(Ueg 2012) Um feixe de eltrons, com velocidade v, de carga e massa individuais q e m,respectivamente, emitido na direo y, conforme a figura abaixo. Perpendicularmente aofeixe de eltrons, entrando no plano da pgina, est um campo magntico de intensidade B,representado pelos x na figura. Inicialmente, o campo magntico est desligado e o feixe segueparalelo ao eixo y. Quando o campo magntico B ligado
(Ueg 2011) A figura acima ilustra a seguinte ideia:
(UEG - 2011) A casa de Deus, que cremos ser uma, est, pois, dividida em trs: uns oram, outros combatem, e outros, enfim, trabalham. BISPO ADALBERON DE LAON, sculo XI, apud LE GOFF, Jacques. A civilizao do ocidente medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1984. p. 45-46. A sociedade do perodo medievo possua como uma de suas caractersticas a estrutura social extremamente rgida e segmentada. A sociedade dos homens era um reflexo da sociedade divina. Essa estrutura uma herana da filosofia
(UEG - 2011) No sculo V a.C., Atenas vivia o auge de sua democracia. Nesse mesmo perodo, os teatros estavam lotados, afinal, as tragdias chamavam cada vez mais a ateno. Outro aspecto importante da civilizao grega da poca eram os discursos proferidos na gora. Para obter a aprovao da maioria, esses pronunciamentos deveriam conter argumentos slidos e persuasivos. Nesse caso, alguns cidados procuravam aperfeioar sua habilidade de discursar. Isso favoreceu o surgimento de um grupo de filsofos que dominavam a arte da oratria. Esses filsofos vinham de diferentes cidades e ensinavam sua arte em troca de pagamento. Eles foram duramente criticados por Scrates e so conhecidos como
(Ueg 2011) Algumas pessoas conseguem mais do que outras nas sociedades mais dinheiro, mais prestgio, mais poder, mais vida, e tudo aquilo que os homens valorizam. Tais desigualdades criam divises na sociedade divises com respeito a idade, sexo, riqueza, poder e outros recursos. Aqueles no topo dessas divises querem manter sua vantagem e seu privilgio; aqueles no nvel inferior querem mais e devem viver em um estado constante de raiva e frustrao [...]. Assim, a desigualdade uma mquina que produz tenso nas sociedades humanas. a fonte de energia por trs dos movimentos sociais, protestos, tumultos e revolues. As sociedades podem, por um perodo de tempo, abafar essas foras separatistas, mas, se as severas desigualdades persistem, a tenso e o conflito pontuaro e, s vezes, dominaro a vida social. TURNER, Jonathan H. Sociologia: Conceitos e aplicaes. So Paulo: Pearson, 2000. p. 111. (Adaptado). A observao da figura e a leitura do texto permitem inferir:
(UEG - 2011) Para Hegel, a razo a relao interna e necessria entre as leis do pensamento e as leis do real. Assim, ela a unidade entre a razo subjetiva e a razo objetiva. Hegel denominou essa unidade de esprito absoluto. Dessa forma, um evento real pode expressar e ser resultado das ideias que o precedem. Um exemplo da objetivao dessas ideias o seguinte evento:
(UEG 2011) Algumas pessoas possuem genes que não comandam a produção de certas enzimas e, por isso, podem não realizar determinadas funções. Um exemplo disso no organismo humano é a ausência da enzima que transforma a fenilanina, encontrada nas proteínas ingeridas com alimento, em tirosina. Sobre as enzimas, é correto afirmar:
(UEG - 2011) Em meados do sculo IV a.C., Alexandre Magno assumiu o trono da Macednia e iniciou uma srie de conquistas e, a partir da, construiu um vasto imprio que inclua, entre outros territrios, a Grcia. Essa dominao s teve fim com o desenvolvimento de outro imprio, o romano. Esse perodo ficou conhecido como helenstico e representou uma transformao radical na cultura grega. Nessa poca, um pensador nascido em lis, chamado Pirro, defendia os fundamentos do ceticismo. Ele fundou uma escola filosfica que pregava a ideia de que:
(UEG -2011) A influncia de Scrates na filosofia grega foi to marcante que dividiu a sua histria em perodos: perodo pr-socrtico, perodo socrtico e perodo ps-socrtico. O perodo pr-socrtico visto como uma poca de formao da filosofia grega, na qual predominavam os problemas cosmolgicos. Ele se desenvolveu em cidades da Jnia e da Magna Grcia. Grandes escolas filosficas surgem nesse perodo e muitos pensadores se destacam. Entre eles, um jnico, que ficou conhecido como pai da filosofia. Seu nome :
(Ueg 2011) O ano de 1870 foi marcado, na Europa, pelo início da guerra franco-prussiana e, na América do Sul, pelo fim da Guerra do Paraguai. Essas duas guerras influenciaram politicamente a
(UEG - 2011) Um dos elementos mais conhecidos da filosofia de Hegel a dialtica, baseada no pressuposto de que uma ideia (tese) produz uma ideia oposta (anttese), resultando, consequentemente, numa conciliao (sntese) entre as duas ideias opostas. Nesse sentido, ao utilizar esse princpio hegeliano para interpretar os sistemas polticos contemporneos, percebe-se que a sntese entre os princpios do liberalismo e os do marxismo foi efetivada no
(Ueg 2011) Grupos religiosos, étnicos, nacionais, raciais etc., quando negativamente avaliados, discriminados e/ou segregados, constituem as chamadas minorias ou grupos minoritários. Às vezes, o grupo minoritário é assim considerado por ocupar uma posição subordinada na estrutura de poder de uma sociedade. Tendo por base a análise do texto e dos cartuns acima, infere-se que
(Ueg 2011)No século XIX, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche vislumbrou o advento do super-homem em reação ao que para ele era a crise cultural da época. Na década de 1930, foi criado nos Estados Unidos o Super-Homem, um dos mais conhecidos personagens das histórias em quadrinhos. A diferença entre os dois super-homens está no fato de Nietzsche defender que o super-homem
(Ueg 2011) A figura abaixo representa duas situações distintas de um recipiente a 85,4 ºC, contendo dois gases hipotéticos, X2 e Y2. O número de mols de cada um desses componentes no sistema é de 3 e 4, respectivamente. Após a análise da figura, calcule a pressão a) total do sistema na situação inicial; b) parcial exercida por X2 na situação final.
(UEG - 2011) No sculo XIX, influenciados pelo Romantismo, muitos intelectuais brasileiros idealizaram a cultura indgena, considerando-a como autntica representante do nacionalismo brasileiro. Em termos filosficos, essa valorizao do indgena foi influenciada pelo pensamento do filsofo