Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 31
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 31 e 32. A partir do sculo VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grcia continental, nas costas da Turquia e na Itlia construram grandes templos destinados a deuses especficos: os deuses de cada cidade. As construes de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. No eram mais deuses de uma famlia aristocrtica ou de uma etnia, mas de uma plis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religio surgiu, assim, como um fator aglutinador das foras cooperativas da plis. [...] A construo monumental foi influenciada por modelos egpcios e orientais. Sem as proezas de clculo matemtico, desenvolvidas na Mesopotmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossveis. (Norberto Luiz Guarinello. Histria antiga, 2013.) Segundo o texto, um papel fundamental da religio, na Grcia antiga, foi o de

Questão 32
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Os homens da Idade Mdia estavam persuadidos de que a terra era o centro do Universo e que Deus tinha criado apenas um homem e uma mulher, Ado e Eva, e seus descendentes. No imaginavam que existissem outros espaos habitados. O que viam no cu, o movimento regular da maioria dos astros, era a imagem do que havia de mais prximo no plano divino de organizao. (Georges Duby. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos, 1998. Adaptado.) O texto revela, em relao Idade Mdia ocidental,

Questão 32
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 31 e 32. A partir do sculo VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grcia continental, nas costas da Turquia e na Itlia construram grandes templos destinados a deuses especficos: os deuses de cada cidade. As construes de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. No eram mais deuses de uma famlia aristocrtica ou de uma etnia, mas de uma plis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religio surgiu, assim, como um fator aglutinador das foras cooperativas da plis. [...] A construo monumental foi influenciada por modelos egpcios e orientais. Sem as proezas de clculo matemtico, desenvolvidas na Mesopotmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossveis. (Norberto Luiz Guarinello. Histria antiga, 2013.) A relao estabelecida no texto entre a arquitetura grega e a arquitetura egpcia e oriental pode ser justificada pela

Questão 33
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Observemos apenas que o sistema dos feudos, a feudalidade, no , como se tem dito frequentemente, um fermento de destruio do poder. A feudalidade surge, ao contrrio, para responder aos poderes vacantes. Forma a unidade de base de uma profunda reorganizao dos sistemas de autoridade []. GOFF, Jacques Le. Em busca da Idade Mdia, 2008. Segundo o texto, o sistema de feudos

Questão 33
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) A imagem reproduz um auto de f. Essas cerimnias

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Que significa o advento do sculo XVI? [...] Se essa passagem de sculo tem hoje um sentido para ns, um sentido que talvez no tinha nos sculos anteriores, porque vemos que a que surgem as primcias da globalizao. E essa globalizao mais que um processo de expanso de origem ibrica, mesmo se o papel da pennsula foi dominante. [...] Em 1500, ainda estamos bem longe de uma economia mundial. No limiar do sculo XVI, a globalizao corresponde ao fato de setores do mundo que se ignoravam ou no se frequentavam diretamente serem postos em contato uns com os outros. GRUZINSKI, Serge. A passagem do sculo: 1480-1520, 1999. O texto

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A casa-grande, residncia do senhor de engenho, uma vasta e slida manso trrea ou em sobrado; distingue-se pelo seu estilo arquitetnico sbrio, mas imponente, que ainda hoje empresta majestade paisagem rural, nas velhas fazendas de acar que a preservaram. Constitua o centro de irradiao de toda a atividade econmica e social da propriedade. A casa-grande completava-se com a capela, onde se realizavam os ofcios e as cerimnias religiosas [...]. Prximo se erguia a senzala, habitao dos escravos, os quais, nos grandes engenhos, podiam alcanar algumas centenas de peas. Pouco alm serpenteava o rio, traando atravs da floresta uma via de comunicao vital. O rio e o mar se mantiveram, no perodo colonial, como elementos constantes de preferncia para a escolha da situao da grande lavoura. Ambos constituam as artrias vivificantes: por meio delas o engenho fazia escoar suas safras de acar e, por elas, singravam os barcos que conduziam as toras de madeira abatidas na floresta, que alimentavam as fornalhas do engenho, ou a variedade e a multiplicidade de gneros e artigos manufaturados que o engenho adquiria alhures [...]. (Alice CanabravaapudDa Ribeiro Fenelon (org.).50 textos de histria do Brasil,1986.) Quanto relao do engenho colonial com as reas externas a ele, o texto

Questão 34
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A casa-grande, residncia do senhor de engenho, uma vasta e slida manso trrea ou em sobrado; distingue-se pelo seu estilo arquitetnico sbrio, mas imponente, que ainda hoje empresta majestade paisagem rural, nas velhas fazendas de acar que a preservaram. Constitua o centro de irradiao de toda a atividade econmica e social da propriedade. A casa-grande completava-se com a capela, onde se realizavam os ofcios e as cerimnias religiosas [...]. Prximo se erguia a senzala, habitao dos escravos, os quais, nos grandes engenhos, podiam alcanar algumas centenas de peas. Pouco alm serpenteava o rio, traando atravs da floresta uma via de comunicao vital. O rio e o mar se mantiveram, no perodo colonial, como elementos constantes de preferncia para a escolha da situao da grande lavoura. Ambos constituam as artrias vivificantes: por meio delas o engenho fazia escoar suas safras de acar e, por elas, singravam os barcos que conduziam as toras de madeira abatidas na floresta, que alimentavam as fornalhas do engenho, ou a variedade e a multiplicidade de gneros e artigos manufaturados que o engenho adquiria alhures [...]. (Alice Canabrava apud Da Ribeiro Fenelon (org.). 50 textos de histria do Brasil,1986.) Quanto organizao da vida e do trabalho no engenho colonial, o texto

Questão 35
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis. COSTA, Emlia Viotti da. Da Monarquia Repblica, 1987. (Unesp 2015) A afirmao de que O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza indica que a colonizao portuguesa do Brasil

Questão 36
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Leia o texto para responder s questes de nmeros 35 e 36. O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliana entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis. (Emlia Viotti da Costa. Da Monarquia Repblica, 1987.) A constatao de que Essa aliana refletiu-se numa poltica de terras que incorporou concepes rurais tanto feudais como mercantis justifica-se, pois a poltica de terras desenvolvida por Portugal durante a colonizao brasileira

Questão 36
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) O pensamento iluminista, baseado no racionalismo, individualismo e liberdade absoluta do homem, ao criticar todos os fundamentos em que se assentava o Antigo Regime, revelava as suas contradies e as tornava transparentes aos olhos de um nmero cada vez maior de pessoas. (Modesto Florenzano. As revolues burguesas, 1982. Adaptado.) Entre as crticas ao Antigo Regime, mencionadas no texto, podemos citar a rejeio iluminista do

Questão 37
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) No h dvida de que os republicanos de So Paulo e do Rio de Janeiro representavam preocupaes totalmente distintas. Enquanto os republicanos da capital, ou melhor, os que assinaram o Manifesto de 1870, refletiam as preocupaes de intelectuais e profissionais liberais urbanos, os paulistas refletiam preocupaes de setores cafeicultores de sua provncia. [...] A principal preocupao dos paulistas no era o governo representativo ou os direitos individuais, mas simplesmente a federao, isto , a autonomia estadual. (Jos Murilo de Carvalho. A construo da ordem, 1980.) As diferenas entre os republicanos de So Paulo e do Rio de Janeiro, nas dcadas de 1870 e 1880, podem ser explicadas, entre outros fatores,

Questão 37
2015História

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Era o fim. O general Simn Jos Antonio de La Santsima Trinidad Bolvar y Palacios ia embora para sempre. Tinha arrebatado ao domnio espanhol um imprio cinco vezes mais vasto que as Europas, tinha comandado vinte anos de guerras para mant-lo livre e unido, e o tinha governado com pulso firme at a semana anterior, mas na hora da partida no levava sequer o consolo de acreditarem nele. O nico que teve bastante lucidez para saber que na realidade ia embora, e para onde ia, foi o diplomata ingls, que escreveu num relatrio oficial a seu governo: O tempo que lhe resta mal d para chegar ao tmulo. (MRQUEZ, Gabriel Garca. O general em seu labirinto, 1989.) O perfil de Simn Bolvar, apresentado no texto, acentua alguns de seus principais feitos, mas deve ser relativizado, uma vez que Bolvar

Questão 38
2015História

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Leia o texto para responder questo. A frica s comeou a ser ocupada pelas potncias europeias exatamente quando a Amrica se tornou independente, quando o antigo sistema colonial ruiu, dando lugar a outras formas de enriquecimento e desenvolvimento das economias mais dinmicas, que se industrializavam e ampliavam seus mercados consumidores. Nesse momento foi criado um novo tipo de colonialismo, implantado na frica a partir do final do sculo XIX [...]. (Marina de Mello e Souza. frica e Brasil africano, 2007.) O novo tipo de colonialismo, mencionado no texto, tem, entre suas caractersticas,

Questão 38
2015História

(UNESP - 2015 - 1a FASE) A escravatura, que realmente tantos males acarreta para a civilizao e para a moral, criou no esprito dos brasileiros este carter de independncia e soberania, que o observador descobre no homem livre, seja qual for o seu estado, profisso ou fortuna. Quando ele percebe desprezo, ou ultraje da parte de um rico ou poderoso, desenvolve- se imediatamente o sentimento de igualdade; e se ele no profere, concebe ao menos, no momento, este grande argumento: no sou escravo. Eis aqui no nosso modo de pensar, a primeira causa da tranquilidade de que goza o Brasil: o sentimento de igualdade profundamente arraigado no corao dos brasileiros. Padre Diogo Antnio Feij apud Miriam Dolhnikoff. O pacto imperial, 2005. O texto, publicado em 1834 pelo Padre Diogo Antnio Feij,