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Questões - UEFS 2014 | Gabarito e resoluções

Questão
2014Geografia

(UEFS 2014 - Meio do ano)Sobre o espaço urbano, no mundo e no Brasil, é correto afirmar:

Questão
2014Biologia

(UEFS 2014 - Meio do ano)Um indivíduo recém-nascido, sexo feminino, foi diagnosticado com Síndrome de Down Sobre esse indivíduo, é incorreto afirmar:

Questão
2014Biologia

(UEFS 2014 - Meio do ano)O tamanho das populações deve-se manter mais ou menos constante ao longo do tempo nos ecossistemas em equilíbrio. Sobre as principais características de uma população e os principais fatores responsáveis pela sua regulação, é correto afirmar:

Questão
2014Física

(UEFS 2014 - Meio do ano)Um corpo de 2,0kg, com velocidade de 8,0m/s, colide de frente com outro corpo de massa 5,0kg movendo-se com uma velocidade de 4,0m/s. O corpo de 5,0kg permanece em repouso após a colisão. Dessa forma, o módulo da velocidade final do corpo de 2,0 kg é igual, em m/s, a

Questão
2014Biologia

(UEFS 2014 - Meio do ano)Na sistemática moderna, algas e protozoários são reunidos no Reino Protoctista A respeito desse Reino, é correto afirmar:

Questão
2014Geografia

(UEFS 2014 - Meio do ano) O Brasil concentra mais de 10% da água doce disponível para consumo no mundo. Possui diversas regiões hidrográficas, com grande aproveitamento agrícola, milhares de quilômetros de rios navegáveis, hidrovias e grande aproveitamento hídrico, abrigando um elevado número de hidrelétricas. Com base na análise do mapa e nos conhecimentos sobre a utilização econômica das regiões hidrográficas brasileiras, é correto afirmar que a alternativa que indica a sequência correta, seguindo a direção NO L, é a

Questão
2014Português

(UEFS-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinha a perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a 15 escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. Aurbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principal instituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser, disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez o comando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. A compreensão dos aspectos temáticos do texto está correta em

Questão
2014Português

(UEFS-2014- Meio do ano) TEXTO: Zé Brasil era um pobre coitado. Nasceu e sempre viveu em casebres de sapé e barro, desses de chão batido e sem mobília nenhuma... Nem cama tinha. Livros, só folhinhas para ver as luas e se ia chover ou não, e aquele livrinho do Fontoura com a história do Jeca Tatu. Coitado desse Jeca! dizia Zé Brasil, olhando para aquelas figuras. Tal qual eu. Tudo que ele tinha, eu também tenho. A vida de Zé Brasil era a mais simples. Levantar de madrugada, tomar um cafezinho ralo (escolha com rapadura), com farinha de milho (quando tinha) e ir para a roça pegar no cabo da enxada. O almoço ele o comia lá mesmo, levado pela mulher; arroz com feijão e farinha de mandioca, às vezes um torresmo ou um pedacinho de carne seca para enfeitar. Depois cabo da enxada outra vez, até a hora do café do meio-dia. E novamente a enxada, quando não a foice ou o machado. A luta com a terra sempre foi brava. A gente da cidade como são cegas as gentes das cidades!... Esses doutores, esses escrevedores nos jornais, esses deputados, paravam ali e era só crítica: vadio, indolente, sem ambição, imprestável... não havia o que não dissessem do Zé Brasil. Mas ninguém punha atenção nas doenças que derreavam aquele pobre homem opilação, sezões, quanta verminose há, malária. E cadê doutor? Cadê remédio? Cadê jeito? Ojeito era sempre o mesmo: sofrer sem um gemido e ir trabalhando doente mesmo, até não aguentar mais e cair como cavalo que afrouxa. E morrer na velha esteira e feliz se houver por ali alguma rede em que o corpo vá para o cemitério, senão vai amarrado com cipó. Mas você morre, Zé, e sua alma vai para o céu, disse um dia o padre e Zé duvidou. Está aí uma coisa que só vendo! Minha ideia é que nem deixam minha alma entrar no céu. Tocam ela de lá, como aqui, na vida, o coronel Tatuíra já me tocou das terras dele. LOBATO. Monteiro. In: LAJOLO, Marisa (org.). Literatura Comentada. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 123. Adaptado. Segundo o narrador, Zé Brasil é

Questão
2014Português

(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de Gilberto Freyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinha a perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser, disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez o comando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. A análise da polifonia presente no primeiro parágrafo permite afirmar:

Questão
2014Português

(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinhaa perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava aescola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foi fechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser,disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez ocomando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. Para o articulista, o brasileiro contemporâneo

Questão
2014Espanhol

(UEFS 2014 - Meio do ano) Aburridos Alguien dijo alguna vez que hay tres cosas que (pese a la atención que se les dedica) no existen en realidad: el desfase horario, la religión verdadera y el aburrimiento. No habiendo padecido jamás ninguno de 5 los dos primeros, discrepo sin embargo sobre el tercer punto. Lejos de no existir, el aburrimiento parece el principal motor de nuestra sociedad y el más importante argumento de venta de sus productos, cualesquiera que estos sean. La existencia de una industria del 10 entretenimiento, pienso, ratifica que hay algo que esta recorta por definición, una especie de zona imprecisa en la que nada sucede, un sitio del que todos deberíamos escapar porque (se nos dice) su forma es la de un laberinto. 15 En 1964, el escritor Isaac Asimov afirmó que el aburrimiento iba a convertirse en la principal enfermedad de nuestra época, expandiéndose y aumentando de intensidad hasta tener consecuencias mentales, emocionales y sociológicas serias. No se equivocaba: 20 buena parte de los problemas mentales más frecuentes en nuestros días tienen su origen en una insatisfacción que es el rostro más importante del aburrimiento. Los otros son la agresividad desplegada en las redes sociales, las conversaciones banales que los pasajeros 25 se apresuran a realizar tan pronto como su avión toca tierra, la mirada vacía frente al teléfono inteligente, el aumento sórdido de los reality shows, la brevedad y la simpleza ofensiva de los mensajes políticos y publicitarios, el filme que ponen en el tren, los videos de 30 accidentes caseros, los virales. No son fenómenos carentes de importancia: un estudio reciente ha demostrado que las personas tienden a ser más agresivas cuanto más aburridas se sienten, y en ello hay una constatación, pero también una 35 advertencia para estos tiempos nuestros, aburridos y violentos a la vez. PRON, Patricio. ABURRIDOS. Disponível em:http://elpais.com/elpais/2014/ 04/16/eps/1397661076_524443.html Acesso em: 13 maio.2014. Adaptado. En relación con los problemas mentales, dice el texto que

Questão
2014Matemática

(UEFS 2014 - Meio do ano)Uma aplicação de R$ 10 000,00 é feita a juros compostos de 21% ao ano, ao mesmo tempo em que outra aplicação, no mesmo valor, é feita a juros compostos de 10% ao ano. Considerando-se log11 1,04, se preciso, e supondo que não haja mais aplicações nem retiradas, calcula-se que o número de anos para que o juro total da primeira aplicação seja 11 vezes maior do que o da segunda, é, aproximadamente, igual a

Questão
2014Inglês

(UEFS 2014- Meio do ano) TEXTO: Chinas one-child policy Chinas top legislature approved resolutions to officially amend its controversial one-child policy. The changes to the one-child policy will mean couples will be allowed to have two children if one of the parents was 5 an only child, according to the state-run Xinhua news agency. Currently, both parents must be sole children to be eligible for a second child. The one-child policy, which started in the 1970s, is believed to have prevented some 400 million births, 10 according to Xinhua. Although the policy has been applauded by many for slowing down Chinas rapid population growth, it has also been widely criticized for resulting in forced abortions and hefty fines for families. Some critics say the law hurts Chinas elderly, who 15 typically rely on their children for support in old age, and even constrains economic growth as the working-age population begins to decline. Since the 1990s, the birth rate has declined, with Chinese women giving birth to an average of 1.4 to 1.6 children. 20 The worlds most populous nation will soon have too few people or, rather, too few of the right kind of people. More than three decades of governmentmandated family planning have succeeded beyond the architects most grandiose dreams. Add to that the natural 25 inclination of richer, more educated people to limit their family size, and Chinas population growth is projected to gradually diminish within fifteen years. That would leave the Peoples Republic with a distorted population: too few youths, too few women and too many elderly. 30 Off icials say the easing of the one-child policy does not mean China is ending its family planning. China still has a large population. This has not changed. Many of our economic and social problems are rooted in this reality, said Jiang Fan, a National Peoples Congress 35 deputy, in Chinese media. We cannot risk the population growing out of control. PARK, Madison. Chinas one-child policy. Disponível em: http:// www.cnn.com/2013/12/28/world/asia/china-one-child-policy-official. Acesso em: 13 jun. 2014. Adaptado. Fill in the parentheses with T (True) or F (False). Considering the future of Chinas one-child law, Chinese officials like Jiang Fan ( ) think that this policy is consistent with the nations plan for population growth. ( ) emphasize that this policy is supposed to continue. ( ) believe that the government intends to make it even stricter. ( ) are in favor of abolishing this law as soon as possible. According to the text, the correct sequence, from top to bottom, is

Questão
2014Espanhol

(UEFS 2014 - Meio do ano) TEXTO: Aburridos Alguien dijo alguna vez que hay tres cosas que (pese a la atención que se les dedica) no existen en realidad: el desfase horario, la religión verdadera y el aburrimiento. No habiendo padecido jamás ninguno de 5 los dos primeros, discrepo sin embargo sobre el tercer punto. Lejos de no existir, el aburrimiento parece el principal motor de nuestra sociedad y el más importante argumento de venta de sus productos, cualesquiera que estos sean. La existencia de una industria del 10 entretenimiento, pienso, ratifica que hay algo que esta recorta por definición, una especie de zona imprecisa en la que nada sucede, un sitio del que todos deberíamos escapar porque (se nos dice) su forma es la de un laberinto. 15 En 1964, el escritor Isaac Asimov afirmó que el aburrimiento iba a convertirse en la principal enfermedad de nuestra época, expandiéndose y aumentando de intensidad hasta tener consecuencias mentales, emocionales y sociológicas serias. No se equivocaba: 20 buena parte de los problemas mentales más frecuentes en nuestros días tienen su origen en una insatisfacción que es el rostro más importante del aburrimiento. Los otros son la agresividad desplegada en las redes sociales, las conversaciones banales que los pasajeros 25 se apresuran a realizar tan pronto como su avión toca tierra, la mirada vacía frente al teléfono inteligente, el aumento sórdido de los reality shows, la brevedad y la simpleza ofensiva de los mensajes políticos y publicitarios, el filme que ponen en el tren, los videos de 30 accidentes caseros, los virales. No son fenómenos carentes de importancia: un estudio reciente ha demostrado que las personas tienden a ser más agresivas cuanto más aburridas se sienten, y en ello hay una constatación, pero también una 35 advertencia para estos tiempos nuestros, aburridos y violentos a la vez. PRON, Patricio. ABURRIDOS. Disponível em:http://elpais.com/elpais/2014/ 04/16/eps/1397661076_524443.html Acesso em: 13 maio.2014. Adaptado. La expresión tan pronto como (l. 25) tiene valor

Questão
2014História

(UEFS 2014 - Meio do ano) Na Rússia, os slogans nacionalistas nunca saíram de moda e são propagados pelos veículos de comunicação. Até roteiristas de novela evocam a Grande Mãe Rússia como a protetora dos povos que a cercam e enaltecem o bem que ela fez aos vizinhos. A nostalgia não é pelo comunismo, mas pelo prestígio perdido. Os russos sentem que foram humilhados no último quarto de século em várias ocasiões. O nacionalismo atual na Rússia tem, então, a esperança de restaurar o status internacional do país entre as grandes potências, diz o historiador holandês Kees Boterbloem, da Universidade do Sul da Flórida. (GIANINI; WATKINS, 2014, p. 69). O tema político internacional que se relaciona com o conteúdo do texto diz respeito