Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Filosofia - UEL | Gabarito e resoluções

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Na Primeira Seco da Fundamentao da Metafsica dos Costumes, Kant analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categrico. Esses dois conceitos traduzem as duas condies bsicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condio necessria e suficiente da ao. (DUTRA, D. V. Kant e Habermas: a reformulao discursiva da moral kantiana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 29.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria moral kantiana, correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) 90 milhes em ao, pra frente, Brasil, do meu corao. Todos juntos, vamos, pra frente, Brasil, salve a seleo. De repente aquela corrente pra frente. Parece que todo o Brasil deu a mo. Todos ligados na mesma emoo. Tudo um s corao. Todos juntos, vamos, pra frente, Brasil, Brasil, Salve a seleo. (Cano: Pra frente Brasil/ Copa 1970. Autor: Miguel Gustavo) Na obra Resposta questo: o que o esclarecimento?, Kant discute conceitos como uso pblico e privado da razo e a superao da menoridade. luz do pensamento kantiano, o fenmeno contemporneo do uso poltico dos eventos esportivos

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Que seja, portanto, ele a considerar-se a si mesmo, que quando empreende uma viagem se arma e procura ir bem acompanhado; que quando vai dormir fecha suas portas; que mesmo quando est em casa tranca seus cofres; e isso mesmo sabendo que existem leis e funcionrios pblicos armados, prontos a vingar qualquer injria que lhe possa ser feita. HOBBES. Leviat. Trad. J. P. Monteiro e M. B. N. da Silva. So Paulo: Abril Cultural, 1974. p. 80. O texto de Hobbes diverge de uma ideia central da filosofia poltica de Aristteles. Assinale a alternativa que identifica essa ideia aristotlica.

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) O principal problema de Descartes pode ser formulado do seguinte modo: Como poderemos garantir que o nosso conhecimento absolutamente seguro? Como o ctico, ele parte da dvida; mas, ao contrrio do ctico, no permanece nela. Na Meditao Terceira, Descartes afirma: [...] engane-me quem puder, ainda assim jamais poder fazer que eu nada seja enquanto eu pensar que sou algo; ou que algum dia seja verdade eu no tenha jamais existido, sendo verdade agora que eu existo [...] (DESCARTES. Ren. Meditaes Metafsicas. Meditao Terceira, So Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 182. Coleo Os Pensadores.) Com base no enunciado e considerando o itinerrio seguido por Descartes para fundamentar o conhecimento, correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Plato, em A Repblica, tem como objetivo principal investigar a natureza da justia, inerente alma, que, por sua vez, manifesta-se como prottipo do Estado ideal. Os fundamentos do pensamento tico-poltico de Plato decorrem de uma correlao estrutural com constituio tripartite da alma humana. Assim, concebe uma organizao social ideal que permite assegurar a justia. Com base neste contexto, o foco da crtica s narrativas poticas, nos livros II e III, recai sobre a cidade e o tema fundamental da educao dos governantes. No Livro X, na perspectiva da defesa de seu projeto tico-poltico para a cidade fundamentada em um logos crtico e reflexivo que redimensiona o papel da poesia, o foco desta crtica se desloca para o indivduo ressaltando a relao com a alma, compreendida em trs partes separadas, segundo Plato: a racional, a apetitiva e a irascvel. Com base no texto e na crtica de Plato ao carter mimtico das narrativas poticas e sua relao com a alma humana, correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia os textos a seguir. Aristteles, no Livro IV da Metafsica, defende o sentido epistmico do princpio de no contradio como o princpio primrio, incondicionado e absolutamente verdadeiro da cincia das causas primeiras, ou melhor, o princpio que se apresenta como fundamento ltimo (ou primeiro) de justificao para qualquer enunciado declarativo em sua pretenso de verdade. impossvel que o mesmo atributo pertena e no pertena ao mesmo tempo ao mesmo sujeito, e na mesma relao. [...] No possvel, com efeito, conceber alguma vez que a mesma coisa seja e no seja, como alguns acreditam que Herclito disse [...]. por estarazo que toda demonstrao se remete a esse princpio como a uma ltima verdade, pois ela , por natureza, um ponto de partida, a mesma para os demais axiomas. (ARISTTELES. Metafsica. Livro IV, 3, 1005b apud FARIA, Maria do Carmo B. de. Aristteles: a plenitude como horizonte do ser. So Paulo: Moderna, 1994. p. 93.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre Aristteles, correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. A virtude , pois, uma disposio de carter relacionada com a escolha e consiste numa mediania, isto , a mediania relativa a ns, a qual determinada por um princpio racional prprio do homem dotado de sabedoria prtica. Aristteles. tica a Nicmaco. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. So Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro II, p. 273. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a situada tica em Aristteles, pode-se dizer que a virtude tica

Questão
2011Filosofia

(UEL -2011) Leia o texto a seguir. precisamente nos ritmos e nas melodias que nos deparamos com as imitaes mais perfeitas da verdadeira natureza da clera e da mansido, e tambm da coragem e da temperana, e de todos os seus opostos e outras disposies morais (a prtica prova-o bem, visto que o nosso estado de esprito se altera consoante a msica que escutamos). (Aristteles. Poltica. Ed: bilngue. Trad. A. C. Amaral e C. C. Gomes. Lisboa: Vega, 1998. Livro VIII, p. 579.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a msica e a teoria poltica de Aristteles, considere as afirmativas a seguir. I. A msica pode incitar um certo estado de esprito, por isso deve-se escolher aquela que forme bem o carter do cidado. II. A msica, por ter ritmo e melodia, incita paixes e mesmo qualidades ticas, sendo desnecessrio cuidar de sua escolha. III. A msica a arte que melhor imita paixes e qualidades ticas, por isso ela importante para a formao do cidado. IV. A msica incita a formao das virtudes e deve tambm ser estendida aos estratos inferiores da sociedade. Assinale a alternativa correta.

Questão
2010Filosofia

(UEL -2010) Leia o seguinte texto de Locke: Aquele que se alimentou com bolotas que colheu sob um carvalho, ou das mas que retirou das rvores na floresta, certamente se apropriou deles para si. Ningum pode negar que a alimentao sua. Pergunto ento: Quando comearam a lhe pertencer? Quando os digeriu? Quando os comeu? Quando os cozinhou? Quando os levou para casa? Ou quando os apanhou? (LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. 3 ed. Petrpolis: Vozes, 2001, p. 98) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de John Locke, correto afirmar que a propriedade: I. Tem no trabalho a sua origem e fundamento, uma vez que ao acrescentar algo que seu aos objetos da natureza o homem os transforma em sua propriedade. II. A possibilidade que o homem tem de colher os frutos da terra, a exemplo das mas, confere a ele um direito sobre eles que gera a possibilidade de acmulo ilimitado. III. Animais e frutos, quando disponveis na natureza e sem a interveno humana, pertencem a um direito comum de todos. IV. Nasce da sociedade como consequncia da ao coletiva e solidria das comunidades organizadas com o propsito de formar e dar sustentao ao Estado. Assinale a alternativa correta.

Questão
2010Filosofia

(Uel 2010)  Leia atentamente os textos abaixo, respectivamente, de Platão e de Aristóteles: [...] a admiração é a verdadeira característica do filósofo. Não tem outra origem a filosofia.   (PLATÃO. Teeteto. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973. p. 37.)   Com efeito, foi pela admiração que os homens começaram a filosofar tanto no princípio como agora; perplexos, de início, ante as dificuldades mais óbvias, avançaram pouco a pouco e enunciaram problemas a respeito das maiores, como os fenômenos da Lua, do Sol e das estrelas, assim como a gênese do universo.             E o homem que é tomado de perplexidade e admiração julga-se ignorante (por isso o amigo dos mitos é, em certo sentido, um filósofo, pois também o mito é tecido de maravilhas); portanto, como filosofavam para fugir à ignorância, é evidente que buscavam a ciência a fim de saber, e não com uma finalidade utilitária.   (ARISTÓTELES. Metafísica. Livro I. Tradução Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969. p. 40.)   Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a origem da filosofia, é correto afirmar:

Questão
2010Filosofia

(Uel 2010) Leia o texto de Aristóteles a seguir:       Uma vez que o poeta é um imitador, como um pintor ou qualquer outro criador de imagens, imita sempre necessariamente uma das três coisas possíveis: ou as coisas como eram ou são realmente, ou como dizem e parecem, ou como deviam ser. E isto exprime-se através da elocução em que há palavras raras, metáforas e muitas modificações da linguagem: na verdade, essa é uma concessão que fazemos aos poetas. ARISTÓTELES. Poética. Tradução e Notas de Ana Maria Valente. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2004. p. 97. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a estética de Aristóteles, considere as afirmativas a seguir: O poeta pode imitar a realidade como os pintores e, para isso, deve usar o mínimo de metáforas e priorizar o acesso às ideias inteligíveis. O poeta pode imitar tendo as coisas presentes e passadas por referência, mas não precisa se ater a esses fatos apenas. O poeta pode imitar as coisas considerando a opinião da maioria e pode também elaborar fatos usando várias formas de linguagem. O poeta pode imitar as coisas ponderando o que as pessoas dizem sobre os fatos, mesmo que não haja certeza sobre eles. Assinale a alternativa correta.

Questão
2010Filosofia

(UEL -2010) Leia o texto de Maquiavel a seguir: [Todo prncipe prudente deve] no s remediar o presente, mas prever os casos futuros e preveni-los com toda a percia, de forma que se lhes possa facilmente levar corretivo, e no deixar que se aproximem os acontecimentos, pois deste modo o remdio no chega a tempo, tendo-se tornado incurvel a molstia. [...] Assim se d com o Estado: conhecendo-se os males com antecedncia o que no dado seno aos homens prudentes, rapidamente so curados [...] (MAQUIAVEL, N. O Prncipe: Escritos polticos. So Paulo: Nova cultural, 1991, p.12.) Nas aes de todos os homens, mxime dos prncipes, onde no h tribunal para recorrer, o que importa o xito bom ou mau. Procure, pois, um prncipe, vencer e conservar o Estado. Os meios que empregar sero sempre julgados honrosos e louvados por todos, porque o vulgo levado pelas aparncias e pelos resultados dos fatos consumados. (MAQUIAVEL, N. O Prncipe: Escritos polticos. So Paulo: Nova cultural, 1991, p.75.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o pensamento de Maquiavel acerca da polaridade entre virt e fortuna na ao poltica e suas implicaes na moralidade pblica, considere as afirmativas a seguir: I. A virt refere-se capacidade do prncipe de agir com astcia e fora em meio fortuna, isto , contingncia e ao acaso nas quais a poltica est imersa, com a finalidade de alcanar xito em seus objetivos. II. A fortuna manifesta o destino inexorvel dos homens e o carter imutvel de todas as coisas, de modo que a virt do prncipe consiste em agir consoante a finalidade do Estado ideal: a felicidade dos sditos. III. A virt implica a adeso sincera do governante a um conjunto de valores morais elevados, como a piedade crist e a humildade, para que tenha xito na sua ao poltica diante da fortuna. IV. O exerccio da virt diante da fortuna constitui a lgica da ao poltica orientada para a conquista e a manuteno do poder e manifesta a autonomia dos fins polticos em relao moral preestabelecida. Assinale a alternativa correta.

Questão
2010Filosofia

(UEL - 2010) Observe a tira e leia o texto a seguir: Mas h um enganador, no sei quem, sumamente poderoso, sumamente astucioso que, por indstria, sempre me engana. No h dvida, portanto, de que eu, eu sou, tambm, se me engana: que me engane o quanto possa, nunca poder fazer, porm, que eu nada seja, enquanto eu pensar que sou algo. De sorte que, depois de ponderar e examinar cuidadosamente todas as coisas preciso estabelecer, finalmente, que este enunciado eu, eu sou, eu, eu existo necessariamente verdadeiro, todas as vezes que por mim proferido ou concebido na mente. (DESCARTES, R. Meditaes sobre Filosofia Primeira. Traduo, nota prvia e reviso de Fausto Castilho. Campinas: Unicamp, 2008, p. 25.) Com base na tira e no texto, sobre o cogito cartesiano, correto afirmar:

Questão
2010Filosofia

(Uel 2010) No pensamento ético-político de Platão, a organização no Estado Ideal reflete a justiça concebida como a disposição das faculdades da alma que faz com que cada uma delas cumpra a função que lhe é própria. No Livro V de A República, Platão apresentou o Estado Ideal como governo dos melhores selecionados. Para garantir que a raça dos guardiões se mantivesse pura, o filósofo escreveu: É preciso que os homens superiores se encontrem com as mulheres superiores o maior número de vezes possível, e inversamente, os inferiores com as inferiores, e que se crie a descendência daqueles, e a destes não, se queremos que o rebanho se eleve às alturas. Adaptado de: PLATÃO.A República.7. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993, p.227-228. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento ético-político de Platão é correto afirmar:

Questão
2010Filosofia

(Uel 2010) Leia o texto de Platão a seguir: Logo, desde o nascimento, tanto os homens como os animais têm o poder de captar as impressões que atingem a alma por intermédio do corpo. Porém relacioná-las com a essência e considerar a sua utilidade, é o que só com tempo, trabalho e estudo conseguem os raros a quem é dada semelhante faculdade. Naquelas impressões, por conseguinte, não é que reside o conhecimento, mas no raciocínio a seu respeito; é o único caminho, ao que parece, para atingir a essência e a verdade; de outra forma é impossível. (PLATÃO. Teeteto. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973. p. 80.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria do conhecimento de Platão, considere as afirmativas a seguir: I. Homens e animais podem confiar nas impressões que recebem do mundo sensível, e assim atingem a verdade. II. As impressões são comuns a homens e animais, mas apenas os homens têm a capacidade de formar, a partir delas, o conhecimento. III. As impressões não constituem o conhecimento sensível, mas são consideradas como núcleo do conhecimento inteligível. IV. O raciocínio a respeito das impressões constitui a base para se chegar ao conhecimento verdadeiro. Assinale a alternativa correta.