Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UECE | Gabarito e resoluções

Questão
2009Redação

UECE - REDAÇÃO Prezado(a) candidato(a), A prova de redação é mais uma etapa que você cumpre no processo de seleção que poderá abrir-lhe as portas da UECE. Para tornar essa tarefa mais próxima de um ato de escrita autêntico, criamos o blog fictício TEXTUECE, um espaço educativo que incentiva a prática de diferentes gêneros discursivos. Imagine-se um visitante desse blog e escolha a modalidade de interação que lhe parecer mais interessante, encaminhando-se a uma das seguintes seções: 1. CORRESPONDÊNCIAS; 2. HISTÓRIAS; 3. OPINIÕES. Escolhida a forma de interação, produza seu texto, usando a variedade culta da língua e seguindo as instruções específicas da tarefa que você selecionou. _____________________________________________________________________________________________________________________________________ CORRESPONDÊNCIAS Os versos a seguir são de Patativa do Assaré, poeta popular cearense já falecido, que em 2009 estaria completando 100 anos. Quero paz e liberdade sossego e fraternidade na nossa pátria natal desde a cidade ao deserto quero o povo liberto da exploração patronal Quero ver do sul ao norte o nosso caboclo forte trocar a casa de palha por confortável guarida quero a terra dividida para quem nela trabalha Eu quero o agregado isento do terrível sofrimento do maldito cativeiro quero ver o meu país rico de tudo e feliz livre do jugo estrangeiro. Finalmente, meus senhores quero ouvir entre os primores debaixo do céu de anil as mais sonorosas notas os cantos dos patriotas cantando a paz do Brasil. Para homenagear o ilustre poeta cearense, escreva-lhe uma carta, informando até que ponto os desejos queele expressa nos versos acima já se realizaram ou poderão tornar-se realidade em um futuro breve. Paracomprovar a veracidade de suas informações, detalhe-as e ilustre-as com dados concretos da realidade. _______________________________________________________________________________________________________________________ HISTÓRIAS Considere as duas versões da fábula de Esopo A raposa e as uvas: Versão 1 Uma raposa que vinha pela estrada encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Saiu murmurando, dizendo que não as queria mesmo, porque estavam verdes. Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora. Moral da história: É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar. Esopo Versão 2 De repente, a raposa, esfomeada e gulosa, saiu do areal do deserto e caiu na sombra deliciosa do parreiral. Olhou e viu cachos de uva maravilhosos. Armou o salto, retesou o corpo, saltou, o focinho passou a um palmo das uvas. Caiu, tentou de novo, não conseguiu. Desistiu, dizendo entre dentes, com raiva: Ah, também não tem importância. Estão muito verdes. E foi descendo, quando viu à sua frente uma pedra enorme. Com esforço, empurrou a pedra até o local em que estavam os cachos de uva, trepou na pedra, esticou a pata e... conseguiu! Colocou na boca quase o cacho inteiro. E cuspiu. Realmente as uvas estavam muito verdes! Moral da história: A frustração é uma forma de julgamento tão boa como qualquer outra. Millôr Fernandes (Adaptação) Como você observou, Millôr Fernandes criou uma nova versão para a conhecida fábula A raposa e as uvas, alterando principalmente a moral e provocando, com isso, um tom de humor. Seguindo o exemplo de Millôr, crie uma nova versão para a fábula O Corvo e o Jarro, de forma a alterar também a moral: Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura. O Corvo e o Jarro Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando meteu o bico pela borda do jarro, verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o jarro era muito alto. Depois de várias tentativas, teve que desistir, desesperado. Surgiu, então, uma ideia, em seu cérebro. Apanhou um seixo (fragmento de rocha ou pedra) e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros. Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e conseguiu matar a sede, salvando a sua vida. ____________________________________________________________________________________________________________________________________ OPINIÕES Leia o trecho a seguir, que é parte de um anúncio veiculado em um jornal cearense, por uma empresa de publicidade, após a divulgação dos nomes das cidades sede da Copa de 2014. FORTALEZA CONQUISTOU UMA COPA DO MUNDO. Numa Copa do Mundo, a competição começa muito antes do juiz apitar o início do primeiro jogo. No Brasil, a escolha das cidades que irão sediar o Mundial de 2014 foi uma etapa muito importante, e a presença de Fortaleza entre elas, uma grande conquista. Você acha que a escolha de Fortaleza para sediar a Copa do Mundo foi realmente uma conquista? Elabore um comentário sobre essa questão, posicionando-se em relação à tese sustentada no anúncio. Defenda seu ponto de vista, usando argumentos lógicos, apoiados em dados capazes de convencer os leitores (visitantes do blog) de que você está com a razão.

Questão
2009Espanhol

(UECE - 2009) Manuel Sicuri, indio aimar, era de corazn ingenuo como un nio; y de no haber sido as no se habran dado los hechos que le llevaron a la 1crcel en La Paz. Adems, poda seguir las huellas de un hombre 3hasta en las ptreas vertientes de los Andes. El factor importante, en esta historia, es que el cholo Jacinto Muiz 7tuvo que huir del Per y entrar en Bolivia por el Desaguadero, lo cual le llev a irse corriendo, como un animal asustado, por el confn del altiplano, obsedido por la visin de un 2paisaje que le daba la impresin de no avanzar jams. Jacinto Muiz fue perseguido de manera implacable, primero en el Per, y despus por los carabineros de Bolivia que reciban de tarde en tarde noticias de su paso por las desoladas aldeas de la Puna. Jacinto Muiz no podia liberarse de esa persecucin, pues haba robado las joyas de una iglesia, y eso no se lo perdonaran ni en el Per ni en Bolivia; y para fatalidad suya era fcil de identificar porque tena uma cicatriz en la 10frente. Cuando lleg a la choza del indio Manuel Sicuri, Jacinto Muiz cont que sa era la huella de una cada. Regresemos un poco al pasado. Uno de esos atardeceres, cuando la luz de julio en el altiplano era limpia y el aire cortante, los perros de Manuel Sicuri comenzaron a ladrar. Ladraban insistentemente, pero no a la manera en que lo hacan cuando corran 4tras una oveja o cuando 14algn 13cndor volaba sobre el lugar, dejando su sombra en la tierra, sino que sus ladridos eran de sorpresa y 11clera. Entonces Manuel fue a ver lo que pasaba. Dio la vuelta a la casa y al corral. All, a la distancia, hacia la cada del sol, se veia avanzar un hombre. Este hombre era Jacinto Muiz. Por primera vez en 15mucho tiempo apareca por all un ser humano. se haca esfuerzos para caminar, lo cual comentaron Manuel y su mujer. De haber sido un conocido, o siquiera un indio como ellos, que usara sus ropas y tuviera su aspecto, Manuel hubiera corrido a darle encuentro y tal vez a ayudarle. Pero era un extrao y 5nadie saba qu le llevaba a tan desolado sitio a esta hora. Lo mejor sera esperar. Cuando 8estuvo a cincuenta pasos, el hombre salud en aimar, si bien notaba que no era su lengua. Manuel se le acerc poco a poco. Mara espant los perros con pedruscos y pudo or a los dos hombres hablar. El forastero explic que se haba perdido y que se senta muy enfermo; dijo que tena sed y 16hambre y que queria dormir. Su ropa estaba cubierta de 17polvo y su escasa 12barba muy crecida. Pidi que le dejaran descansar esa noche, y antes de que su marido respondiera Mara 9dijo que en la vivienda no haba dnde. 18Aunque hablaba aimar se apreciaba a simple vista que ese hombre no era de su raza ni tena nada en comn con ellos; pero su instinto de mujer le deca que haba algo siniestro y perverso en su rostro. Manuel, 6sin embargo, no era como su mujer; l era confiado, de corazn ingenuo, y saba que muchas veces Nuestro Seor se disfrazaba de caminante y sala a pedir posada; eso haba ocurrido siempre, desde que Dios haba resucitado, y debido a ello era un gran pecado negar hospitalidad a quien la pidiera. En suma, aquella noche el cholo peruano Jacinto Muiz, prfugo de la justicia en dos pases, durmi sobre pieles de oveja en la choza de Manuel Sicuri. BOSCH, Juan. Cuentos Ms que Completos. Per: Alfaguara, 2001, pp. 240-244. Texto adaptado. El sustantivo HAMBRE (ref. 16) es precedido del artculo definido EL (ejemplo: Era enorme el hambre que estaba sintiendo)

Questão
2009Física

(Uece 2009) O corpo A, de massa 2 kg, move-se com velocidade constante de 4 m/s, com direção ao longo do eixo-x, no sentido positivo desse eixo. O corpo B, de massa 6 kg, move-se com velocidade constante de 3 m/s, com direção ao longo do eixo-y, no sentido negativo desse eixo. O módulo da velocidade do centro de massa do sistema composto pelos dois corpos A e B, em m/s, é aproximadamente

Questão
2009Biologia

(UECE 2009) Leia atentamente a descrição a seguir: “São organismos menores do que as bactérias; não possuem parede celular possuindo apenas uma membrana flexível. Podem viver dentro de células, sem matar a célula hospedeira, mas também podem viver e crescer fora delas, nos fluídos corporais. São responsáveis por doenças como a artrite reumatoide, inflamações alérgicas, pneumonia atípica e outras doenças. Estuda-se a possível ligação entre estes organismos e certas doenças relacionadas com o sistema imunológico, como a diabetes e a esclerose múltipla.” O texto acima se refere às/aos:  

Questão 4
2008Português

O BARBEIRO Perto de casa havia um barbeiro, que me conhecia de vista, amava a rabeca e não tocava inteiramente mal. 10Na ocasião em que ia passando, 9executava não sei que peça. Parei na calçada a ouvi-lo (tudo 3são pretextos a um coração agoniado), ele viu-me, e continuou a tocar. Não atendeu a um freguês, e logo a outro, que ali foram, 7a despeito da hora e de ser domingo, confiar-lhe as caras à navalha. Perdeu-os sem perder uma nota; ia tocando para mim. Esta consideração fez-me chegar francamente à porta da loja, voltado para ele. Ao fundo, levantando a cortina de chita que fechava o interior da casa, 11vi apontar uma moça trigueira, vestido claro, flor no cabelo. Era a mulher dele; creio que me descobriu de dentro, e veio agradecer-me com a presença o favor que eu fazia ao marido. 6Se me não engano, chegou a dizê-lo com os olhos. Quanto ao marido, tocava agora com mais calor; sem ver a mulher, sem ver fregueses, grudava a face no instrumento, passava a alma ao arco, e tocava, tocava... Divina arte! Ia-se formando um grupo, 4deixei a porta da loja e vim andando para casa; 2enfiei pelo corredor e subi as escadas sem estrépito. Nunca me esqueceu o caso deste barbeiro, ou por estar ligado a um momento grave de minha vida, ou por esta máxima, que os compiladores podiam tirar daqui e inserir nos compêndios da escola. A máxima é que 1a gente esquece devagar as boas ações que pratica, e verdadeiramente não as esquece nunca. Pobre barbeiro! Perdeu duas barbas naquela noite, que eram o pão do dia seguinte, tudo para ser ouvido de um transeunte. 12Supõe agora que este, em vez de ir-se embora, como eu fui, ficava à porta a ouvi-lo e namorar-lhe a mulher; então é que ele, todo arco, todo rabeca, tocaria desesperadamente. 5Divina arte! (ASSIS, Machado de. Dom Casmurro - obra completa - vol. I, Aguilar, 2 ed. 1962.) Na passagem ... executava não sei que peça. (ref. 9), a palavra que tem função de:

Questão
2008Biologia

(UECE/2008) A adaptao que ocorre com determinados tipos de borboletas, cujas espcies palatveis apresentam um padro de colorao que a disfara como impalatvel, enquanto em outros casos diversas espcies impalatveis convergem na aparncia, cada uma ganhando proteo derivada de sua similaridade com as outras espcies denominada de

Questão
2008Inglês

(Uece 2008) TEXT             It is impossible to define the now primary sense of literature precisely or to set rigid limits on its use. Literary treatment of a subject requires creative use of the imagination: something is constructed which is related to "real" experience, but is not of the same order. What has been created in language is known only through language, and the text does not give access to a reality other than itself. As a consequence, the texts that make up English literature are a part and a product of the English language and cannot be separated from it. Among the various ways of defining literature are to see it as an imitation of life, through assessing its effect on a reader, and by 1ANALYZING its form.             The imitation of life. Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life. The mimetic theory was dominant for centuries, only falling into disfavor in the late 18th century with the rise of Romanticism, which took poetry to be essentially an expression of personal feeling. In the 20th century, however, the idea of mimesis was revived.             Effect on the reader. 2READING literature is widely believed to develop 3UNDERSTANDING and 4FEELING, by complementing the primary experiences of life with a range of secondary encounters. Although the experience of literature is not the same as 'real' experience, it can have an influence that extends beyond the period of 5READING. The response is inward and does not necessarily lead to physical movement or social action, although texts written as scripture or propaganda may have such results. In the 5-4th centuries BC, Plato acknowledged the power of poetry, but distrusted its rhetorical effect and mythic quality. In the Phaedrus, he attacked the cultivation of persuasion rather than the investigation of truth and in the Republic argued that, in an ideal state, poets would have no educational role. Aristotle, however, thought that the catharsis or purgation experienced in witnessing a tragic drama was beneficial. Generally, like Aristotle, critics have attached importance to the ethical purpose of literature and the morally 6UPLIFTING value of 'the best' literature.             Analyzing form. A reader is unlikely to respond with interest to the discovery that a textbook is written in continuous prose, with paragraphs and chapters. This is simply the accepted mode of referential writing. However, confrontation with a sonnet or the structure of a novel raises questions about the author's choice of form, a choice often related to contemporary fashion as well as individual intention. The literary writer imposes on language a more careful ordering than the choice of words and syntax that accompanies general communication.             Traditionally, literary texts have been easy to identify: an ode or a play is 'literary', but a menu or a telephone directory is not. There is, however, an indeterminate area of essays, biographies, memoirs, history, philosophy, travel books, and other texts which may or may not be deemed literary. [...] Many texts appear therefore to have literary aspects combined with other qualities and purposes, and ultimately individual or consensual choice must decide which has priority. The word literature tends to be used with approval of works perceived as having artistic merit, the evaluation of which may depend on social and linguistic as well as aesthetic factors. If the criteria of quality become exacting, a canon may emerge, limited in its inclusions and exclusions, and the members of a society or group may be required (with various degrees of pressure and success) to accept that canon and no other.             Literature is an exceptional area of language use, which many people have regarded as the highest service to which language can be put and the surest touchstone of good usage. Its creation is dependent on the resources available to the author in any period, but those resources may be enriched and increased by a literary tradition in which quotations from and allusions to 'the classics' abound and many words have literary nuances. In the 20th century, much attention has been given to the language of literature and the question of whether there is in fact distinctively literary language. Many features thought of as literary appear in common usage. Meter and formal rhythm derive from everyday speech, words often rhyme without conscious contrivance, multiple meaning and word associations are part of daily communication, and tropes and figures of speech are used in ordinary language. However, literary language shows a greater concentration of such features, deliberately arranged and controlled. Literary language makes us pause to consider, reread, and assess in a way that would destroy the flow of other modes of communication. (From: McARTHUR, Tom (ed.). The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press, 1998.) In the sentence "IF THE CRITERIA OF QUALITY BECOME EXACTING, a canon may emerge ..." the part in capital letters is a/an:

Questão
2008Química

(UECE 2008) A questo a seguir uma aplicao das leis da eletrlise formuladas porMichael Faraday (1791-1867), qumico, fsico e filsofo ingls. Trs clulas eletrolticas,contendo, respectivamente, uma soluo com ons de prata (Ag+), uma soluo com ons deCu2+ e uma soluo com ons de Au3+, esto conectadas em srie. Depois de algum tempo, sedepositam 3,68 g de prata metlica na clula que contm ons de Ag+. Ao final, as massas decobre e de ouro depositadas sero, respectivamente:

Questão
2008Inglês

(Uece 2008) TEXT It is impossible to define the now primary sense of literature precisely or to set rigid limits on its use. Literary treatment of a subject requires creative use of the imagination: something is constructed which is related to real experience, but is not of the same order. What has been created in language is known only through language, and the text does not give access to a reality other than itself. As a consequence, the texts that make up English literature are a part and a product of the English language and cannot be separated from it. Among the various ways of defining literature are to see it as an imitation of life, through assessing its effect on a reader, and by 1ANALYZING its form. The imitation of life. Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life. The mimetic theory was dominant for centuries, only falling into disfavor in the late 18th century with the rise of Romanticism, which took poetry to be essentially an expression of personal feeling. In the 20th century, however, the idea of mimesis was revived. Effect on the reader. 2READING literature is widely believed to develop 3UNDERSTANDING and 4FEELING, by complementing the primary experiences of life with a range of secondary encounters. Although the experience of literature is not the same as real experience, it can have an influence that extends beyond the period of 5READING. The response is inward and does not necessarily lead to physical movement or social action, although texts written as scripture or propaganda may have such results. In the 5-4th centuries BC, Plato acknowledged the power of poetry, but distrusted its rhetorical effect and mythic quality. In the Phaedrus, he attacked the cultivation of persuasion rather than the investigation of truth and in the Republic argued that, in an ideal state, poets would have no educational role. Aristotle, however, thought that the catharsis or purgation experienced in witnessing a tragic drama was beneficial. Generally, like Aristotle, critics have attached importance to the ethical purpose of literature and the morally 6UPLIFTING value of the best literature. Analyzing form. A reader is unlikely to respond with interest to the discovery that a textbook is written in continuous prose, with paragraphs and chapters. This is simply the accepted mode of referential writing. However, confrontation with a sonnet or the structure of a novel raises questions about the authors choice of form, a choice often related to contemporary fashion as well as individual intention. The literary writer imposes on language a more careful ordering than the choice of words and syntax that accompanies general communication. Traditionally, literary texts have been easy to identify: an ode or a play is literary, but a menu or a telephone directory is not. There is, however, an indeterminate area of essays, biographies, memoirs, history, philosophy, travel books, and other texts which may or may not be deemed literary. [...] Many texts appear therefore to have literary aspects combined with other qualities and purposes, and ultimately individual or consensual choice must decide which has priority. The word literature tends to be used with approval of works perceived as having artistic merit, the evaluation of which may depend on social and linguistic as well as aesthetic factors. If the criteria of quality become exacting, a canon may emerge, limited in its inclusions and exclusions, and the members of a society or group may be required (with various degrees of pressure and success) to accept that canon and no other. Literature is an exceptional area of language use, which many people have regarded as the highest service to which language can be put and the surest touchstone of good usage. Its creation is dependent on the resources available to the author in any period, but those resources may be enriched and increased by a literary tradition in which quotations from and allusions to the classics abound and many words have literary nuances. In the 20th century, much attention has been given to the language of literature and the question of whether there is in fact distinctively literary language. Many features thought of as literary appear in common usage. Meter and formal rhythm derive from everyday speech, words often rhyme without conscious contrivance, multiple meaning and word associations are part of daily communication, and tropes and figures of speech are used in ordinary language. However, literary language shows a greater concentration of such features, deliberately arranged and controlled. Literary language makes us pause to consider, reread, and assess in a way that would destroy the flow of other modes of communication. (From: McARTHUR, Tom (ed.). The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press, 1998.) The sentence: Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life contains a /an:

Questão
2008Português

A MEMÓRIA E O CAOS DIGITAL Fernanda Colavitti 2A era digital trouxe inovações e facilidades para o homem que superou de longe o que 16a ficção previa até pouco tempo atrás. 1Se antes precisávamos correr em busca de informações de nosso interesse, hoje, úteis ou não, elas é que nos assediam: resultados de loterias, dicas de cursos, variações da moeda, ofertas de compras, notícias de atentados, ganhadores de gincanas, etc. 11Por outro lado, 6enquanto cresce a capacidade dos discos rígidos e a velocidade das informações, o desempenho da memória humana está ficando cada vez mais comprometido. Cientistas são unânimes ao associar 3a rapidez das informações geradas pelo mundo digital com a restrição de nosso disco rígido natural. 10Eles ressaltam, porém, que 7o problema não está propriamente 4nas novas tecnologias, mas 5no uso exagerado delas, o que faz com que deixemos de lado atividades mais estimulantes, como a leitura, que envolvem diversas funções do cérebro. Os mais prejudicados por esse processo têm sido crianças e adolescentes, cujo desenvolvimento neuronal acaba sendo moldado preguiçosamente. Responda sem pensar: qual era a manchete do jornal de ontem? Você lembra o nome da novela que 12antecedeu o Clone? E quem era o técnico da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994? Não ter uma resposta imediata para essas perguntas não deve ser causa de preocupação para ninguém, mas exemplifica bem o problema constatado pela fonoaudióloga paulista Ana Maria Maaz Alvarez, que há mais de 20 anos estuda a relação entre audição e recordação. A pedido de duas empresas, 8ela realizou uma pesquisa para saber o que estava ocorrendo com os funcionários que reclamavam com frequência de lapsos de memória. Foram entrevistados 71 homens e mulheres, com idade de 18 e 42 anos. 9A maioria dos esquecimentos era de natureza auditiva, como nomes que acabavam de ser ouvidos ou assuntos discutidos. (Por falar nisso, responda sem olhar no parágrafo anterior: você lembra o nome da pesquisadora citada?) Ana Maria 13descobriu que os lapsos de memória resultavam basicamente do excesso de informação em consequência do tipo de trabalho que essas pessoas exerciam nas empresas, e do pouco tempo que 14dispunham para processá-las, somados à angústia de querer saber mais e ao excesso de atribuições. Elas não se detinham no que estava sendo dito (lido, ouvido ou visto) e, consequentemente, não 15conseguiam gravar os dados na memória, afirma. (Fonte Internet: Superinteressante, 2001). (Uece 2008) Analise os elementos mórficos das formas verbais e assinale com V as segmentações corretas e, com F, as falsas. ( ) antecedeu (ref. 12): ante + ced + e + u ( ) descobriu (ref. 13): des + cobri + u ( ) dispunham (ref. 14): dis + punh + a + m ( ) conseguiam (ref. 15): con + segu + i + a + m Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.

Questão
2008Química

(UECE - 2008) Somente cerca de 1 % das baterias usadas dos telefones celulares vai para a reciclagem. No Brasil, 180 milhes de baterias so descartadas todos os anos. O problema de tudo isso parar no lixo comum a contaminao por metais pesados. A composio qumica das baterias varia muito, mas a mais nociva a feita de nquel e cdmio (Ni-Cd) que so metais txicos que tm efeito cumulativo e podem provocar cncer. Sobre esses metais pode-se afirmar, corretamente, que:

Questão
2008Biologia

(Uece 2008) Alm de participar da construo do corpo dos organismos, as protenas exercem diversas funes. Podemos afirmar, corretamente, que as protenas Actina e Miosina esto envolvidas no processo de:

Questão
2008Física

(UECE-08) Duas cascas esféricas concêntricas, de densidades uniformes, têm massas M1 (raio r1) e M2 (raio r2), como mostra a figura.    Assinale a alternativa que contém o valor da força gravitacional sobre uma partícula de massa m localizada entre as cascas, a uma distância d dos seus centros.  

Questão
2008Física

(Uece 2008) Uma experincia de interferncia de fenda dupla realizada com luz azulesverdeada de comprimento de onda igual a 512 nm. As fendas esto separadas, entre si, por uma distncia de 1,2 mm. Uma tela localizada a uma distncia de 5,4 m do anteparo que contm as fendas. A distncia, em milmetros, que separa as franjas brilhantes consecutivas vistas sobre a tela , aproximadamente:

Questão
2008Geografia

(UECE - 2008 - ADAPTADA) A configurao da paisagem de Fortaleza e da rea metropolitana abriga enormes grupos socialmente diferenciados, estando, a maioria, no grupo dos vulnerveis, constitudos, principalmente, por migrantes. So pessoas em busca de um lugar na capital. Na rea metropolitana de Fortaleza, os imigrantes constituem, praticamente, um quarto da populao (SILVA, Jos Borzacchiello da. A Regio Metropolitana de Fortaleza. In: Cear: um novo olhar geogrfico. SILVA, J. B. et all. (orgs.) Fortaleza: Edies Demcrito Rocha, 2005) O texto anterior reflete a dinmica scio-espacial da Regio Metropolitana de Fortaleza, sobre a qual so feitas as seguintes afirmativas: I. A cidade de Fortaleza avanou em direo aos municpios vizinhos favorecendo a formao de grandes periferias urbanas aliadas ocorrncia de reas com significativo nvel de desenvolvimento, como o caso dos condomnios fechados. II. A macrocefalia urbana exercida por Fortaleza releva o descompasso frente aos demais municpios integrantes do espao metropolitano, destacando-se a necessidade de instalao de infraestrutura para atender a populao a residente. III. A configurao scio-espacial resultante da juno de 13 municpios formata um amplo territrio no entorno da rea central, Fortaleza, incluindo reas dinmicas de industrializao, como o caso dos municpios de Horizonte e Guaiba. Assinale o correto