás, Bexiga e Barra Funda, em 1927. Arespeito dessa obra é INCORRETO afirmar que

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) Considerando os poemas de O Guardador de Rebanhos, que integram aobra poética de Alberto Caeiro, é correto afirmar que nela

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) A afirmação de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa,Sou o Descobridor da Natureza / Sou o Argonauta das sensações verdadeiras, disseminou-se,ao longo de seus poemas, em expansões exemplificadoras da relação do poeta com anatureza e as coisas. Indique a alternativa que não reflete tal relação.

Questão
2006Português

(Pucsp 2006) Aquela senhora tem um piano Que é agradável mas não é o correr dos rios Nem o murmúrio que as árvores fazem... Para que é preciso ter um piano? O melhor é ter ouvidos E amar a Natureza. Sobre o poema acima apresentado, de Alberto Caeiro, é INCORRETO dizer que:

Questão
2006Português

(PUCPR-2006) A GENTE NAS CALÇADAS - O ataúde que lhe preparam é mais estreito que sua cela. - Sepultura de sete palmos, não se poderá andar nela. - Como pôde existir imóvel quem tem a cabeça inquieta? - Não estranhará a sepultura quem pôde existir nessa cela. - Pôde ver o negro da morte durante o tempo da cadeia. O fragmento do Auto do frade, de João Cabral de Melo Neto, demonstra alguns recursos comuns à poética do autor. Assinale a alternativa correta que os identifica:

Questão
2006Português

(Pucrs 2006) TEXTO 1 I. Os textos 1 e 3 apresentam uma situação concreta para fundamentar a tese de seus respectivos autores. II. A linguagem do texto 2 distingue-o dos demais pelo tom coloquial e pela subjetividade. III. Nos textos 1 e 3, os autores utilizam o discurso alheio como recurso argumentativo. IV. Nos três textos, os autores comparam diferentes sociedades entre si. Pela análise das afirmativas, é possível concluir que estão corretas apenas