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Questões de Português - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Qual o problema do lixo? Todos temos ouvido falar muito que o lixo um problema. Mas ao cidado comum parece que o problema do lixo s existe quando h interrupo na coleta do lixo e os lixeiros deixam de passar na sua porta. [...] O lixo, como os demais problemas ambientais, tornou-se uma questo que excede capacidade dos rgos governamentais e necessita da participao da sociedade para sua soluo. [...] necessria a colaborao de todos para que esse problema seja amenizado. Texto disponvel em: http://www.institutogea.org.br/oproblemadolixo.html. Acesso em: 25 abr. 2017. (Fragmento). Sobre o tema do texto, explique, em um pargrafo, o(s) efeito(s) de sentido(s) estabelecido(s) nas seguintes proposies:

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Texto I De facto, a nica coisa que acontece a consecutiva mudana da paisagem. Mas s Muidinga v essas mudanas. Tuahir diz que so miragens, frutos do desejo de seu companheiro. Quem sabe essas vises eram resultado de tanto se confinarem ao mesmo refgio. Por isso ele queria uma vez mais partir, tentar descobrir nem sabia o qu, uma rstia de esperana, uma sada daquele cerco. COUTO, Mia. Terra sonmbula. So Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 61. Texto II As ondas vo subindo a duna e rodeiam a canoa. A voz do mido quase no se escuta, abafada pelo requebrar das vagas. Tuahir est deitado, olhando a gua a chegar. Agora, j o barquinho baloua. Aos poucos se vai tornando leve como mulher ao sabor de carcia e se solta do colo da terra, j livre, navegvel. Comea ento a viagem de Tuahir para um mar cheio de infinitas fantasias. Nas ondas esto escritas mil estrias, dessas de embalar as crianas do inteiro mundo. COUTO, Mia. Terra sonmbula. So Paulo: Companhia das Letras, 2015. p.189. A) Levando-se em considerao o texto I e a leitura da obra, explique, em um pargrafo, o porqu de somente Muidinga ver as mudanas da paisagem. B) Levando-se em considerao a leitura da obra, explique, em um pargrafo, uma ideia sugerida pelo ltimo perodo do texto II.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Texto I IV Lugar mais bonito de um passarinho ficar a palavra. Nas minhas palavras ainda vivamos meninos do mato, um tonto e mim. Eu vivia embaraado nos meus escombros verbais. O menino caminhava incluso em passarinhos. E uma rvore progredia em ser Bernardo. Ali at santos davam flor nas pedras. Porque todos estvamos abrigados pelas palavras. Usvamos todos uma linguagem de primavera. Eu viajava com as palavras ao modo de um dicionrio. A gente bem quisera escutar o silncio do orvalho sobre as pedras. [...] Eu queria pegar com as mos no corpo da manh. Porque eu achava que a viso fosse um ato potico do ver. [...] Eu no queria ocupar o meu tempo usando palavras bichadas de costumes. Eu queria mesmo desver o mundo. Tipo assim: eu vi um urubu dejetar nas vestes da manh. [...] BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2015. p.19-20. Texto II 19 Quando meu V morreu caiu em silncio concreto sobre ns. Era uma barra de silncio! Eu perguntei ento a meu pai: Pai, quando o V morreu a solido ficou destampada? Solido destampada? Como um pedao de mosca no cho. No uma solido destampada? BARROS, Manoel de. Menino do mato. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2015. p.65. A) Levando-se em conta que o poema IV integra a primeira parte da obra Menino do mato, explique, em um pargrafo, como se pode interpretar o verso Usvamos todos uma linguagem de primavera, no contexto deste poema. B) O poema 19 integra a segunda parte da obra Menino do mato. Explique, em um pargrafo, o que sugere a metfora solido destampada, no contexto deste poema.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) I [...] E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitao ntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de boto que era em grande rosa escarlate. II [...] resolveu fazer para mim tambm uma fantasia de rosa com o que restara de material. III [...] Fui correndo vestida de rosa mas o rosto ainda nu no tinha a mscara de moa que cobriria minha to exposta vida infantil fui correndo, correndo, perplexa, atnita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. IV [...] E eu ento, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim algum me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa. V E as mscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessrio porque vinha de encontro minha mais profunda suspeita de que o rosto humano tambm fosse uma espcie de mscara. A) Levando-se em conta os excertos I, II, III e IV, e considerando a leitura de Restos de Carnaval, explique, em um pargrafo, a simbologia da rosa nesse conto. B) Nesse conto de Clarice Lispector, a narradora vive algumas experincias relacionadas ao medo. Levando-se em conta o excerto V, e considerando a leitura de Restos de Carnaval, explique, em um pargrafo, o que representa, para a narradora, o medo diante da mscara.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) JOGOS FLORAIS I Minha terra tem palmeiras onde canta o tico-tico. Enquanto isso o sabi vive comendo meu fub. Ficou moderno o Brasil ficou moderno o milagre: a gua j no vira vinho, vira direto vinagre. II Minha terra tem Palmares memria cala-te j. peo licena potica Belm capital Par. Bem, meus prezados senhores dado o avanado da hora errata e efeitos do vinho o poeta sai de fininho. (ser mesmo com 2 esses que se escreve paarinho?) CACASO. Jogos Florais. In: Destino: poesia. Organizao de Italo Moriconi. Rio de Janeiro: Ed. Jos Olympio, 2016. p.71. A) Indique duas relaes intertextuais que o poema Jogos Florais estabelece. B) O poema foi publicado originalmente em 1974 e faz referncia ao chamado milagre econmico brasileiro da poca da ditadura. Explique de que forma Jogos Florais pode ser lido como uma crtica a esse perodo.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Leia a charge a seguir. Disponvel em: http://essaseoutras.xpg.uol.com.br/charges-engracadas-de-educacao-ensino-critica-alunos-e-professores. Acesso em: 27 abr. 2017. Na charge, ao afirmar que a filha est pronta para ir escola, a me se refere a elementos hoje considerados necessrios para adentrar o espao escolar. Que elementos so esses e por que se fazem necessrios? Utilize apenas um pargrafo para sua explicao.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Meio Ambiente e Sociedade. As relaes Homem-Natureza A contradio nas relaes Homem-Natureza consiste principalmente nos problemas dos processos industriais criados pelo Homem. Esse processo visto como gerador de desenvolvimento, empregos, conhecimento e maior expectativa de vida. Porm, o homem se afastou do mundo natural, como se no fizesse parte dele. Com todo esse processo industrial e com a era tecnolgica, a humanidade conseguiu contaminar o prprio ar que respira, a gua que bebe, o solo que provm os alimentos, os rios, destruir florestas e os habitats dos animais. Todas essas destruies colocam em risco a sobrevivncia da Terra e dos prprios seres humanos. O elevado ndice de consumo e a consequente industrializao esgotam, ao longo do tempo, os recursos da Terra, que levaram milhes de anos para se compor. BERRY, Thomas. O Sonho da Terra. Petrpolis: Vozes, 1991. Disponvel em: http://ecoviagem.uol.com.br/fi que-por-dentro/artigos/meio-ambiente/meio-ambiente-e-sociedade-as-relacoes-homem-natureza-1316.asp. Acesso em: 23 abr. 2017. (Fragmento) Explique por que o conectivo porm, destacado na linha 2, usado para introduzir um dos enunciados do texto.

Questão
2017Português

(UFU - 2017 - 2 FASE) Leia o texto a seguir. Disponvel em: https://jalecovida.wordpress.com/2010/10/15/dia-mundial-de-lavar-as-maos-15-de-outubro. Acesso em: 23 abr. 2017. (Adaptado). Com base nas caractersticas do texto, responda: A) A que gnero pertence o texto? B) Qual a finalidade/funo do texto? C) Quem o interlocutor/alvo?

Questão 1
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) Texto I O mundo do contista Franz Kafka uma casa burguesa, solidamente construda na aparncia, com uma fachada um pouco descuidada. Entramos, e respiramos o ar das penrias dolorosas, de quartos mal ventilados. Apodera-se de ns o sentimento do dj vu‟, de j ter visto tudo isso. A escada range. CARPEAUX, Otto Maria. Ensaios reunidos: vol. 1. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora e Topbooks Editora, 1999, p. 153. Texto II De outro modo, cara senhora disse o gerente , tambm no sei como explicar isso. Esperemos que no seja nada grave. Embora por outro lado eu tenha de dizer que ns, homens do comrcio, feliz ou infelizmente como se quiser precisamos muitas vezes, por consideraes de ordem comercial, simplesmente superar um ligeiro mal-estar. KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Modesto Carone. So Paulo: Cia das Letras, 1997. p. 18 Com base nos textos, faa o que se pede. A) Levando-se em conta a leitura de A Metamorfose e do texto I, explique como a famlia de Gregor Samsa estava solidamente construda na aparncia. B) A partir do texto II e considerando a leitura da obra de Kafka, explique de que forma A Metamorfose pode ser lida como uma crtica ao sistema capitalista.

Questão 1
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) Os trechos a seguir so partes de um texto adaptado, retirado de American Scientific Brasil, de janeiro de 2016, mas esto ordenados de forma aleatria. ( ) Como sexo, dinheiro um tema que a maioria das pessoas evita discutir publicamente. No entanto, deixamos regularmente rastros digitais de nossa situao econmica, mesmo quando nos expressamos nos 140 caracteres do Twitter. ( ) Conforme os pesquisadores descreveram na PLOS ONE, pessoas com rendimentos mais altos tenderam a discutir negcios, poltica e atividades sem fins lucrativos. Usurios em faixas de rendas mais baixas se ativeram principalmente a assuntos pessoais, como dicas de beleza e experincias ( ) Uma anlise de cerca de 10,8 milhes de tutes postados por mais de cinco mil usurios da rede de mdia social on-line constatou que as sucintas mensagens fornecem informaes suficientes para revelar a faixa de renda de uma pessoa. ( ) Daniel Preotiuc-Pietro, pesquisador de ps-doutorado em processamento de linguagem natural, e seus colegas na Universidade da Pensilvnia se basearam em profisses autodeclaradas para classificar 90% de suas amostras em grupos de renda correspondentes. ( )O aprendizado de mquinas s to poderoso quanto os dados que podemos acessar, diz Preotiuc-Pietro. As pessoas devem estar cientes do quanto revelam inadvertidamente sobre elas mesmas. ( ) Eles usaram um programa capaz de aprender a partir de dados e fazer previses baseadas neles, para identificar caractersticas de cada grupo. Aplicado aos outros 10% de amostras, o modelo previu com sucesso os meios financeiros desses usurios. ( ) Em estudos anteriores, Preotiuc-Pietro e seus colegas foram capazes de prever o gnero, a idade e a tendncia poltica de usurios do Twitter. Eles conseguiram at detectar sinais de depresso ps-parto e transtorno de estresse ps-traumtico. ( ) Pessoas de renda mais alta usam o Twiter como meio para divulgar informaes; as de rendas mais baixas o usam mais para comunicao social, explica Preotiuc-Pietro. A anlise tambm revelou que tutes de usurios que ganham mais dinheiro so mais propensos a expressar temores ou indignao. Com base nos trechos, faa o que se pede. A) Considerando que a organizao de um texto pressupe a ordenao lgica e coerente de seus fragmentos, leia os trechos, numere-os de modo a formar um texto coeso e coerente e reproduza a numerao feita em sua folha de resposta. B) D um ttulo ao texto de modo a deixar claro qual sua temtica. C) Discorra sobre o emprego dos termos conforme e eles (que aparecem em negrito no texto), com base na relao que estabelecem com os outros elementos ou trechos do texto.

Questão 2
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) Texto I O nico personagem feminino que escapa ao esteretipo de coisa amorfa e pastosa nesse romance (Clara dos Anjos) Dona Margarida, uma forte e voluntariosa senhora alem, de olhos azuis e traos enrgicos. MICHELETTI, Guaraciaba. Contra o racismo e a injustia. In: BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Editora tica, 2011. p.10. Texto II A mrbida ternura da me por ele, a que no eram estranhas as suas vaidades pessoais, junto indiferena desdenhosa do pai, com o tempo, fizeram de Cassi o tipo mais completo de vagabundo domstico que se pode imaginar. um tipo bem brasileiro. Se j era egosta, triplicou de egosmo. Na vida, ele s via o seu prazer, se esse prazer era o mais imediato possvel. Nenhuma considerao de amizade, de respeito pela dor dos outros, pela desgraa dos semelhantes, de ditame moral o detinha, quando procurava uma satisfao qualquer. S se detinha diante da fora, da deciso de um revlver empunhado com deciso. BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. So Paulo: Editora tica, 2011. p. 35. Com base nos textos, faa o que se pede. A) Dona Engrcia, esposa de Joaquim dos Anjos e me de Clara, encaixa-se na definio do texto I. Apresente, em um pargrafo, as caractersticas de Dona Engrcia que revelam, no contexto da obra, que ela coisa amorfa e pastosa. B) Para alm da condio de progenitora, Dona Salustiana, me de Cassi Jones, protegia-o de forma desmesurada, com grande intensidade. A partir da leitura do texto II, explique, em um pargrafo, os planos e objetivos de Dona Salustiana para defender o filho dos crimes que este cometia.

Questão 2
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE)Saul Zuratas tinha uma mancha roxo-escura, vinho avinagrado, que lhe cobria todo o lado direito da cara, e uns cabelos vermelhos e despenteados como as cerdas de um escovo. A mancha no respeitava a orelha nem os lbios nem o nariz, aos quais tambm marcava com um inchao venoso. Era o rapaz mais feio do mundo (1); mas simptico e boa gente (2). LLOSA, Vargas. O falador. Traduo de Remy Gorga, filho. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1988, p. 11 (fragmento). Com base nos trechos em destaque, faa o que se pede. A) Identifique e explique a relao de sentido estabelecida entre as proposies (1) e (2). B) Construa 3 outros perodos em que as proposies mantenham a mesma relao de sentido veiculada pelo autor.

Questão 3
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) DOD: Mas dizer tudo como, meu bem? No tenho um tosto meu, meu pai contra a ideia de eu me casar sem estudar, seu pai s deixa voc casar com um homem rico... O que que eu posso fazer contra este inferno? MARGARIDA: Talvez se seu pai soubesse que a noiva sou eu, permitisse o casamento e lhe desse terra para voc trabalhar. Ele gostou tanto de mim quando estive l! DOD: E eu mais ainda, tanto assim que abandonei meu estudo e vim me meter nesse armazm por sua causa. MARGARIDA: Mas com a chegada de seu pai, tudo se complica! Ele vai descobrir! DOD: Talvez voc tenha razo, melhor confessar. Quando ele chegar, descobrimos tudo e ficamos de joelhos diante dos dois, pedindo consentimento para nos casar. CAROBA: O senhor quer um conselho? SUASSUNA, Ariano. O Santo e a Porca. Rio de Janeiro: Editora Jos Olympio, 2005. p. 44. Com base no texto, faa o que se pede. A) Exponha, em um pargrafo, as artimanhas empreendidas por Dod para se aproximar de Margarida e se instalar no armazm. B) A personagem Caroba de suma importncia para o desenrolar das aes na pea. Justifique, com exemplos da pea O Santo e a Porca, essa afirmao.

Questão 3
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE)Leia o texto a seguir. A tecnologia tem permitido que filhos vivam sob permanente monitoramento dos pais. Do ultrassom 3D do beb no tero s cmeras on-line nas maternidades e escolas infantis at a instalao de GPS no celular e no carro de adolescentes, a vigilncia pode ser constante. Em So Paulo, pais de crianas pequenas integraram mais um item cadeia de monitoramento eletrnico: esto instalando cmeras em casa para vigiar seus filhos enquanto trabalham fora. So verdadeiros big brothers domsticos. O monitoramento condenado por psiclogos e pedagogos, que veem prejuzo na relao de pais e filhos. uma loucura, define a psicloga Ana Bahia Bock, professora da PUC. J as empresas de segurana eletrnica comemoram. Algumas registram aumento de 250% de instalaes de cmeras no interior de casas. Uma delas instalou 500 aparelhos em 2007, 300 a mais do que em 2006. Na maioria dos casos, os pais tm crianas pequenas, instalam cmeras nos ambientes e avisam a bab sobre o monitoramento, diz Thiago Ttero, dono da empresa. Educadores e psiclogos avaliam que o monitoramento eletrnico dos filhos reflete uma falta de confiana no outro e pode comprometer a educao dos filhos na busca de autonomia. H aquela ideia de que o outro sempre uma ameaa, diz a psicloga Rosely Sayo. COLLUCCI, Cladia. Disponvel em: http://www.itaboraiweblist.com.br/index.php/homek2/item/1287-gera%C3%A7%C3%A3o-big-brother-%C3%A9-vigiada-do-ultra-som-ao-gps . Acesso em: 2 de maro de 2016 (fragmento). Com base no texto, faa o que se pede. A) Transcreva uma sequncia narrativa e uma sequncia argumentativa. Justifique sua resposta. B) Redija um pargrafo, explicitando a temtica do texto.

Questão 4
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE)O Brasil conheceu em 2015 a pior epidemia de dengue de sua histria. Segundo o Ministrio da Sade, foram notificados mais de 1,5 milho de possveis casos da doena, que resultaram em 811 mortes. Viu, alm disso, a chegada do vrus zika, que rapidamente se espraia pelo territrio. Dados oficiais estimam em ao menos 500 mil o nmero de possveis contaminaes por esse agente infeccioso. A princpio considerado pouco perigoso, o zika tornou-se motivo de inquietao aps ser confirmada a relao entre o vrus e o nascimento de bebs com microcefalia. Tais nmeros evidenciam as diversas falhas no combate ao mosquito transmissor dos dois patgenos, o famigerado Aedes aegypti. Como se no bastasse, provvel que esse quadro se agrave em 2016. Dados oficiais mostram 199 municpios sob risco de novas epidemias de dengue, zika e chikungunya e 665 em situao de alerta cifras mais expressivas do que as registradas no ano passado. Diante de tal situao, seria de se esperar que as autoridades buscassem com mxima presteza todos os meios para enfrentar a doena e o seu transmissor. O sentido de urgncia, entretanto, parece no contaminar a burocracia nacional. Folha de S. Paulo, 11 de dezembro de 2015 (fragmento). Com base no texto acima, faa o que se pede. A) Considerando que o texto exemplifica um editorial, apresente 3(trs) caractersticas que o enquadram nesse gnero. B) Qual a funo da linguagem predominante desse texto, levando em considerao os recursos lingusticos empregados pelo autor? Justifique sua resposta com fragmentos do texto.