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Questões de Português - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2016Português

(Puccamp/2016) A dcada de 1950 foi marcada pelo anseio de modernizao do pas, cujos reflexos se fazem sentir tambm no plano da cultura. de se notar o amadurecimento da poesia de Joo Cabral, poeta que se rebelou contra o que considerava nosso sentimentalismo, nosso tradicional lirismo lusitano, bem como o surgimento de novas tendncias experimentalistas, observveis na linguagem renovadora de Ferreira Gullar e na radicalizao dos poetas do Concretismo. As linhas geomtricas da arquitetura de Braslia e o apego ao construtivismo que marca a criao potica parecem, de fato, tendncias prximas e interligadas. (MOUTINHO, Felipe. Indito.) O anseio pela renovao da linguagem potica ao longo da dcada de 50, presente tanto na poesia de Ferreira Gullar como na dos poetas concretos, manifestou-se sobretudo como um empenho em

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(PUC/PR - 2016) Observe a tirinha. A fala da garota na tirinha explica-se porque o

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(PUC/Campinas - 2016) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) quest(es) a seguir, considere o texto abaixo. (...) os mitos e o imaginrio fantstico medieval no foram subitamente subtrados da mentalidade coletiva europeia durante o sculo XVI. (...) Conforme Laura de Mello e Sousa, parece lcito considerar que, conhecido o ndico e desmitificado o seu universo fantstico, o Atlntico passar a ocupar papel anlogo no imaginrio do europeu quatrocentista. (VILARDAGA, Jos Carlos. Lastros de viagem: expectativas, projees e descobertas portuguesas no ndico (1498-1554). So Paulo: Annablume, 2010, p. 197) Se no sculo XVI a presena de mitos e do imaginrio fantstico se fazia notar nas artes e na literatura europeia, como em Os Lusadas, de Cames, no Brasil isso no ocorria porque

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. Com base numa ideia central de Lucien Goldmann, o crítico e historiador Alfredo Bosi propõe, para a moderna ficção brasileira, enquadramentos como estes: I. romances de tensão mínima: as personagens não se destacam visceralmente da estrutura social e da paisagem que as condicionam. Exemplos, as histórias populistas de Jorge Amado. II. romances de tensão crítica: o herói opõe-se e resiste agonicamente às pressões da natureza e da exploração social. Exemplos, os romances de Graciliano Ramos. III. romances de tensão transfigurada: o herói procura ultrapassar o conflito que o constitui existencialmente pela transmutação mítica ou metafísica da realidade: Exemplos, Guimarães Rosa e Clarice Lispector. (Apud História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970) (Puccamp 2016) Comparando-se a linguagem, o meio social retratado e os temas frequentados, poucos pontos comuns há entre Clarice Lispector e Guimarães Rosa, entre eles

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. A década de 1950 foi marcada pelo anseio de modernização do país, cujos reflexos se fazem sentir também no plano da cultura. É de se notar o amadurecimento da poesia de João Cabral, poeta que se rebelou contra o que considerava nosso sentimentalismo, nosso tradicional lirismo lusitano, bem como o surgimento de novas tendências experimentalistas, observáveis na linguagem renovadora de Ferreira Gullar e na radicalização dos poetas do Concretismo. As linhas geométricas da arquitetura de Brasília e o apego ao construtivismo que marca a criação poética parecem, de fato, tendências próximas e interligadas. (MOUTINHO, Felipe. Inédito.) (Puccamp 2016) Constituem exemplo do construtivismo e do rigor da poesia de João Cabral os seguintes versos:

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(PUC/Campinas - 2016) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo: Os homens reunidos em sociedade (relevem-me este tom meio pedante) esto virtual e tacitamente obrigados a obedecer s leis formuladas por eles mesmos para a convenincia comum. H, porm, leis que eles no impuseram, que acharam feitas, que precederam as sociedades, e que se ho de cumprir no por uma determinao de jurisprudncia humana, mas por uma necessidade divina e eterna. Entre essas, e antes de todas, figura a da luta pela vida (...) (ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de janeiro: Nova Aguilar, 1986, p. 432) Um dos estilos de poca marcantes do sculo XIX aquele pelo qual se manifesta a convico de que todos os atos humanos so determinados pela ao direta tanto do meio social quanto por injunes biolgicas. Tal determinismo est presente, como caracterstica fundamental,

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(Puccamp 2016) O texto motivou a construção das frases abaixo, que devem ser consideradas independentes dele. A formulação que atende à clareza e à norma-padrão escrita é:

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. No fim de 1944 estávamos em regime de ditadura no Brasil, como todos sabem. Uma ditadura que já se ia dissolvendo, porque o ditador de então começara a acertar o passo com as chamadas Potências do Eixo; mas quando os Estados Unidos entraram na guerra e pressionaram no mesmo sentido os seus dependentes, ele não só passou para o outro lado, como teve de concordar que o país interviesse efetivamente na luta, como aliás pedia a opinião pública, às vezes em manifestações de massa que foram as primeiras a quebrar a rotina disciplinada de tranquilidade aparente nas grandes cidades. (CÂNDIDO, Antonio. Teresina etc. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 107-108) (Puccamp 2016) No imediato pós-guerra, precisamente no ano de 1945, um grupo de poetas a chamada geração de 45 acabou se caracterizando por abraçar

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados relógios de corda. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. 7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronológico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme Blade Runner, o caçador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o relógio biológico, que regula o ritmo do nosso corpo; há o relógio de ponto, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de acertar os relógios, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de correr contra o relógio, obrigando-nos à pressa; e há quem seja como um relógio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo não passa. Tempo é dinheiro é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito) (Puccamp 2016) Costuma-se reconhecer que o Indianismo, na nossa literatura, é marcado por idealizações que emprestam uma espécie de glória artificial ao nosso passado como Colônia. Tais idealizações I. consistem, basicamente, em atribuir aos nossos silvícolas atitudes e valores herdados da aristocracia medieval, caros ao ideário romântico. II. processam-se com base em fidedignos documentos históricos, nos quais há registro detalhado dos usos e costumes das várias nações indígenas. III. ocorreram como reação às tendências nacionalistas do nosso Romantismo, que valorizavam sobretudo a vida urbana e os valores burgueses. Atende ao enunciado o que está em

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(PUC/Campinas - 2016) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Para responder (s) quest(es) a seguir, considere o texto abaixo. Nos poemas indianistas, o herosmo dos indgenas em nenhum momento utilizado como crtica colonizao europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrrio, pela resistncia ou pela colaborao, os indgenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonizao e deviam servir de inspirao moral elite brasileira. (...) J o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romntica. Na segunda metade do sculo XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimares, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravido. (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio. So Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37) Entende-se do texto que o Indianismo, no Brasil, identificou- se como um movimento romntico que

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(PUC/Campinas - 2016) Para responder (s) questo(es) a seguir, considere o texto abaixo. Contraditoriamente, foi o patrocnio da frao mais europeizada da aristocracia rural de So Paulo, aberta s influncias internacionais, que permitiu o florescimento das inovaes estticas. O caf pesou mais do que as indstrias. Os velhos troncos paulistas, ameaados em face da burguesia e da imigrao, se juntaram aos artistas numa grande orgia intelectual, conforme a definio de Mrio de Andrade. Segundo ele, foi da proteo desses sales literrios [promovidos pela aristocracia rural] que se alastrou pelo Brasil o esprito destruidor do movimento modernista. (MARQUES, Ivan. Cenas de um modernismo de provncia. So Paulo: Editora 34, 2011, p. 11) O Modernismo de 22 caracterizou-se, de fato, por algumas contradies, entre as quais a que o texto aponta:

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(PUC/Campinas - 2016) Para responder (s) questes a seguir, considere o texto abaixo. De um modo geral, todos esses movimentos da vanguarda europeia de fins do sculo XIX e incio do sculo XX estavam sob o signo da desorganizao do universo artstico de sua poca. A diferena que uns, como o futurismo e o dadasmo, queriam a destruio do passado e a negao total dos valores estticos presentes; e outros, como o expressionismo e o cubismo, viam na destruio a possibilidade de construo de uma nova ordem superior. No fundo eram, portanto, tendncias tambm organizadoras de uma nova estrutura poltica e social. (TELES, Gilberto Mendona, Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1972, p. 10) A poesia de Oswald de Andrade, voltada para a apresentao e consolidao de novas formas literrias, no nem cubista, nem expressionista, nem futurista: mais exato consider-la como uma

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2016Português

Para responder à(s) questões a seguir, considere o texto abaixo. De um modo geral, todos esses movimentos da vanguarda europeia de fins do século XIX e início do século XX estavam sob o signo da desorganização do universo artístico de sua época. A diferença é que uns, como o futurismo e o dadaísmo, queriam a destruição do passado e a negação total dos valores estéticos presentes; e outros, como o expressionismo e o cubismo, viam na destruição a possibilidade de construção de uma nova ordem superior. No fundo eram, portanto, tendências também organizadoras de uma nova estrutura política e social. (TELES, Gilberto Mendonça, Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1972, p. 10) (Puccamp 2016) Os primeiros escritos com espírito de renovação produzidos por Mário de Andrade acabaram por lhe render uma qualificação inexata: a de ser um

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(PUC/RS - 2016) As transformaes que __________ ocorrido na sociedade contempornea, em especial a partir dos anos 70, ____________ propiciando mudanas nas relaes cientficas estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento norteador das transformaes societais e decisivo para essas mudanas foi a globalizao, que __________ fortes evidncias do entrosamento entre cincia e sociedade e ________ a dinmica de produo de conhecimento, com efeitos no ensino superior, sobretudo, realando a importncia da internacionalizao nas funes de transmitir e produzir conhecimento. Universidade, cincia, inovao e sociedade. 36 Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado) Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. No fim de 1944 estávamos em regime de ditadura no Brasil, como todos sabem. Uma ditadura que já se ia dissolvendo, porque o ditador de então começara a acertar o passo com as chamadas Potências do Eixo; mas quando os Estados Unidos entraram na guerra e pressionaram no mesmo sentido os seus dependentes, ele não só passou para o outro lado, como teve de concordar que o país interviesse efetivamente na luta, como aliás pedia a opinião pública, às vezes em manifestações de massa que foram as primeiras a quebrar a rotina disciplinada de tranquilidade aparente nas grandes cidades. (CÂNDIDO, Antonio. Teresina etc. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 107-108) (Puccamp 2016) O tema da II Guerra esteve presente na obra de alguns poetas brasileiros. Em alguns casos, a tendência política ou mesmo partidária do autor se deixava mostrar, tal como nestes versos de Carlos Drummond de Andrade: