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Questões de Português - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 34
2021HistóriaPortuguês

(UNESP - 2021- 1 fase - DIA 2) De maneira que, assim como a natureza faz de feras homens, matando e comendo, assim tambm a graa faz de feras homens, doutrinando e ensinando. Ensinastes o gentio brbaro e rude, e que cuidais que faz aquela doutrina? Mata nele a fereza, e introduz a humanidade; mata a ignorncia, e introduz o conhecimento; mata a bruteza, e introduz a razo; mata a infidelidade, e introduz a f; e deste modo, por uma converso admirvel, o que era fera fica homem, o que era gentio fica cristo, o que era despojo do pecado fica membro de Cristo e de S. Pedro. [] Tende-os [os escravos], cristos, e tende muitos, mas tende-os de modo que eles ajudem a levar a vossa alma ao cu, e vs as suas. Isto o que vos desejo, isto o que vos aconselho, isto o que vos procuro, isto o que vos peo por amor de Deus e por amor de vs, e o que quisera que levreis deste sermo metido na alma. (Antnio Vieira. Sermo do Esprito Santo (1657). http://tupi.fflch.usp.br.) O Sermo do Esprito Santo foi pregado pelo Padre Antnio Vieira em So Lus do Maranho, em 1657, e recorre

Questão 40
2021HistóriaPortuguês

(UNESP - 2021- 1 fase - DIA 2) Para Oswald, o primitivo estar associado ao pensamento selvagem como questionamento do pensamento iluminista e como proposta de valorizao do pensamento selvagem local ao qual viria se acrescentar a incorporao contempornea da tcnica. (Viviana Gelado. Poticas da transgresso: vanguarda e cultura popular nos anos 20 na Amrica Latina, 2006.) O primitivismo expresso no Manifesto da Poesia Pau-Brasil, lanado por Oswald de Andrade em 1924, pode ser associado

Questão 42
2021HistóriaPortuguês

(UNESP - 2021 - 1 FASE) Vou voltar Sei que ainda vou voltar Para o meu lugar Foi l e ainda l Que eu hei de ouvir cantar Uma sabi Cantar uma sabi Vou voltar Sei que ainda vou voltar Vou deitar sombra De uma palmeira Que j no h Colher a flor Que j no d E algum amor Talvez possa espantar As noites que eu no queria E anunciar o dia Vou voltar Sei que ainda vou voltar No vai ser em vo Que fiz tantos planos De me enganar Como fiz enganos De me encontrar Como fiz estradas De me perder Fiz de tudo e nada De te esquecer (www.chicobuarque.com.br) A cano Sabi, de Chico Buarque e Tom Jobim, foi apresentada no III Festival Internacional da cano, em setembro de 1968, durante o regime militar brasileiro. Sua letra

Questão 62
2021Português

(UNESP - 2021- 1 fase - DIA 2) Assim como a lngua de um povo, os genes so representados por um cdigo de letras. No cdigo gentico, as letras referem-se s iniciais das bases nitrogenadas que, combinadas em uma sequncia especfica, compreendem um significado qumico relativo a uma protena. Analise a sequncia de letras na orao a seguir. A tua gata Cuca ataca a cacatua Cacau. Nessa orao, as palavras formadas integralmente por letras que se referem a bases nitrogenadas encontradas no DNA pertencem s seguintes classes gramaticais:

Questão 68
2021BiologiaPortuguês

(UNESP - 2021 - 1 FASE) Leia os versos da cano Tenho sede, composta por Anastcia e Dominguinhos. Traga-me um copo dgua, tenho sede E essa sede pode me matar Minha garganta pede um pouco dgua E os meus olhos pedem o teu olhar A planta pede chuva quando quer brotar O cu logo escurece quando vai chover Meu corao s pede o teu amor Se no me deres, posso at morrer A cano menciona a escassez de gua, que pode afetar tanto os animais quanto as plantas. Um hormnio humano e um hormnio vegetal que atuam para a economia de gua nesses organismos e uma figura de linguagem que aparece nesses versos so, respectivamente,

Questão 2
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a 2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (org.). Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1 V. M.: Vossa Majestade. questo colocada por D. Joo IV, Antnio Vieira

Questão 3
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a 2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (org.). Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1 V. M.: Vossa Majestade. Considerando o contexto, as lacunas numeradas no terceiro pargrafo do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por

Questão 4
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a 2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (org.). Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1 V. M.: Vossa Majestade. Em sua carta, Antnio Vieira relata os padecimentos

Questão 5
2020HistóriaPortuguês

(UNESP - 2020 - 1FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (org.).Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1 V. M.: Vossa Majestade. Em um estudo publicado em 2005, o historiador Gustavo Acioli Lopes vale-se, no quadro da economia colonial, da expresso primo pobre para se referir ao produto derivado das lavouras mencionadas por Antnio Vieira em sua carta. No contexto histrico em que foi escrita a carta, o primo rico seria

Questão 6
2020Português

(UNESP - 2020 - 1FASE) Para responder s questes, leia o trecho de uma carta enviada por Antnio Vieira ao rei D. Joo IV em 4 de abril de 1654. No fim da carta de que V. M.1 me fez merc me manda V. M. diga meu parecer sobre a convenincia de haver neste estado ou dois capites-mores ou um s governador. Eu, Senhor, razes polticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece. Digo que menos mal ser um ladro que dois; e que mais dificultoso sero de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Cato dois cidados romanos para o provimento de duas praas, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais so os dois capites-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa no tem nada, Incio do Rego no lhe basta nada; e eu no sei qual maior tentao, se a1, se a2. Tudo quanto h na capitania do Par, tirando as terras, no vale 10 mil cruzados, como notrio, e desta terra h-de tirar Incio do Rego mais de 100 mil cruzados em trs anos, segundo se lhe vo logrando bem as indstrias. Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes ndios, aos quais trata como to escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, alm da injustia que se faz aos ndios, ocasio de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lgrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em trs meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: Padre, no so esses os por que eu choro, seno pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peo a Deus todos os dias que me os leve tambm. So lastimosas as misrias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como no tm com que agradecer, se algum ndio se reparte no lhe chega a eles, seno aos poderosos; e este um desamparo a que V. M. por piedade dever mandar acudir. Tornando aos ndios do Par, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a conscincia a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasio deste servio se cometem. (Srgio Rodrigues (Org.).Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.) 1V. M.: Vossa Majestade. Sempre que haja necessidade expressiva de reforo, de nfase, pode o objeto direto vir repetido. Essa reiterao recebe o nome de objeto direto pleonstico. (Adriano da Gama Kury. Novas lies de anlise sinttica, 1997. Adaptado.) Antnio Vieira recorre a esse recurso expressivo em:

Questão 7
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Examine a tira de Andr Dahmer para responder s questes Na tira, a morte caracterizada como

Questão 8
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Examine a tira de Andr Dahmer para responder s questes Constituem exemplos de linguagem formal e de linguagem coloquial, respectivamente, as seguintes falas:

Questão 9
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Leia o soneto VII, de Cludio Manuel da Costa, para responder s questes. Onde estou? Este stio desconheo: Quem fez to diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contempl-lo, tmido, esmoreo. Uma fonte aqui houve; eu no me esqueo De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte est mudado: Quanto pode dos anos o progresso! rvores aqui vi to florescentes, Que faziam perptua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a regio esta no era; Mas que venho a estranhar, se esto presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cludio Manuel da Costa. Obras, 2002.) O tom predominante no soneto de

Questão 10
2020Português

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Leia o soneto VII, de Cludio Manuel da Costa, para responder s questes. Onde estou? Este stio desconheo: Quem fez to diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contempl-lo, tmido, esmoreo. Uma fonte aqui houve; eu no me esqueo De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte est mudado: Quanto pode dos anos o progresso! rvores aqui vi to florescentes, Que faziam perptua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a regio esta no era; Mas que venho a estranhar, se esto presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cludio Manuel da Costa. Obras, 2002.) No soneto, o eu lrico expressa um sentimento de inadequao que, a seu turno, se faz presente na seguinte citao:

Questão 11
2020HistóriaPortuguês

(UNESP - 2020 - 1 FASE) Leia o soneto VII, de Cludio Manuel da Costa, para responder s questes. Onde estou? Este stio desconheo: Quem fez to diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado, E em contempl-lo, tmido, esmoreo. Uma fonte aqui houve; eu no me esqueo De estar a ela um dia reclinado; Ali em vale um monte est mudado: Quanto pode dos anos o progresso! rvores aqui vi to florescentes, Que faziam perptua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a regio esta no era; Mas que venho a estranhar, se esto presentes Meus males, com que tudo degenera! (Cludio Manuel da Costa.Obras, 2002.) Considerando o contexto histrico-geogrfico de produo do soneto, as transformaes na paisagem assinaladas pelo eu lrico relacionam-se seguinte atividade econmica: