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VestibularEdição do vestibular
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(UNEB - 2014) Desde o incio de 2011, revolues jove

(UNEB - 2014) Desde o início de 2011, revoluções jovens, modernas e seculares depuseram os ditadores da Tunísia e do Egito, causando uma onda de revoltas que avançou além de suas fronteiras. Esses movimentos de protesto ganharam o nome de Primavera Árabe. [...]
No entanto, a Primavera Árabe, que, num primeiro momento, encheu de esperança a população árabe, tomou rumos complexos, com os choques de interesses entre grupos políticos e forças econômicas e militares. A repressão aos protestos provocou levantes armados de grupos com apoio estrangeiro, intervenções militares externas e multiplicou áreas de conflitos.

(A PRIMAVERA..., 2013. p. 72).

Os conflitos e tensões no mundo árabe tornaram-se motivo de grande preocupação mundial, neste início do século XXI, porém não são os únicos na história das sociedades.

Em relação aos conflitos internacionais, pode-se afirmar:

A

O Império Napoleônico, ao tentar impedir o estabelecimento de regimes liberais e a abolição do Antigo Regime, na Europa, o que iria ameaçar a supremacia industrial francesa no continente europeu, deflagrou um conflito de dimensões continentais.

B

A corrida imperialista do século XIX, tendo como foco principal a África, relegou o Oriente Médio ao segundo plano, o que permitiu que essa região se desenvolvesse de forma autônoma e independente em relação aos interesses capitalistas europeus.

C

A disputa pelas áreas produtoras de petróleo, no Oriente Médio, opôs os interesses alemães e ingleses, no contexto da Primeira Guerra Mundial, fato agravado pela construção da Estrada de Ferro Berlim – Bagdá.

D

A imposição de regimes democráticos no Oriente Médio e no norte da África, pelos Estados Unidos, durante a Guerra Fria, funcionou como um mecanismo de contenção à imposição de regimes autoritários apoiados pela União Soviética.

E

Os grupos terroristas Al Qaeda e Hamas, interessados na instabilidade política do Oriente Médio, têm fornecido armas e munições aos movimentos rebeldes, enquanto Israel, temeroso da instalação de regimes fundamentalistas islâmicos na região, apoia os governos autoritários sírio e iraniano.