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Questões de História - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 6
2020HistóriaGeografia

(UNESP - 2020 - 2 FASE)A partir da Constituio de 1988, diante da frustrao com relao s perspectivas de realizao de ampla reforma agrria, uma das mudanas verificveis nos conflitos em torno do controle territorial tem sido a busca de acionamento, cada vez mais intensa, de dispositivos legais que correspondam garantia de realizao de interesses de grupos sociais atingidos por iniciativas governamentais ou privadas. Na busca da manuteno do acesso e controle sobre territrios e recursos naturais, vrios grupos sociais tm procurado identificar, na legislao brasileira, instrumentos que lhes facultem a permanncia na terra. (Horcio A. Santana Jnior. Projetos de desenvolvimento e a criao de reservas extrativistas. In: Neide Esterci et al (orgs.). Territrios socioambientais em construo na Amaznia brasileira, 2014. Adaptado.) a) Cite dois grupos sociais da Amaznia que lutam pelos seus direitos de permanncia na terra. b) Apresente dois motivos que justificam a permanncia desses grupos sociais na terra.

Questão 9
2020HistóriaSociologia

(UNESP - 2020 - 2 FASE) Texto 1 A distino entre natureza e cultura leva em conta a maneira como o tempo se realiza: na natureza o tempo repetio (o dia sempre sucede a noite, as estaes do ano se sucedem sempre da mesma maneira etc.); o tempo da cultura o da transformao (isto , das mudanas nos costumes, nas leis, nas instituies sociais e polticas etc.). Para vrios filsofos e historiadores, a cultura surge quando os homens produzem as primeiras transformaes na natureza pela ao do trabalho. (Marilena Chau. Convite filosofia, 2005. Adaptado.) Texto 2 Em que consiste, ento, a alienao do trabalho? Primeiro, que o trabalho externo ao trabalhador, isto , no pertence ao seu ser, que ele no se afirma em seu trabalho, mas nega-se nele, que no se sente bem, mas infeliz, que no desenvolve nenhuma energia fsica e espiritual livre, mas mortifica seu fsico e arruna o seu esprito. O trabalhador s se sente, por conseguinte e em primeiro lugar, junto a si quando est fora do trabalho, e fora de si quando est no trabalho. Ele est em casa quando no trabalha e, quando trabalha, no est em casa. O seu trabalho no , portanto, um trabalho voluntrio, mas forado. O trabalho no , por isso, a satisfao de uma carncia, mas somente um meio de satisfazer necessidades fora dele. (Karl Marx. Manuscritos econmico-filosficos, 2008. Adaptado.) a) Com base no texto 1, diferencie tempo natural e tempo cultural. b) Como Karl Marx entende a alienao do trabalho? Relacione o conceito de alienao do trabalho noo de tempo cultural apresentada no texto 1.

Questão 11
2020HistóriaPortuguês

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Leia o soneto VII, de Cludio Manuel da Costa, para responder s questes. Onde estou? Este stio desconheo: Quem fez to diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contempl-lo, tmido, esmoreo. Uma fonte aqui houve; eu no me esqueo De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte est mudado: Quanto pode dos anos o progresso! rvores aqui vi to florescentes, Que faziam perptua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a regio esta no era; Mas que venho a estranhar, se esto presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cludio Manuel da Costa.Obras, 2002.) Considerando o contexto histrico-geogrfico de produo do soneto, as transformaes na paisagem assinaladas pelo eu lrico relacionam-se seguinte atividade econmica:

Questão 31
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)A Odisseia choca-se com a questo do passado. Para perscrutar o futuro e o passado, recorre-se geralmente ao adivinho. Inspirado pela musa, o adivinho v o antes e o alm: circula entre os deuses e entre os homens, no todos os homens, mas os heris, preferencialmente mortos gloriosamente em combate. Ao celebrar aqueles que passaram, ele forja o passado, mas um passado sem durao, acabado. (Franois Hartog. Regimes de historicidade: presentismo e experincias do tempo, 2015. Adaptado.) O texto afirma que a obra de Homero

Questão 32
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Observe a imagem. A Catedral de Notre-Dame, em Paris, parcialmente destruda por um incndio em abril de 2019, um exemplo da arquitetura

Questão 33
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)[Leonardo da Vinci] viu que a gua corrente detm em si um nmero infinito de movimentos. Um nmero infinito? Para Leonardo, no se trata apenas de uma figura de linguagem. Ao falar da variedade infinita da natureza e sobretudo de fenmenos como as correntes de gua, ele estava fazendo uma distino baseada na preferncia por sistemas analgicos sobre os digitais. Em um sistema analgico, h gradaes infinitas, o que se aplica maioria das coisas que fascinavam Leonardo: sombras de sfumato, cores, movimento, ondas, a passagem do tempo, a dinmica dos fluidos. (Walter Isaacson. Leonardo da Vinci, 2017.) A partir da explicao do texto sobre Leonardo da Vinci, pode-se afirmar que

Questão 34
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Leia o texto e observe o mapa para responder s questes. Nem existia Brasil no comeo dessa histria. Existiam o Peru e o Mxico, no contexto pr-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canad, no. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relao entre si at meados do sculo XVIII. E h a a questo da navegao martima, torna-se importante aprender bem histria martima, que ligada geografia. [...] Essa compreenso me deu muita liberdade para ver as relaes que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relao com o antigo Daom, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a Amrica portuguesa. [...] Nunca os missionrios entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou no, mas a escravido indgena foi embargada pelos missionrios desde o comeo, e isso tambm um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravido africana predomine. [...] A escravizao tem dois processos: o primeiro a despersonalizao, e o segundo a dessocializao. O texto estabelece a formao do Brasil a partir da navegao martima, o que implica reconhecer a importncia

Questão 35
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Leia o texto e observe o mapa para responder s questes. Nem existia Brasil no comeo dessa histria. Existiam o Peru e o Mxico, no contexto pr-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canad, no. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relao entre si at meados do sculo XVIII. E h a a questo da navegao martima, torna-se importante aprender bem histria martima, que ligada geografia. [...] Essa compreenso me deu muita liberdade para ver as relaes que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relao com o antigo Daom, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a Amrica portuguesa. [...] Nunca os missionrios entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou no, mas a escravido indgena foi embargada pelos missionrios desde o comeo, e isso tambm um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravido africana predomine. [...] A escravizao tem dois processos: o primeiro a despersonalizao, e o segundo a dessocializao. A despersonalizao e a dessocializao dos escravizados podem ser associadas, respectivamente,

Questão 37
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Na Europa, as foras reacionrias que compunham a Santa Aliana no viam com bons olhos a emancipao poltica das colnias ibricas na Amrica. [] Todavia, o novo Imprio do Brasil podia contar com a aliana da poderosa Inglaterra, representada por George Canning, primeiro-ministro do rei Jorge IV. [] Canning acabaria por convencer o governo portugus a aceitar a soberania do Brasil, em 1825. Uma atitude coerente com o apoio que o governo britnico dera aos EUA, no ano anterior, por ocasio do lanamento da Doutrina Monroe, que afirmava o princpio da no interveno europeia na Amrica. (Ilmar Rohloff de Mattos e Luis Affonso Seigneur de Albuquerque.Independncia ou morte: a emancipao poltica do Brasil, 1991.) O texto relaciona

Questão 38
2020HistóriaGeografia

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Era esta uma das artrias principais da cidade e regurgitara de gente durante o dia todo. Mas, ao aproximar-se o anoitecer, a multido engrossou e, quando as lmpadas se acenderam, duas densas e contnuas ondas de passantes desfilavam [...]. Muitos dos passantes tinham um aspecto prazerosamente comercial e pareciam pensar apenas em abrir caminho atravs da turba. Traziam as sobrancelhas vincadas e seus olhos moviam-se rapidamente; quando davam algum encontro em outro passante, no mostravam sinais de impacincia; recompunham-se e continuavam, apressados, seu caminho. (Contos de Edgar Allan Poe, 1986.) O conto, originalmente publicado em 1840, apresenta um perfil das metrpoles do sculo XIX, destacando

Questão 39
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Observe a gravura. Produzida no incio da dcada de 1910, a gravura representa a Revoluo Mexicana como marcada

Questão 40
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)A construo de Braslia pode ser considerada a principal meta do Plano de Metas [...]. Para alguns analistas, a nova capital seria o elemento propulsor de um projeto de identidade nacional comprometido com a modernidade, cuja face mais visvel seria a arquitetura modernista de Oscar Niemeyer e Lcio Costa. Ao mesmo tempo, no entanto, a interiorizao da capital faria parte de um antigo projeto de organizao espacial do territrio brasileiro, que visava ampliar as fronteiras econmicas rumo ao Oeste e alavancar a expanso capitalista nacional. (Marly Motta. Um presidente bossa-nova. In: Luciano Figueiredo (org.). Histria do Brasil para ocupados, 2013.) O texto expe dois significados da construo de Braslia durante o governo de Juscelino Kubitschek. Esses dois significados relacionam-se, pois

Questão 41
2020História

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Dois fatores que contriburam para os processos de emancipao poltica na frica e na sia no ps-Segunda Guerra Mundial foram:

Questão 77
2020História

(UNESP - 2020- 1 FASE) Para completar minha obra, restava uma ltima tarefa: encontrar a lei que relaciona a distncia do planeta ao Sol ao tempo que ele leva para completar sua rbita. Por fim, j quase sem esperanas, tentei T2/D3. E funcionou! Essa razo igual para todos os planetas! No incio, pensei que se tratava de um sonho. Essa a lei que tanto procurei, a lei que liga cosmo e mente, que demonstra que toda a Criao provm de Deus. Minha busca est encerrada. (Apud Marcelo Gleiser. A harmonia do mundo, 2006. Adaptado.) A lei mencionada no texto refere-se ao trabalho de um importante pensador, que viveu

Questão
2020História

(UNESP - 2020 - 2 FASE) Leia os dois textos, escritos no final do sculo XVIII. Texto 1 O grande dia, resultado da libertao, comeava a me despertar; respirava livremente, quando vi diante de mim uma multido em tumulto. No fiquei surpreso... Aproximo-me e... oh! espetculo de horror! Vejo duas cabeas na ponta de uma lana!... Aterrorizado, informo-me... So, diz-me um aougueiro, as cabeas de Flesselles e de De Launay... Ouvindo isso, estremeo! Vejo uma nuvem de males pairar sobre a infeliz capital dos franceses... Mas a informao no estava inteiramente correta: a cabea de Flesselles, o rosto desfigurado pelo tiro de pistola que h pouco acabara com sua vida, rolava nas guas do Sena. Eram De Launay e seu major que eu via ultrajados! Prossigo: mil vozes de arauto para a Novidade... [...] No acreditei e fui ver o cerco de perto... No meio da Grve, encontro um corpo sem a cabea estendido no meio do riacho, rodeado por cinco ou seis indiferentes. Fao perguntas... o governador da Bastilha... Que pensamentos!... Esse homem, outrora impassvel diante do desespero dos infelizes enterrados vivos sob sua guarda, por ordem de execrveis ministros, ei-lo!... (Restif de la Bretonne. As noites revolucionrias, 1989.) Texto 2 Oh! Aquela alegria me deu nuseas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse, tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum estava tomando a justia em suas mos. Aprovo essa justia [...] mas poderia no ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamento e esquartejamento, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuzo aos nossos costumes! Nossos senhores [...] colhero o que semearam. (Graco Babeuf apud Robert Darnton. O beijo de Lamourette: mdia, cultura e revoluo, 1990.) a) Cite o evento histrico a que o texto 1 se refere e a situao sociopoltica e econmica a que esse evento se ops. b) Identifique o elemento comum aos dois textos e explique a ltima frase do texto 2.