(UEFS 2015 - Meio do ano)No interior do Nordeste,
(UEFS 2015 - Meio do ano)
No interior do Nordeste, os investimentos na infraestrutura de transportes e os projetos de irrigação produziram focos de modernização da agropecuária. Desenvolveram-se áreas de produção irrigada de frutas, destinadas à exportação ou aos grandes mercados nacionais. As atividades econômicas diversificaram-se, mas a pobreza e a miséria continuaram a ser marcas dominantes do semiárido. (MAGNOLI ET AL. 1999, p. 39).
Considerando-se o mapa e os conhecimentos sobre o Nordeste brasileiro, é correto afirmar:
A Bahia é o maior Estado do Nordeste, o mais populoso e o que apresenta as maiores densidades demográficas da região.
A paisagem sertaneja, marcada pelos tradicionais latifúndios ocupados pela criação intensiva de bovinos, está sendo reutilizada pela potencialidade econômica da fruticultura.
O sítio primitivo de Feira de Santana, conhecido como “Santana dos Olhos D’água”, junto à estrada das boiadas, era um local de compra e venda de mercadorias e negócios de gado, sendo, atualmente, a cidade-sede do município mais populoso da Zona do Agreste Nordestino.
Nas décadas 50 e 60 do século passado, a implantação de polos industriais não foi suficiente para integrar a economia regional, mas promoveu uma grande estabilidade social em todos os estados brasileiros.
A presente expansão industrial que atinge a maioria das capitais e grandes cidades do Nordeste, além de fixar o homem no campo, resolveu o grave problema das migrações para o sudeste e sul do país.
