Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Filosofia - UEA | Gabarito e resoluções

1-15 de 15
Questão
2019Filosofia

(UEA - 2019) Imagina o seguinte. Se um homem descesse de novo para o seu antigo posto, no teria os olhos cheios de trevas, ao regressar subitamente da luz do Sol? E se lhe fosse necessrio julgar daquelas sombras em competio com os que tinham estado sempre prisioneiros acaso no causaria o riso, e no diriam dele que por ter subido ao mundo superior, estragara a vista, e que no valia a pena tentar a ascenso? E a quem tentasse solt-los e conduzi-los at cima, se pudessem agarr-lo e mat-lo, no o matariam? (Plato. A repblica, 1993. Adaptado.) O texto, uma passagem da Alegoria da Caverna, pode estar se referindo, implicitamente, ao julgamento e execuo de Scrates na cidade de Atenas. A passagem descreve o retorno caverna do homem que, liberto, conheceu a verdadeira realidade. Esse homem representa, metaforicamente, o filsofo na plis como um indivduo

Questão
2019Filosofia

(UEA - 2019) [...] ser que pode existir algum mais feliz do que o sbio, que [...] nega o destino, apresentado por alguns como o senhor de tudo, j que as coisas acontecem ou por necessidade, ou por acaso, ou por vontade nossa; e que a necessidade incoercvel, o acaso, instvel, enquanto nossa vontade livre, razo pela qual nos acompanham a censura e o louvor? (Epicuro. Carta sobre a felicidade, 2002.) A passagem da carta do filsofo Epicuro (341 a.C. - 270 a.C.), endereada a Meneceu, sintetiza a sua

Questão
2018Filosofia

(UEA - SIS 2 Etapa 2018) No caso da Grcia, a evoluo intelectual que vai de Hesodo a Aristteles pareceu-nos estabelecer uma distino, orientada pela razo, entre o mundo da natureza, o mundo humano e o mundo das foras sagradas. Essa distino, porm, sempre mais ou menos mesclada ou aproximada pela imaginao mtica, que s vezes confunde esses diversos domnios. (Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.) O texto caracteriza

Questão
2017Filosofia

Pensemos num cavalo diante de ns. Ento perguntemos: o que isso? Plato diria: Esse animal no possui nenhuma existncia verdadeira, mas apenas uma aparente, um constante vir-a-ser. Verdadeiramente apenas a Ideia, que se estampa naquele cavalo, que no depende de nada, nunca veio-a-ser, sempre da mesma maneira. Enquanto reconhecemos nesse cavalo sua Ideia, por completo indiferente se temos aqui diante de ns esse cavalo ou seu ancestral. Unicamente a Ideia do cavalo possui ser verdadeiro e objeto do conhecimento real. Agora, deixemos Kant falar: Esse cavalo um fenmeno no tempo, no espao e na causalidade, que so as condies a priori completas da experincia possvel, presentes em nossa faculdade de conhecimento, no determinaes da coisa-em-si. Para saber o que ele pode ser em si, seria preciso outro modo de conhecimento alm daquele que unicamente nos possvel pelos sentidos e pelo entendimento. (Arthur Schopenhauer. Sobre as ideias.Metafsica do belo, 2003. Adaptado.) Na perspectiva kantiana, o conhecimento possvel do cavalo revela que

Questão
2016Filosofia

(UEA - 2016) Nada pode parecer mais ilimitado que o pensamento humano, que est livre at mesmo dos limites da natureza e da realidade. Enquanto o corpo est confinado a um nico planeta, o pensamento pode transportar-nos s mais distantes regies do universo. Aquilo que nunca foi visto, pode assim ser concebido. Mas, um exame mais cuidadoso nos mostrar que esse poder criador da mente consiste meramente na capacidade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que os sentidos nos fornecem. Quando pensamos em uma montanha de ouro, estamos apenas juntando duas ideias consistentes, ouro e montanha, com as quais estvamos anteriormente familiarizados. (David Hume. Investigaes sobre o entendimento humano, 2004. Adaptado.) David Hume publicou Investigaes sobre o entendimento humano em 1748. O excerto resume o contedo de sua filosofia

Questão
2015Filosofia

(UEA - SIS 2 Etapa 2015) No ouvireis, cidados atenienses, discursos enfeitados de locues e de palavras, ou adornados como os dos meus acusadores, mas coisas ditas simplesmente com as palavras que me vierem boca; pois estou certo de que justo o que digo. Considerai o seguinte, e s prestai ateno a isso: se o que digo justo ou no: essa, de fato, a virtude do juiz, do orador dizer a verdade. (Plato. Apologia de Scrates, s/d. Adaptado.) Scrates defendeu-se de seus acusadores diante do tribunal de Atenas. Nota-se, pela leitura do excerto, que o filsofo pede aos seus juzes que prestem ateno no

Questão
2014Filosofia

(UEA) O homem a medida de todas as coisas, das que existem e de sua natureza; das que no existem e da explicao de sua no existncia. (Protgoras apud Jean Voilquin (org.). Os pensadores gregos antes de Scrates, 1964.) O fragmento de Protgoras, um dos primeiros sofistas da Grcia antiga, apresenta um princpio essencial da filosofia grega, o

Questão
2014Filosofia

(UEA - 2014) O sofista um dilogo de Plato do qual participam Scrates, um estrangeiro e outros personagens. Logo no incio do dilogo, Scrates pergunta ao estrangeiro, a que mtodo ele gostaria de recorrer para definir o que um sofista. Scrates: Mas dize-nos [se] preferes desenvolver toda a tese que queres demonstrar, numa longa exposio ou empregar o mtodo interrogativo? Estrangeiro: Com um parceiro assim agradvel e dcil, Scrates, o mtodo mais fcil esse mesmo; com um interlocutor. Do contrrio, valeria mais a pena argumentar apenas para si mesmo. (Plato. O sofista, 1970. Adaptado.) correto afirmar que o interlocutor de Scrates escolheu, do ponto de vista metodolgico, adotar

Questão
2014Filosofia

(UEA - 2014) A sabedoria do amo consiste no emprego que ele faz dos seus escravos; ele senhor, no tanto porque possui escravos, mas porque deles se serve. Esta sabedoria do amo nada tem, alis, de muito grande ou de muito elevado; ela se reduz a saber mandar o que o escravo deve saber fazer. Tambm todos que a ela se podem furtar deixam os seus cuidados a um mordomo, e vo se entregar poltica ou filosofia. (Aristteles. A poltica, s/d. Adaptado.) O filsofo Aristteles dirigiu, na cidade grega de Atenas, entre 331 e 323 a.C., uma escola de filosofia chamada de Liceu. No excerto, Aristteles considera que a escravido

Questão
2014Filosofia

(Uea 2014) Quincas Borba leu-me daí a dias a sua grande obra. O último volume compunha-se de um tratado político, fundado no Humanitismo. Reorganizada a sociedade pelo método dele; nem por isso ficavam eliminadas a guerra, a insurreição, a fome, as doenças; mas sendo esses supostos flagelos verdadeiros equívocos do entendimento, destinados a não influir sobre o homem, senão como simples quebra da monotonia universal, claro está que a sua existência não impediria a felicidade humana. Mas ainda quando tais flagelos correspondessem no futuro à concepção acanhada de antigos tempos, nem por isso ficava destruído o sistema porque sendo Humanitas a substância criadora e absoluta, cada indivíduo deveria achar a maior delícia do mundo em sacrificar-se ao princípio de que descende. (ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas, 1970. Adaptado.) Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, foi publicado, em primeira edição, em 1881. O romance mantém um diálogo crítico e irônico com alguns princípios filosóficos presentes e atuantes na sociedade brasileira da segunda metade do século XIX. A filosofia política do Humanitismo, exposta pelo personagem Quincas Borba, entende que

Questão
2014Filosofia

(UEA - 2014) Hegel rechaa a tica kantiana porque ela no leva em conta o homem inteiro, o homem vivo, mas exclui da tica sua vida real, subjuga-a mediante leis alheias vida e converte assim a moral em algo positivo e morto para o homem vivo. Hegel v claramente que essa rigidez mecnica da tica kantiana est estreitamente ligada com a absolutizao do conceito de dever. (Georg Lukcs. O jovem Hegel e os problemas da sociedade capitalista, 1972.) A crtica hegeliana incide sobre a noo kantiana de

Questão
2014Filosofia

(UEA- 2014) Se no h na alma nenhuma ideia inata: se a alma semelhante a um papel branco,white paper, ou, como traduziram seus tradutores latinos, uma tbula rasa (tbua rasa) na qual nada est escrito, e tudo vem a ser escrito posteriormente pela experincia: se no h, pois, ideias inatas, o problema que se apresenta o problema de qual seja a origem das ideias; e este o problema que Locke trata com maior profundidade. (Manuel Garcia Morente. Fundamentos de filosofia, 1967.) Locke respondeu a questo referida pelo excerto, sustentando filosoficamente que as ideias

Questão
2013Filosofia

(UEA - 2013) A inteligncia humana incapaz de apreender a substncia ou a essncia ntima de Deus. O nosso conhecimento intelectual tem seu ponto de partida nos sentidos corporais, de tal modo que tudo o que no cai sob o domnio dos sentidos no pode ser apreendido pela inteligncia humana, a no ser na medida que os objetos sensveis permitem deduzir a existncia de tais coisas. Ora, os objetos sensveis no podem conduzir a nossa inteligncia a enxergar neles aquilo que constitui a substncia ou essncia divina, pois se verifica uma diferena de nvel entre os efeitos e o poder da coisa. E, todavia, os objetos sensveis conduzem a nossa inteligncia a um certo conhecimento de Deus, at ao ponto de conhecermos que Ele existe. (Santo Toms de Aquino. Smula contra os gentios, 1973. Adaptado.) Santo Toms de Aquino (1225-1274) foi telogo, filsofo e um dos mestres da Escolstica medieval. No excerto, ele sustenta que a inteligncia humana, apesar de sua fragilidade, pode levar comprovao da existncia de Deus, considerando que possvel

Questão
2013Filosofia

(UEA - 2013) Considerando que todos os mesmos pensamentos que temos quando despertos nos podem tambm ocorrer quando dormimos, sem que haja nenhum, nesse caso, que seja verdadeiro, resolvi fazer de conta que todas as coisas que at ento haviam entrado no meu esprito no eram mais verdadeiras que as iluses de meus sonhos. Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era to firme e to certa que todas as mais extravagantes suposies no seriam capazes de a abalar, julguei que podia aceit-la, sem escrpulo, como o primeiro princpio da Filosofia que procurava. Pelo fato mesmo de eu pensar em duvidar da verdade das outras coisas seguia-se mui evidentemente e mui certamente que eu existia. (Ren Descartes. Discurso do mtodo, 1973. Adaptado.) O excerto do Discurso do mtodo de Ren Descartes (1596-1650) expe o procedimento inicial da reflexo do filsofo, a chamada dvida metdica. A dvida tem a funo de abrir o caminho da verdade. Pela dvida, o filsofo chega primeira certeza, que est na origem do

Questão
2012Filosofia

(UEA - 2012) Plato, filsofo grego (428-347 a.C.), tem como base de sua teoria a distino entre o mundo sensvel e o mundo inteligvel. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, uma caracterstica ou aspecto de cada um desses mundos.

1-15 de 15