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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 32
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) [Na Idade Mdia] Homens e mulheres gostavam muito de festas. Isso vinha, geralmente, tanto das velhas tradies pags (...), quanto da liturgia crist. (Jacques Le Goff. A Idade Mdia explicada aos meus filhos, 2007.) Sobre essas festas medievais, podemos dizer que

Questão 32
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Com o crescimento comercial, na Baixa Idade Mdia, a Europa atravessou perodos de pnico coletivo, provocados por manifestaes endmicas ou epidmicas da peste bubnica e de outras doenas, como tifo, varola, gripe pulmonar e disenteria. A disseminao de vrias dessas doenas era facilitada, entre outros motivos, pela

Questão 33
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) Entre as formas de resistncia negra escravido, durante o perodo colonial brasileiro, podemos citar

Questão 34
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) Artigo 5. O comrcio de mercadorias inglesas proibido, e qualquer mercadoria pertencente Inglaterra, ou proveniente de suas fbricas e de suas colnias declarada boa presa. (...) Artigo 7. Nenhuma embarcao vinda diretamente da Inglaterra ou das colnias inglesas, ou l tendo estado, desde a publicao do presente decreto, ser recebida em porto algum. Artigo 8. Qualquer embarcao que, por meio de uma declarao, transgredir a disposio acima, ser apresada e o navio e sua carga sero confiscados como se fossem propriedade inglesa. (Excerto do Bloqueio Continental, Napoleo Bonaparte. Citado por Ktia M. de Queirs Mattoso. Textos e documentos para o estudo da histria contempornea (1789-1963), 1977.) Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da Frana em 1806, permitem notar a disposio francesa de

Questão 34
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) Entre as caractersticas da sociedade da regio das Minas Gerais no perodo da extrao de ouro, no sculo XVIII, podemos citar:

Questão 35
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi definida, por alguns historiadores, como um momento de apogeu do Imprio brasileiro. Outros preferiram consider-la como uma demonstrao de seu declnio. Tal discordncia se justifica porque o conflito sul-americano

Questão 35
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) A tela de Rodolfo Amoedo mostra a morte de Aimber, lder da Confederao dos Tamoios (1554-1567), revolta indgena contra a escravizao. A pintura foi realizada mais de trs sculos depois e pode ser entendida como um esforo de

Questão 36
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O fechamento da Assembleia Constituinte, por D. Pedro I, em novembro de 1823,

Questão 36
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) (...) Confeitaria do Custdio. Muita gente certamente lhe no conhecia a casa por outra designao. Um nome, o prprio nome do dono, no tinha significao poltica ou figurao histrica, dio nem amor, nada que chamasse a ateno dos dois regimes, e conseguintemente que pusesse em perigo os seus pastis de Santa Clara, menos ainda a vida do proprietrio e dos empregados. Por que que no adotava esse alvitre? Gastava alguma coisa com a troca de uma palavra por outra, Custdio em vez de Imprio, mas as revolues trazem sempre despesas. (Machado de Assis. Esa e Jac. Obra completa, 1904.) O fragmento, extrado do romance Esa e Jac, de Machado de Assis, narra a desventura de Custdio, dono de uma confeitaria no Rio de Janeiro, que, s vsperas da proclamao da Repblica, mandou fazer uma placa com o nome Confeitaria do Imprio e agora temia desagradar ao novo regime. A ironia com que as dvidas de Custdio so narradas representa o

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) As relaes entre os Estados Unidos e o restante do continente americano nas ltimas dcadas do sculo XIX se caracterizaram

Questão 37
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE) Os operrios das fbricas e das usinas, assim como as tropas rebeldes, devem escolher sem demora seus representantes ao governo revolucionrio provisrio, que deve ser constitudo sob a guarda do povo revolucionrio amotinado e do exrcito. (Manifesto de 27 de fevereiro de 1917, In: FERRO, Marc. A Revoluo Russa de 1917, 1974.) O manifesto, lanado em meio s tenses de 1917 na Rssia, revela a posio dos

Questão 38
2011HistóriaPortuguês

(UNESP - 2011 - 1 FASE) A peaFontefoi criada pelo francs Marcel Duchamp e apresentada em Nova Iorque em 1917. (Fonte- obra de Marcel Duchamp, fotografada por Alfred Stieglitz.) A transformao de um urinol em obra de arte representou, entre outras coisas,

Questão 38
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) (...) 2. Que seja respeitado do modo mais absoluto o direito de associao para os trabalhadores; 3. Que nenhum operrio seja dispensado por haver participado ativa e ostensivamente no movimento grevista; 4. Que seja abolida de fato a explorao do trabalho dos menores de 14 anos nas fbricas; (...) 6. Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres; 7. Aumento de 35% nos salrios inferiores a 5$000 e de 25% para os mais elevados; (...) 10. Jornada de oito horas (...) (O que reclamam os operrios. A Plebe, 21.07.1917. Apud Paulo Srgio Pinheiro e Michael Hall. A classe operria no Brasil, 1889-1930 Documentos, 1979.) As reivindicaes dos participantes da greve geral de 1917, em So Paulo, indicam que

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011 - 1 FASE)A construo de Braslia durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) teve, entre suas motivaes oficiais,

Questão 39
2011História

(UNESP - 2011/2 - 1a fase) O movimento constitucionalista de 1932, em So Paulo, pode ser interpretado como uma