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Questões de Filosofia - UEL | Gabarito e resoluções

Questão
2007Filosofia

(UEL - 2007) Leia o texto a seguir: Todos os raciocnios referentes a questes de fato parecem fundar-se na relao de causa e efeito. somente por meio dessa relao que podemos ir alm da evidncia de nossa memria e nossos sentidos. [...] Arrisco-me a afirmar, a ttulo de uma proposta geral que no admite excees, que o conhecimento dessa relao no , em nenhum caso, alcanado por meio de raciocnios a priori, mas provm inteiramente da experincia, ao descobrirmos que certos objetos particulares acham-se constantemente conjugados uns aos outros. Fonte: HUME, D. Investigao sobre o entendimento humano. Traduo de Jos Oscar de Almeida Marques. So Paulo: Editora UNESP, 1999. p. 44-45. Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Hume, correto afirmar que:

Questão
2007Filosofia

(Uel 2007) O processo de desenvolvimento social e político no Brasil do século XX pode ser observado nas transformações no mundo rural e urbano. Observe os dados da tabela a seguir. De acordo com os dados e os conhecimentos sobre política no Brasil, é correto afirmar:

Questão
2007Filosofia

(UEL - 2007) De acordo com seu conhecimento sobre a tica de Spinoza, correto afirmar:

Questão
2007Filosofia

(UEL - 2007) A filosofia grega parece comear com uma ideia absurda, com a proposio: a gua a origem e a matriz de todas as coisas. Ser mesmo necessrio deter-nos nela e lev-la a srio? Sim, e por trs razes: em primeiro lugar, porque essa proposio enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque faz sem imagem e fabulao; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crislida, est contido o pensamento: Tudo um. A razo citada em primeiro lugar deixa Tales ainda em comunidade com os religiosos e supersticiosos, a segunda o tira dessa sociedade e no-lo mostra como investigador da natureza, mas, em virtude da terceira, Tales se torna o primeiro filsofo grego. Fonte: NIETZSCHE, F. Crtica Moderna. In:Os Pr-Socrticos.Traduo de Rubens Rodrigues Torres Filho. So Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 43. Com base no texto e nos conhecimentos sobre Tales e o surgimento da filosofia, considere as afirmativas a seguir. I. Com a proposio sobre a gua, Tales reduz a multiplicidade das coisas e fenmenos a um nico princpio do qual todas as coisas e fenmenos derivam. II. A proposio de Tales sobre a gua compreende a proposio Tudo um. III. A segunda razo pela qual a proposio sobre a gua merece ser levada a srio mostra o aspecto filosfico do pensamento de Tales. IV. O Pensamento de Tales gira em torno do problema fundamental da origem da virtude. A alternativa que contm todas as afirmativas corretas :

Questão
2007Filosofia

(Uel 2007) Leia o texto a seguir: A comunidade constituída a partir de vários povoados é a cidade definitiva, após atingir o ponto de uma autossuficiência praticamente completa; assim, ao mesmo tempo que já tem condições para assegurar a vida de seus membros, ela passa a existir também para lhes proporcionar uma vida melhor. Toda cidade, portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é o seu estágio final, porquanto o que cada coisa é quando o seu crescimento se completa nós chamamos de natureza de cada coisa, quer falemos de um homem, de um cavalo ou de uma família. Mais ainda: o objetivo para o qual cada coisa foi criada - sua finalidade - é o que há de melhor para ela, e a autossuficiência é uma finalidade e o que há de melhor. ARISTÓTELES. Política. Tradução de Mário da Gama Kury. 2 ed. Brasília: UnB, 1988, p.15. Com base na citação acima e em seus conhecimentos sobre a concepção de Estado e sociedade em Aristóteles, considere as afirmativas a seguir: Para Aristóteles a cidade é uma criação artificial decorrente da necessidade que os homens têm de não causar danos uns aos outros. A cidade autossuficiente é o estágio final das primeiras comunidades e existe para garantir a vida de seus membros e tornar possível uma boa vida. A reflexão acerca da cidade revela a concepção teleológica da filosofia política de Aristóteles. Para Aristóteles, a cidade deve ser entendida como uma espécie de comunidade que tem como única função proporcionar a segurança dos indivíduos. Estão corretas apenas as afirmativas:

Questão
2007Filosofia

(UEL - 2007) Na segunda seo da Fundamentao da Metafsica dos Costumes, Kant nos oferece quatro exemplos de deveres. Em relao ao segundo exemplo, que diz respeito falsa promessa, Kant afirma que uma pessoa v-se forada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que no poder pagar, mas v tambm que no lhe emprestaro nada se no prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentao de fazer a promessa; mas tem ainda conscincia bastante para perguntar a si mesma: No proibido econtrrio ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a faz-lo, a sua mxima de ao seria: Quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pag-lo, embora saiba que tal nunca suceder. Fonte: KANT, I. Fundamentao da Metafsica dos Costumes. Traduo de Paulo Quintela. So Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 130. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a moral kantiana, considere as afirmativas a seguir: I. Para Kant, o princpio de ao da falsa promessa no pode valer como lei universal. II. Kant considera a falsa promessa moralmente permissvel porque ela ser praticada apenas para sair de uma situao momentnea de apuros. III. A falsa promessa moralmente reprovvel porque a universalizao de sua mxima torna impossvel a prpria promessa. IV. A falsa promessa moralmente reprovvel porque vai de encontro s inclinaes sociais do ser humano. A alternativa que contm todas as afirmativas corretas :

Questão
2007Filosofia

(Uel 2007) “Em todos os juízos em que for pensada a relação de um sujeito com o predicado [...], essa relação é possível de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conexão com o mesmo. No primeiro caso, denomino o juízo analítico, no outro sintético”. Fonte: KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger.São Paulo: Abril Cultural, 1980. p.27. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a distinção kantiana entre juízos analíticos e sintéticos, assinale a alternativa que apresenta um juízo sintético a posteriori:

Questão
2007Filosofia

(UEL - 2007) Leia o texto a seguir: No h dvida de que todo o nosso conhecimento comea com a experincia; [...] Mas embora todo o nosso conhecimento comece com a experincia, nem por isso todo ele se origina justamente da experincia. Fonte: KANT, I. Crtica da Razo Pura. Traduo de Valrio Rohden e Udo Baldur Moosburguer. So Paulo, Abril Cultural, 1980, p. 22. Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Kant, correto afirmar:

Questão
2006Filosofia

(Uel 2006)[...] Somente ordenamentos políticos podem ter legitimidade e perdê-la; somente eles têm necessidade de legitimação. [...] dado que o Estado toma a si a tarefa de impedir a desintegração social por meio de decisões obrigatórias, liga-se ao exercício do poder estatal a intenção de conservar a sociedade em sua identidade normativamente determinada em cada oportunidade concreta. De resto, é esse o critério para mensurar a legitimidade do poder estatal, o qual se pretende durar deve ser reconhecido como legítimo. (HABERMAS, Jürgen.Para a reconstrução do Materialismo Histórico. 2. ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1990. p. 219-221.) Com base no texto, é correto afirmar que a legitimidade do Estado em Habermas:

Questão
2006Filosofia

(UEL - 2006) Os poemas de Homero serviram de alimento espiritual aos gregos, contribuindo de forma essencial para aquilo que mais tarde se desenvolveria como filosofia. Em seus poemas, a harmonia, a proporo, o limite e a medida, assim como a presena de questionamentos acerca das causas, dos princpios e do porqu das coisas se faziam presentes, revelando depois uma constante na elaborao dos princpios metafsicos da filosofia grega. (Adaptado de: REALE, Giovanni.Histria da Filosofia Antiga. v. I. Trad. Henrique C. Lima Vaz e Marcelo Perine. So Paulo: Loyola, 1994. p. 19.) Com base no texto e nos conhecimentos acerca das caractersticas que marcaram o nascimento da filosofia na Grcia, considere as afirmativas a seguir. I. A poltica, enquanto forma de disputa oratria, contribuiu para formar um grupo de iguais, os cidados, que buscavam a verdade pela fora da argumentao. II. O palcio real, que centralizava os poderes militar e religioso, foi substitudo pela gora, espao pblico onde os problemas da polis eram debatidos. III. A palavra, utilizada na prtica religiosa e nos ditos do rei, perdeu a funo ritualista de frmula justa, passando a ser veculo do debate e da discusso. IV. A expresso filosfica tributria do carter pragmtico dos gregos, que substituram a contemplao desinteressada dos mitos pela tcnica utilitria do pensar racional. Esto corretas apenas as afirmativas:

Questão
2006Filosofia

(Uel 2006) TEXTOS PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:“O direito natural se embasa [...] em princípios a priori da razão e é, portanto, cognoscível a priori pela razão de todo o homem, enquanto que o direito positivo é estatutário e procede da vontade do legislador. O primeiro há de servir como critério racional do segundo, já que é mister buscar na razão o critério do justo e do injusto, enquanto que o direito positivo diz o que é direito.”(KANT, Immanuel. La metafísica de las Costumbres. 2. ed. Trad. Adela Cortina Orts e Jesús Conill Sancho. Madri: Tecnos, 1994. p. XLIII.) “Para Estados, em relação uns com os outros, não pode haver, segundo a razão, outro meio de sair do estado sem leis, que contém pura guerra, a não ser que eles, exatamente como homens individuais, desistam de sua liberdade selvagem (sem lei), consintam com leis públicas de coerção e assim formem um (certamente sempre crescente) Estado dos Povos (civitas gentium), que por fim viria a compreender todos os povos da terra.” (KANT, Immanuel. A paz perpétua. Trad. Marco Antônio Zingano. Porto Alegre: L&PM, 1989. p. 42.) Sobre a concepção de justiça em Kant, é correto afirmar:

Questão
2006Filosofia

(Uel 2006)O que os homens querem aprender da natureza é como aplicá-la para dominar completamente sobre ela e sobre os homens. Fora isso, nada conta. [...] O que importa não é aquela satisfação que os homens chamam de verdade, o que importa é aoperation, o procedimento eficaz. [...] A partir de agora, a matéria deverá finalmente ser dominada, sem apelo a forças ilusórias que a governem ou que nela habitem, sem apelo a propriedades ocultas. O que não se ajusta às medidas da calculabilidade e da utilidade é suspeito para o iluminismo [...] O iluminismo se relaciona com as coisas assim como o ditador se relaciona com os homens. Ele os conhece, na medida em que os pode manipular. O homem de ciência conhece as coisas, na medida em que as pode produzir. (ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max.Conceito de Iluminismo. Trad. Zeljko Loparic e Andréa M. A . C. Loparic. 2. ed. São Paulo: Victor Civita, 1983. p. 90-93.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a racionalidade instrumental em Adorno e Horkheimer, é correto afirmar:

Questão
2006Filosofia

(Uel 2006)Desde o final do século XIX, impõe-se cada vez com mais força a outra tendência evolutiva que caracteriza o capitalismo tardio: a cientificação da técnica. No capitalismo sempre se registrou a pressão institucional para intensificar a produtividade do trabalho por meio da introdução de novas técnicas. As inovações dependiam, porém, de inventos esporádicos que, por seu lado, podiam sem dúvida ser induzidos economicamente, mas tinham ainda um caráter natural. Isso modificou-se, na medida em que a evolução técnica é realimentada com o progresso das ciências modernas. Com a investigação industrial de grande estilo, a ciência, a técnica e a revalorização do capital confluem num mesmo sistema. Entretanto, a investigação industrial associa-se a uma investigação nascida dos encargos do Estado, que fomenta em primeiro lugar o progresso científico e técnico no campo militar. Daí as informações refluem para as esferas da produção civil de bens. (HABERMAS, Jürgen.Técnica e ciência como ideologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1987. p. 72.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o capitalismo tardio, considere as afirmativas a seguir. I. A espontaneidade e naturalidade dos inventos esporádicos bloquearam a produtividade no capitalismo. II. No capitalismo tardio, há uma junção sistêmica entre a técnica, a ciência e a revalorização do capital. III. No interior do capitalismo tardio, a técnica e a ciência são independentes e se desenvolvem em sentidos opostos. IV. A produção civil de bens se apropria das informações geradas pela investigação industrial no campo militar. Estão corretas apenas as afirmativas:

Questão
2006Filosofia

(Uel 2006) TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:“O direito natural se embasa [...] em princípios a priori da razão e é, portanto, cognoscível a priori pela razão de todo o homem, enquanto que o direito positivo é estatutário e procede da vontade do legislador. O primeiro há de servir como critério racional do segundo, já que é mister buscar na razão o critério do justo e do injusto, enquanto que o direito positivo diz o que é direito.” (KANT, Immanuel. La metafísica de las Costumbres. 2. ed. Trad. Adela Cortina Orts e Jesús Conill Sancho. Madri: Tecnos, 1994. p. XLIII.) “Para Estados, em relação uns com os outros, não pode haver, segundo a razão, outro meio de sair do estado sem leis, que contém pura guerra, a não ser que eles, exatamente como homens individuais, desistam de sua liberdade selvagem (sem lei), consintam com leis públicas de coerção e assim formem um (certamente sempre crescente) Estado dos Povos (civitas gentium), que por fim viria a compreender todos os povos da terra.” (KANT, Immanuel. A paz perpétua. Trad. Marco Antônio Zingano. Porto Alegre: L&PM, 1989. p. 42.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre o Direito Natural em Kant, é correto afirmar:

Questão
2006Filosofia

(UEL 2006) Quando é, pois, que a alma atinge a verdade? Temos de um lado que, quando ela deseja investigar com a ajuda do corpo qualquer questão que seja, o corpo, é claro, a engana radicalmente. - Dizes uma verdade. - Não é, por conseguinte, no ato de raciocinar, e não de outro modo, que a alma apreende, em parte, a realidade de um ser? - Sim. [...] - E é este então o pensamento que nos guia: durante todo o tempo em que tivermos o corpo, e nossa alma estiver misturada com essa coisa má, jamais possuiremos completamente o objeto de nossos desejos! Ora, esse objeto é, como dizíamos, a verdade. (PLATÃO.Fédon. Trad. Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 66-67.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concepção de verdade em Platão, é correto afirmar: