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Questões - UFJF | Gabarito e resoluções

Questão
2016Química

Desde a Grécia antiga, filósofos e cientistas vêm levantando hipóteses sobre a constituição da matéria. Demócrito foi uns dos primeiros filósofos a propor que a matéria era constituída por partículas muito pequenas e indivisíveis, as quais chamaram de átomos. A partir de então, vários modelos atômicos foram formulados, à medida que novos e melhores métodos de investigação foram sendo desenvolvidos. A seguir, são apresentadas as representações gráficas de alguns modelos atômicos: Assinale a alternativa que correlaciona o modelo atômico com a sua respectiva representação gráfica.

Questão
2016Química

(UFJF - 2016) Gelo-seco o nome popular do dixido de carbono slido. Nas condies ambientais esse material sofre sublimao rompendo suas ligaes intermoleculares. Assinale a alternativa que representa o processo de sublimao do gelo seco.

Questão
2016Biologia

(UFJF 2016) Um nome importante na origem do pensamento evolucionista é o do francês Jean-Baptiste Lamarck, que publicou uma série de obras sobre sua teoria evolutiva, sendo a mais conhecida a de 1809 no seu livro Filosofia Zoológica. Dentre as suas ideias, uma relaciona o ambiente à mudança de hábitos de um ser vivo, levando à alteração de certas estruturas em seu organismo. Essa ideia é conhecida como a lei de:

Questão
2016História

(UFJF - 2016) Esse um fragmento de uma obra produzida no sculo I a.C. Os romanos apossavam-se de escravos atravs de procedimentos extremamente legtimos: ou compravam do Estado aqueles que fossem vendidos debaixo de lana como parte do botim; ou um general poderia permitir queles que fizessem prisioneiros de guerra conserv-los, juntamente com o resto do produto do saque. Dionsio de Halicarnasso. Histria Antiga dos Romanos, IV, 24. - Citado em CARDOSO, C. Trabalho compulsrio na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003. p. 141. Em relao escravido na Roma antiga, assinale a alternativa CORRETA:

Questão
2016Português

(UFJF - 2016/adaptada) Texto 1 Tera-feira gorda Para Lus Carlos Gos De repente ele comeou a sambar bonito e veio vindo para mim. Me olhava nos olhos quase sorrindo, uma ruga tensa entre as sobrancelhas, pedindo confirmao. Confirmei, quase sorrindo tambm, a boca gosmenta de tanta cerveja morna, vodca com coca-cola, usque nacional, gostos que eu nem identificava mais, passando de mo em mo dentro dos copos de plstico.Usava uma tanga vermelha e branca, Xang, pensei, Ians com purpurina na cara, Oxagui segurando a espada no brao levantado, Ogum Beira-Mar sambando bonito e bandido. Um movimento que descia feito onda dos quadris pelas coxas, at os ps, ondulado, ento olhava para baixo e o movimento subia outra vez, onda ao contrrio, voltando pela cintura at os ombros. Era ento que sacudia a cabea olhando para mim, cada vez mais perto. Eu estava todo suado. Todos estavam suados, mas eu no via mais ningum alm dele. Eu j o tinha visto antes, no ali. Fazia tempo, no sabia onde. Eu tinha andado por muitos lugares. Ele tinha um jeito de quem tambm tinha andado por muitos lugares. Num desses lugares, quem sabe. Aqui, ali. Mas no lembraramos antes de falar, talvez tambm nem depois. S que no havia palavras. havia o movimento, a dana, o suor, os corpos meu e dele se aproximando mornos, sem querer mais nada alm daquele chegar cada vez mais perto. Na minha frente, ficamos nos olhando. Eu tambm danava agora, acompanhando o movimento dele. Assim: quadris, coxas, ps, onda que desce, olhar para baixo, voltando pela cintura at os ombros, onda que sobe, ento sacudir os cabelos molhados, levantar a cabea e encarar sorrindo. Ele encostou o peito suado no meu. Tnhamos plos, os dois. Os plos molhados se misturavam. Ele estendeu a mo aberta, passou no meu rosto, falou qualquer coisa. O qu, perguntei. Voc gostoso, ele disse. [...] Entreaberta, a boca dele veio se aproximando da minha. Parecia um figo maduro quando a gente faz com a ponta da faca uma cruz na extremidade mais redonda e rasga devagar a polpa, revelando o interior rosado cheio de gros. Voc sabia, eu falei, que o figo no uma fruta mas uma flor que abre pra dentro. O qu, ele gritou. O figo, repeti, o figo uma flor. Mas no tinha importncia. [...] Veados, a gente ainda ouviu, recebendo na cara o vento frio do mar. A msica era s um tumtumtum de ps e tambores batendo. Eu olhei para cima e mostrei olha l as Pliades, s o que eu sabia ver, que nem raquete de tnis suspensa no cu. Voc vai pegar um resfriado, ele falou com a mo no meu ombro. Foi ento que percebi que no usvamos mscara. Lembrei que tinha lido em algum lugar que a dor a nica emoo que no usa mscara. No sentamos dor, mas aquela emoo daquela hora ali sobre ns, eu nem sei se era alegria, tambm no usava mscara. Ento pensei devagar que era proibido ou perigoso no usar mscara, ainda mais no Carnaval. [...] Mas vieram vindo, ento, e eram muitos. Foge, gritei, estendendo o brao. Minha mo agarrou um espao vazio. O pontap nas costas fez com que me levantasse. Ele ficou no cho. Estavam todos em volta. Ai-ai, gritavam, olha as loucas. Olhando para baixo, vi os olhos dele muito abertos e sem nenhuma culpa entre as outras caras dos homens. A boca molhada afundando no meio duma massa escura, o brilho de um dente cado na areia. Quis tom-lo pela mo, proteg-lo com meu corpo, mas sem querer estava sozinho e nu correndo pela areia molhada, os outros todos em volta, muito prximos. Fechando os olhos ento, como um filme contra as plpebras, eu conseguia ver trs imagens se sobrepondo. Primeiro o corpo suado dele, sambando, vindo em minha direo. Depois as Pliades, feito uma raquete de tnis suspensa no cu l em cima. E finalmente a queda lenta de um figo muito maduro, at esborrachar-se contra o cho em mil pedaos sangrentos. (ABREU, Caio Frenando. Morangos Mofados. 12 ed. Nova Fornteira: Rio de Janeiro, 2015, p. 73-78) O desfecho do conto de Caio Fernando Abreu (texto 1) apresenta uma ao, por parte da maioria dos personagens, que se caracteriza por

Questão
2016Matemática

(UFJF - 2016) O grfico a seguir apresenta a variao da cotao do dlar dos EUA em 12 dias teis seguidos do ms de setembro de 2015. Calculando a mdia, a moda e a mediana da amostra de cotaes do dlar nesse perodo, podemos afirmar que:

Questão
2016HistóriaGeografia

(UFJF - 2016) O ano de 2014 testemunhou o dramtico aumento do deslocamento forado em todo o mundo causado por guerras e conflitos, registrando nveis sem precedentes na histria recente. (...) em 2013, o Alto Comissariado das Naes Unidas para os Refugiados (ACNUR) anunciou que os deslocamentos forados afetavam 51,2 milhes de pessoas, o nmero mais alto desde a Segunda Guerra Mundial. Doze meses depois, a cifra chegou a impressionantes 59,5 milhes de pessoas, um aumento de 8,3 milhes de pessoas foradas a fugir. (...) A Sria o pas que gerou o maior nmero tanto de deslocados internos (7,6 milhes de pessoas) quanto de refugiados (3,88 milhes). Em seguida esto Afeganisto (2,59 milhes de refugiados) e Somlia (1,1 milho de refugiados). Disponvel em: http://www.acnur.org. Acesso em: 22 out. 2015. Qual a causa dos deslocamentos internos e forados nos pases em destaque?

Questão
2015Matemática

(UFJF - 2015) Num certo sbado, uma casa de shows teve trs fontes de faturamento: entradas, bebidas e comidas. O gerente da casa levantou as seguintes informaes: - 53% do faturamento foi relativo s entradas vendidas; - 58% do faturamento resultou das bebidas vendidas; - 17% do faturamento foi relativo ao consumo de comida; - 13% do faturamento resultou das entradas e bebidas vendidas; - 10% do faturamento foi relativo s entradas e comidas vendidas; - 5% do faturamento resultou das entradas, bebidas e comidas vendidas; - 2% do faturamento foi relativo apenas ao consumo de comidas. Sabendo que, naquele sbado, essa casa de shows faturou R$ 200.000,00 o faturamento devido, unicamente, a bebidas foi de:

Questão
2015Redação

(UFJF PISM 2015) O professor e socilogo analisa a violncia no Brasil A sociedade brasileira violenta? Estamos enganados com essa histria de que o brasileiro cordial? O mito da cordialidade j foi contestado h muito tempo. Chego a defender o argumento de que voc pode at escrever a histria social da sociedade brasileira como a histria social e poltica da violncia. A violncia sempre foi um recurso utilizado nas relaes de dominao e de mando seja nas fazendas, na vida domstica, seja no plano da vida poltica. Veja, por exemplo, que os movimentos de rebelio popular sempre foram muito contidos com o uso de uma violncia extrema, no se pouparam vidas. Durante o sculo XIX, todos os movimentos sociais de razes populares foram reprimidos com muita violncia, como a Sabinada [rebelio autonomista ocorrida na Bahia, de 1837 a 1838, que chegou a proclamar uma repblica baiana] e a Balaiada [revolta de carter social ocorrida entre 1838 e 1841, no interior do Maranho]. Na vida domstica, o modo como se tratavam os escravos, as crianas, as mulheres e os desafetos tambm sempre foi com o emprego de muita violncia. H uma extrema violncia ao lidar com as diferenas, quando voc tem de lidar com conflitos, com interesses opostos. Ou seja, a gente pode dizer que h um lastro de violncia tanto na cultura quanto na poltica brasileira. Mas no acho que seja s isso. claro que h manifestaes de solidariedade. No gosto de usar o conceito de cultura da violncia como se houvesse uma cultura parte da cultura geral. Sabemos que, cientificamente, isso no ocorre. Existem traos de cultura que, de alguma maneira, esto associados a outros traos de cultura. Uma espcie de sincretismo. Podemos creditar a violncia que permeia a sociedade brasileira maneira como se deu nossa colonizao? Por exemplo, os portugueses escravizaram ndios e negros com uma atitude extremamente violenta. Certamente a escravido deixou marcas. Por que se lidou com o escravo com muita violncia? Porque o escravo era coisa, no era pessoa, era mercadoria. Por isso, a ideia de que voc decide o que quer fazer com a mercadoria, se quer dispor dela produtivamente ou improdutivamente. Resgatar a dimenso de humanidade dos escravos uma tarefa cultural imensa da sociedade. Mas claramente no conseguimos resultados dos mais adequados, porque ainda h desigualdade entre brancos e negros. No acho que a gente deva descartar as heranas escravistas, mas o argumento da herana colonial tambm perigoso. Primeiro, porque, no momento em que se diz que a violncia tem causa nas nossas heranas, refora-se o argumento da histria como algo congelado no tempo. A histria aconteceu l e continua acontecendo hoje. Por mais que as nossas heranas pesem, elas so atualizadas, so reinterpretadas. No d para voc achar simplesmente que a herana explica tudo. O problema que a sociedade brasileira construiu um Estado que, durante muito tempo, foi de proteo das classes proprietrias contra o resto da populao. Vivemos em uma sociedade de fundo conservador, uma sociedade com muitas dificuldades de promover rupturas. Voc acha que o brasileiro tem um carter acomodado? Por exemplo, critica-se que quase no houve reao da populao ao golpe ocorrido em 1964, responsvel pela instalao da ditadura militar no pas. Como socilogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o carter nacional brasileiro. H um clssico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que um livro chamado O carter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edio em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro mais cordato, mais contemporizador - de alguma maneira isso est na literatura, no senso comum, na imprensa. H brasileiros e brasileiros. Por exemplo, ser brasileiro no Sudeste muito diferente de ser brasileiro no Nordeste ou no Norte, ou ser brasileiro branco diferente de ser brasileiro negro. Ento, difcil dizer o que o Brasil. Acho que preciso entender que, provavelmente, o golpe tenha matizes muito diferentes. Tradicionalmente, a sociedade brasileira no uma sociedade polarizada entre duas grandes tendncias, de direita e de esquerda, como aconteceu no Chile ou na Argentina. Voc tem matizes na direita, na esquerda e um grande centro. Voc pode dizer que, desses matizes, houve uma parte da sociedade brasileira que protestou mesmo. Mas foi cassada, foi expulsa do espao pblico, muitos foram perseguidos politicamente e tiveram suas mnimas garantias constitucionais suspensas. E tambm houve uma parte que, de alguma maneira, ficou em silncio. Acho que a gente tem de pensar que o cenrio no era homogneo. ADORNO, Srgio. Entrevista. Revista E, n. 127, dez. 2007. Disponvel em: http://www.nevusp.org/. Acesso em : 12 ago 2014. Releia, agora, a resposta dada pelo socilogo: Como socilogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o carter nacional brasileiro. H um clssico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que um livro chamado O carter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edio em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro mais cordato, mais contemporizador de alguma maneira isso est na literatura, no senso comum, na imprensa. H brasileiros e brasileiros. O trecho acima contm uma estratgia para convencer o leitor sobre a qualidade das ideias apresentadas na entrevista. Que estratgia essa?

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) A Doena de Gaucher uma lipidose causada pela deficincia da enzima glucocerebrosidase com acumulao secundria de glucocerebrosdeos nas clulas retculoendoteliais. O incio dos sintomas ocorre na infncia e na adolescncia e manifestam-se, geralmente, com esplenomegalia e hiperesplenismo, sendo o acometimento sseo e pulmonar menos comuns. O padro de herana dessa doena autossmica recessiva. Com base no padro de herana mencionado, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2015História

(UFJF -2015) O processo histrico denominado Revoluo Inglesa ou Revoluo Gloriosa teve como palco a Inglaterra no perodo de 1640 a 1688, lanando as bases da Monarquia Parlamentar Inglesa. Sobre a Revoluo Inglesa, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2015Química

(UFJF -2015) Os melhores combustveis para uso em foguetes so aqueles que, na menor massa possvel, liberam a maior quantidade de energia na sua queima para propelir o voo. O quadro abaixo mostra alguns combustveis e suas entalpias de combusto. Combustvel Metanol Etanol Benzeno Octano Frmula molecular CH4O C2H6O C6H6 C8H18 Hcombusto/kJ.mol-1 -726 -1.368 -3.268 -5.471 Com base nessas informaes, CORRETO afirmar que o melhor combustvel para ser utilizado em foguetes o:

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Amblyomma cajennense uma espcie de carrapato, tambm conhecida como carrapato estrela ou carrapato do cavalo, que tem como hospedeiros os cavalos, bovinos, outros animais domsticos e animais silvestres, como por exemplo a capivara. uma espcie bastante comum no Brasil, sendo vetor de diversos micro-organismos causadores de doenas, como a febre maculosa, cujo agente patognico a bactria Rickettsia rickettsii. Com relao a esse carrapato, marque a opo CORRETA.

Questão
2015Biologia

(UFJF 2015) Sobre os processos reprodutivos das briófitas e pteridófitas, é CORRETOafirmar:

Questão
2015Biologia

(UFJF2015) Considere as afirmativas abaixo relacionadas aos processos de especiao. I. A especiao simptrica considera que duas espcies possam surgir sem que haja qualquer processo de separao geogrfica, em consequncia de alteraes cromossmicas numricas ocorridas durante as divises celulares. II. A especiao aloptrica considera que o primeiro passo para a formao de duas novas espcies a separao geogrfica entre populaes de uma espcie ancestral. III. A especiao simptrica poderia ser ocasionada pelo isolamento geogrfico de populaes em reas marginais a de uma populao original. IV. A especiao aloptrica poderia ser ocasionada pela migrao significativa de uma populao para outra regio seguida da perda de contato com a populao original. Assinale a alternativa que contenha todas as afirmativas CORRETAS.