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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 33
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Os centros artsticos, na verdade, poderiam ser definidos como lugares caracterizados pela presena de um nmero razovel de artistas e de grupos significativos de consumidores, que por motivaes variadas glorificao familiar ou individual, desejo de hegemonia ou nsia de salvao eterna esto dispostos a investir em obras de arte umaparte das suas riquezas. Este ltimo ponto implica, evidentemente, que o centro seja um lugar ao qual afluem quantidades considerveis de recursos eventualmente destinados produo artstica. Alm disso, poder ser dotado de instituies de tutela, formao e promoo de artistas, bem como de distribuio das obras. Por fim, ter um pblico muito mais vasto que o dos consumidores propriamente ditos: um pblico no homogneo, certamente (...). (Carlo Ginzburg. A micro-histria e outros ensaios, 1991.) Os centros artsticos descritos no texto podem ser identificados

Questão 34
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) A Revoluo Puritana (1640) e a Revoluo Gloriosa (1688) transformaram a Inglaterra do sculo XVII. Sobre o conjunto de suas realizaes, pode-se dizer que

Questão 35
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 34 e 35. Nas primeiras trs dcadas que se seguiram passagem da armada de Cabral, alm das precrias guarnies das feitorias [...], apenas alguns nufragos [...] e lanados atestavam a soberania do rei de Portugal no litoral americano do Atlntico Sul. (Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. Histria do Brasil: uma interpretao, 2008.) No processo de ocupao portuguesa do atual territrio do Brasil, as primeiras trs dcadas que se seguiram passagem da armada de Cabral podem ser caracterizadas como um perodo em que

Questão 35
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: Os africanos no escravizavam africanos, nem se reconheciam ento como africanos. Eles se viam como membros de uma aldeia, de um conjunto de aldeias, de um reino e de um grupo que falava a mesma lngua, tinha os mesmos costumes e adorava os mesmos deuses. (...) Quando um chefe (...) entregava a um navio europeu um grupo de cativos, no estava vendendo africanos nem negros, mas (...) uma gente que, por ser considerada por ele inimiga e brbara, podia ser escravizada. (...) O comrcio transatlntico (...) fazia parte de um processo de integrao econmica do Atlntico, que envolvia a produo e a comercializao, em grande escala, de acar, algodo, tabaco, caf e outros bens tropicais, um processo no qual a Europa entrava com o capital, as Amricas com a terra e a frica com o trabalho, isto , com a mo de obra cativa. (Alberto da Costa e Silva. A frica explicada aos meus filhos, 2008. Adaptado.) Ao caracterizar a escravido na frica e a venda de escravos por africanos para europeus nos sculos XVI a XIX, o texto

Questão 36
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: Os africanos no escravizavam africanos, nem se reconheciam ento como africanos. Eles se viam como membros de uma aldeia, de um conjunto de aldeias, de um reino e de um grupo que falava a mesma lngua, tinha os mesmos costumes e adorava os mesmos deuses. (...) Quando um chefe (...) entregava a um navio europeu um grupo de cativos, no estava vendendo africanos nem negros, mas (...) uma gente que, por ser considerada por ele inimiga e brbara, podia ser escravizada. (...) O comrcio transatlntico (...) fazia parte de um processo de integrao econmica do Atlntico, que envolvia a produo e a comercializao, em grande escala, de acar, algodo, tabaco, caf e outros bens tropicais, um processo no qual a Europa entrava com o capital, as Amricas com a terra e a frica com o trabalho, isto , com a mo de obra cativa. (Alberto da Costa e Silva. A frica explicada aos meus filhos, 2008. Adaptado.) Ao caracterizar a integrao econmica do Atlntico, o texto

Questão 36
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Encontrar uma forma de associao que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associado com toda a fora comum, e pela qual cada um, unindo-se a todos, s obedece contudo a si mesmo, permanecendo assim to livre quanto antes. Esse, o problema fundamental cuja soluo o contrato social oferece. [...] Cada um de ns pe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a direo suprema da vontade geral, e recebemos, enquanto corpo, cada membro como parte indivisvel do todo. (Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social, 1983.) O texto apresenta caractersticas

Questão 37
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase)A tabela contm dados extrados de A formao do capitalismo dependente no Brasil, 1977, de Ladislau Dowbor, que se referem ao preo mdio de um escravo (sexo masculino) no Vale do Paraba. Ano Preo (mil ris) 1835 375 1845 384 1855 1075 1865 972 1875 1256 Indique a alternativa, que pode ser confirmada pelos dados apresentados na tabela.

Questão 37
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) A maioridade do prncipe D. Pedro foi antecipada, em 1840, para que ele pudesse assumir o trono brasileiro. Entre os objetivos do chamado Golpe da Maioridade, podemos citar o esforo de

Questão 38
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Nunca se viu uma campanha como esta, em que ambas as partes sustentaram ferozmente as suas aspiraes opostas. Vencidos os inimigos, vs lhes ordenveis que levantassem um viva Repblica e eles o levantavam Monarquia e, ato contnuo, atiravam-se s fogueiras que incendiavam a cidade, convencidos de que tinham cumprido o seu dever de fiis defensores da Monarquia. (Gazeta de Notcias, 28.10.1897 apud Maria de Lourdes Monaco Janotti. Sociedade e poltica na Primeira Repblica.) O texto parte da ordem do dia, 06.10.1897, do general Artur Oscar e trata dos momentos finais de Canudos. Para o militar, o principal motivo da luta dos canudenses era a

Questão 38
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) O caudilhismo um fenmeno poltico hispano-americano do sculo XIX, que se associa

Questão 39
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Com pouco dinheiro, mas fora do eixo revolucionrio do mundo, ignorando o Manifesto Comunista e no querendo ser burgus, passei naturalmente a ser bomio. (...) Continuei na burguesia, de que mais que aliado, fui ndice cretino, sentimental e potico. (...) A valorizao do caf foi uma operao imperialista. A poesia Pau Brasil tambm. Isso tinha que ruir com as cornetas da crise. Como ruiu quase toda a literatura brasileira de vanguarda, provinciana e suspeita, quando no extremamente esgotada e reacionria. (Oswald de Andrade. Prefcio a Serafim Ponte Grande, 1933.) O texto de Oswald de Andrade

Questão 39
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Bossa nova ser presidente desta terra descoberta por Cabral. Para tanto basta ser to simplesmente: simptico, risonho, original. Depois desfrutar da maravilha de ser o presidente do Brasil, voar da Velhacap pra Braslia, ver Alvorada e voar de volta ao Rio. Voar, voar, voar. [...] (Juca Chaves apud Isabel Lustosa. Histrias de presidentes, 2008.) A cano Presidente bossa-nova, escrita no final dos anos 1950, brinca com a figura do presidente Juscelino Kubitschek. Ela pode ser interpretada como a

Questão 40
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) A Coluna Prestes, que percorreu cerca de 25 mil quilmetros no interior do Brasil entre 1924 e 1927, associa-se

Questão 41
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Nas primeiras sequncias de O triunfo da vontade [filme alemo de 1935], Hitler chega de avio como um esperado Messias. O bimotor plaina sobre as nuvens que se abrem medida que ele desce sobre a cidade. A propsito dessa cena, a cineasta escreveria: O sol desapareceu atrs das nuvens. Mas quando o Fhrer chega, os raios de sol cortam o cu, o cu hitleriano. (Alcir Lenharo. Nazismo, o triunfo da vontade, 1986.) O texto mostra algumas caractersticas centrais do nazismo:

Questão 41
2012História

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Instruo: Leia o texto para responder s questes de nmeros 40 e 41. A histria dos vinte anos aps 1973 a de um mundo que perdeu suas referncias e resvalou para a instabilidade e a crise. S no incio da dcada de 1990 encontramos o reconhecimento de que os problemas econmicos eram de fato piores que os da dcada de 1930. Em muitos aspectos, isso era intrigante. Por que deveria a economia mundial ter-se tornado menos estvel? (Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995. Adaptado.) A instabilidade econmica mundial nos anos 1970-1990, citada no texto, derivou, entre outros fatores,