(UEA - 2014)
Hegel rechaça a ética kantiana porque ela não leva em conta o homem inteiro, o homem vivo, mas exclui da ética sua vida real, subjuga-a mediante leis alheias à vida e converte assim a moral em algo positivo e morto para o homem vivo. Hegel vê claramente que essa rigidez mecânica da ética kantiana está estreitamente ligada com a absolutização do conceito de dever.
(Georg Lukács. O jovem Hegel e os problemas da sociedade capitalista, 1972.)
A crítica hegeliana incide sobre a noção kantiana de
imperativo categórico.
coletivismo prático.
procedimento científico.
utilitarismo comportamental.
hedonismo ético.