(Ufjf-pism 3 2015) Leia a histria em quadrinhos abaixo. Esses quadrinhos, criados por Guy Delisle, retratam cenas do cotidiano de:
(UFJF 2015) De acordo com as teorias de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis, diferentes substncias podem ser classificadas como cidos ou bases. Assinale a alternativa que apresenta substncias classificadas como cidos de acordo com as teorias de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis, respectivamente:
Dadas as seguintesafirmações: I. Se um paralelogramo tem dois ângulos de vértices consecutivos congruentes, então ele é um retângulo. II. A altura de um trapézio retângulo que tem o ângulo agudo medindo 30 é igual à metade do lado não perpendicular às bases. III. Se as diagonais de um quadrilátero são congruentes e perpendiculares, então elas são bissetrizes dos ângulos desse quadrilátero. É correto afirmar que:
(UFJF 2015) Mamíferos aquáticos, como os cetáceos, possuem um revestimento de tecido adiposo que serve, principalmente, para evitar a perda de calor. Em humanos, o corpo é mais ou menos envolvido por uma camada de gordura que se localiza abaixo da pele. Marque a afirmativa CORRETA, a qual mostra o nome das células desse tecido em I, a(s) substância(s) que armazena(m) em II e um exemplo de suas funções em III.
(Ufjf-pism 1 2015) Leia a tabela a seguir. Ela apresenta as horas de luz solar em algumaslatitudes do Hemisfério Sul. Essa variação na duração das horas de luz solar, no Hemisfério Sul, ocorre em função:
(Ufjf-pism 2 2015) Em 1822, o Brasil iniciou uma nova fase de sua história. D. Pedro I era o monarca de um grande Império que precisava ser estruturado administrativa e politicamente. Em 1831, teve início a Regência. A respeito desse período da História do Brasil, é INCORRETO afirmar:
(UFJF 2015) Associe as colunas. (1) Epitlio simples pavimentoso ( ) Atua na digesto e na absoro de nutrientes. Nos intestinos, sua superfcie livre de clulas rica em microvilosidades que aumentam a rea de absoro. (2) Epitlio estratificado pavimentoso ( ) Ocorre na cavidade nasal, na traqueia nos brnquios, onde possuem glndulas mucosas que aglutinam partculas estranhas que penetram no organismo pelas vias areas. Apresentam ainda clios que transportam essas partculas para fora. (3) Epitlio simples prismtico ( ) Ocorre nos tbulos renais, tendo a funo bsica de absoro de substncias teis, presentes na urina, devolvendo-as para o sangue. (4) Epitlio simples cuboide ( ) Permite a passagem de substncias sendo encontrada em alvolos pulmonares. (5) Epitlio pseudoestratificado pavimentoso ( ) Proteo mecnica e proteo contra perda de gua. Ocorre em reas de atrito, como na pele e nas mucosas bucal e vaginal. Marque a opo que contm a sequncia CORRETA.
(Ufjf-pism 1 2015) Observe a figura a seguir: Sobre o sistema fluvial, é correto afirmar que:
(UFJF/Pism 2 - 2015) A parafina um hidrocarboneto (, massa molar = ) derivado do petrleo que compe as velas. A sua reao de combusto est representada a seguir: Considerando os dados de energia de ligao apresentados abaixo, calcule a energia liberada, em kJ, na combusto completa de uma vela de 35,2 g. Dados: Energias de Ligao : Ligao CH CC O=O C=O OH 412 348 496 743 463
(Ufjf-pism 3 2015) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir. Fábula do Ribeirão do Carmo A vós canoras Ninfas, que no amado Berço viveis do plácido Mondego, Que sois da minha lira doce emprego, Inda quando de vós mais apartado. [...] Aonde levantado Gigante, a quem tocara, Por decreto fatal de Jove irado 1 , A parte extrema, e rara Desta inculta região, vive Itamonte 2 , Parto da terra, transformado em monte. [...] Vizinho ao berço caro Aonde a Pátria tive, Vivia Eulina, esse prodígio raro, Que não sei se inda vive, Para brasão eterno da beleza, Para injúria fatal da natureza. [...] Sabia eu como tinha Eulina por costume (Quando o maior Planeta quase vinha Já desmaiando o lume, Para dourar de luz outro horizonte) Banhar-se nas correntes de uma fonte. A fugir destinado Com o furto precioso, Desde a Pátria, onde tive o berço amado, Recolhi numeroso Tesouro, que roubara diligente A meu Pai, que de nada era ciente. 3 [...] Quis gritar; oprimida A voz entre a garganta, Apolo? Diz, Apol... A voz partida Em seus braços a tinha O louro Apolo presa; E já ludíbrio da fadiga minha, Por amorosa empresa, Era despojo da Deidade ingrata O bem, que de meus olhos me arrebata. [...] Porém o ódio triste De Apolo mais se acende; E sobre o mesmo estrago que me assiste, Maior ruína emprende: 4 Que chegando a ser ímpia uma Deidade, Excede toda a humana crueldade. Por mais desgraça minha, Dos tesouros preciosos Chegou notícia, que eu roubado tinha Aos homens ambiciosos; E crendo em mim riquezas tão estranhas, Me estão rasgando as entranhas. [...] Daqui vou descobrindo A fábrica eminente De uma grande Cidade; 5 aqui polindo A desgrenhada frente, Maior espaço ocupo dilatado, Por dar mais desafogo a meu cuidado. Competir não pertendo 6 Contigo, ó cristalino Tejo, que mansamente vais correndo: Meu ingrato destino Me nega a prateada majestade, Que os muros banha da maior Cidade. 7 [...] Enfim sou, qual te digo, O Ribeirão prezado; Lhe nega força tanta: Mas ah! eu não sei como, de repente Densa nuvem me põe do bem ausente. [...] De meus Engenhos 8 a fortuna sigo: Comigo sepultado Eu choro o meu despenho; eles sem cura Choram também a sua desventura. COSTA, Cláudio Manoel do. Fábula de Ribeirão do Carmo. In: PROENÇA FILHO, Domício. A Poesia dos Inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996 [1768]. p. 120-127. 1 Por decreto fatal de Jove irado: alusão à guerra travada entre os deuses e os gigantes, castigados no final por Júpiter, com a vitória dos deuses. 2 Itamonte: Itacolomi, pico de Minas Gerais. 3 (...) numeroso tesouro: alusão às riquezas da terra, ou de Itamonte, pai do infeliz Ribeirão. 4 emprende: forma que na época se alterna com empreende. 5 Alusão a Mariana, feita cidade em 1745. 6 pertendo: forma corrente à época; pretendo. 7 da maior Cidade: alusão a Lisboa. 8 Engenhos: aptidões, talentos naturais; aqui, entretanto, o vocábulo parece estar associado a Gênios, forças que dão o ser e o movimento às coisas; também os lugares estão, segundo a mitologia, sob a tutela dos Gênios (engenho lt;in genium). Em Fábula do Ribeirão do Carmo, pode-se entrever a denúncia de Cláudio Manoel da Costa quanto:
(UFJF - 2014) Leia as afirmaes abaixo sobre os movimentos revolucionrios do sculo XIX, na Frana. I. Em 1848, formou-se um governo provisrio que, com o apoio da pequena burguesia e dos trabalhadores, proclamou a Repblica. Contudo, a Assembleia Geral Constituinte passou a ser constituda por uma maioria republicana contrria s propostas revolucionrias dos candidatos operrios. II. Em 1848, as ruas de Paris foram tomadas pela populao pobre e trabalhadora que desejava implantar medidas que garantissem direitos polticos e melhores condies de vida. As revoltas foram violentamente reprimidas; temerosos, os grupos conservadores inauguraram a Segunda Repblica Francesa sob o comando de Lus Napoleo Bonaparte. III. A Comuna de Paris, que teve durao efmera, assumiu um carter socialista, tendo por referncia os princpios da Primeira Internacional dos Trabalhadores. A Comuna no chegou a implantar o Socialismo, mas tomou medidas revolucionrias, tais como a extino da polcia e do exrcito que eram usados na represso aos trabalhadores. Agora, assinale a alternativa CORRETA.
(UFJF - 2014) Leia o seguinte texto: Roma no perodo da Repblica era dirigida por um grupo de famlias nobres, mas o povo, teoricamente, dispunha de grande poder; as assembleias populares elegiam magistrados, votavam leis e julgavam os casos judicirios mais importantes. Mas era uma sociedade com distines legais de status, baseadas na qualificao censitria do cidado. Ele era um soldado, um contribuinte que pagava impostos e um eleitor, com privilgios e encargos de acordo com seu status pessoal. CORASSIN, Maria Luiza. O cidado romano na Repblica. Projeto Histria, So Paulo, n. 33, p. 271-287, dez. 2006. Com base nessa citao e em seus conhecimentos, assinale a alternativa CORRETA.
(UFJF - TAE - 2014) So caractersticas do processo inflamatrio, EXCETO:
(UFJF - 2014) Leia o texto a seguir. Em 25 de abril de 1974, desabrochava, em Portugal, a Revoluo dos Cravos, ao liderada pelo Movimento das Foras Armadas (MFA) e que deps o regime do Estado Novo, criado por Antnio Salazar, em 1933. Com a adeso em massa da populao, a resistncia do regime, enfraquecido militarmente, foi praticamente nula. A populao distribuiu cravos vermelhos aos soldados, que os colocaram nos canos de seus fuzis, transformando a flor no smbolo da Revoluo de 25 de abril, como tambm chamada. Disponvel em: . Acesso em: 6 set. 2014. Esse movimento marcou o fim da ditadura e
(UFJF - 2014) Leia o seguinte texto: O mercantilismo envolve um conjunto de prticas e teorias econmicas desenvolvidas ao longo da Idade Moderna. Nesse contexto histrico, observamos a relevante associao entre os Estados nacionais, que buscavam meios de fortalecer seu poder poltico, e a classe burguesa, que era responsvel pelo empreendimento das atividades comerciais. Essa experincia de longo prazo teve grande importncia para a acumulao primitiva de capitais. Disponvel em: . Acesso em: 28 ago. 2014. Sobre o mercantilismo, assinale a alternativa INCORRETA.