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Questões de Filosofia - UEL | Gabarito e resoluções

Questão
2017Filosofia

(Uel 2017) Observe a figura e leia o texto a seguir.       Orlan foi a primeira artista a utilizar a cirurgia estética nas suas performances com a intenção de transformar a operação em um evento artístico e não obter um resultado final que adequasse seu rosto aos padrões de beleza vigentes. A figura faz parte de uma série de autorretratos produzidos a partir da apropriação de práticas de intervenções corporais provenientes de outras tradições e da hibridização do seu rosto com imagens de registros etnográficos, por meio da manipulação digital. Esses autorretratos buscam o mesmo apelo visual que as propagandas de produtos de beleza. Adaptado de Entrevista: “Orlan, artiste: Mon corps est devenu un lieu public de débat”. (Orlan, artista: Meu corpo se tornou um lugar público de debate). In: Le Monde. Paris, 22 abr. 2009. Com base na figura e no texto, considere as afirmativas a seguir. Ao evidenciar a falta de um padrão universal de beleza feminina, Orlan indica que a beleza é construída socialmente. Orlan, ao problematizar o estatuto do corpo e da beleza nas sociedades de culturas tradicionais, questiona os padrões de beleza da sociedade ocidental contemporânea. Ao recorrer às imagens e às práticas de intervenções corporais de outras culturas, Orlan revela que o que é considerado feio diz respeito às culturas tradicionais. O processo de hibridização da imagem do rosto de Orlan com máscaras africanas, ou outras representações, visa à constituição de um novo conceito de beleza. Assinale a alternativa correta.

Questão
2017Filosofia

(UEL -2017) Leia o texto a seguir: Podemos definir uma causa como um objeto, seguido de outro, tal que todos os objetos semelhantes ao primeiro so seguidos por objetos semelhantes ao segundo. Ou, em outras palavras, tal que, se o primeiro objeto no existisse, o segundo jamais teria existido. O aparecimento de uma causa sempre conduz a mente, por uma transio habitual, ideia do efeito; disso tambm temos experincia. Em conformidade com essa experincia, podemos, portanto, formular uma outra definio de causa e cham-la um objeto seguido de outro, e cujo aparecimento sempre conduz o pensamento quele outro. Mas, no temos ideia dessa conexo, nem sequer uma noo distinta do que que desejamos saber quando tentamos conceb-las. (Adaptado de: HUME, D.Investigao sobre o entendimento humano e sobre os princpios da moral. Seo VII, 29. Trad. Jos Oscar de Almeida Marques. So Paulo: UNESP, 2004. p.115.) Com base no texto e nos conhecimentos acerca das noes de causa e efeito em David Hume, assinale a alternativa correta.

Questão
2017Filosofia

(Uel 2017) No pensamento sociológico clássico e contemporâneo, as dimensões igualdade, diferença e diversidade assumem importância para estudos relacionados à questão das desigualdades sociais.Com base nos conhecimentos sobre as perspectivas sociológicas que explicam a desigualdade social, no cotidiano das sociedades capitalistas, assinale a alternativa correta.

Questão
2017Filosofia

(Uel 2017)  TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:Observe a figura a seguir e responda à(s) questão(ões). Leia o texto a seguir.Na supermodernidade, os lugares considerados identitários, relacionais e históricos são diferentes dos não lugares, que se definem como grandes espaços de circulação e de passagem das pessoas, a exemplo dos terminais de metrô, dos aeroportos, das estações, dos parques de lazer, das grandes cadeias de hotéis e de supermercados. Nos não lugares, o único rosto que se esboça e a única voz que toma corpo, no diálogo silencioso do indivíduo com as paisagens, imagens, orientações e propagandas, são os seus – rosto e voz de uma solidão ainda mais desconcertante porque evoca milhões de outras.Adaptado de: AUGÉ, M. Não lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 2012, p. 74-110. O texto do antropólogo Marc Augé e a presença de obras de arte em uma estação de metrô remetem para a importância de estudos contemporâneos sobre as relações entre os indivíduos e os espaços da supermodernidade, com intensa circulação de pessoas. Com base na figura, no texto e nos conhecimentos socioantropológicos sobre as relações dos indivíduos com os espaços denominados de não lugares, na contemporaneidade, considere as afirmativas a seguir.I. Na contemporaneidade, nos grandes espaços por onde as pessoas circulam e transitam, o “estar junto” é feito de pura semelhança, sem nós sociais para além daqueles que os agregam como um somatório de indivíduos.II. Nos grandes locais de circulação, prevalecem as experiências sem precedentes de individualidade solitária e de mediação não humana; suas referências, na multidão, são os avisos, os painéis, o outdoor ou a tela.III. Os grandes espaços públicos das cidades, por onde os indivíduos passam, compram e se divertem, formam um social orgânico e interdependente de relações sociais e de experiências que se complementam.IV. Nas superfícies da supermodernidade, onde prevalece o intenso trânsito de pessoas, a geração de identidades sociais e culturais sobrepõe-se à atualidade e à urgência do momento. Assinale a alternativa correta.

Questão
2016Filosofia

(UEL - 2016) Texto III A sociedade contempornea convive com os riscos produzidos por ela mesma e com a frustrao de, muitas vezes, no saber distinguir entre catstrofes que possuem causas essencialmente naturais e aquelas ocasionadas a partir da relao que o homem trava com a natureza. Os custos ambientais e humanos do desenvolvimento da tcnica, da cincia e da indstria passam a ser questionados a partir de desastres contemporneos como AIDS, Chernobyl, aquecimento global, contaminao da gua e de alimentos pelos agrotxicos, entre outros. (Adaptado de: LIMA, M. L. M. A cincia, a crise ambiental e a sociedade de risco. Senatus. v.4. n.1. nov. 2005. p.42-47.) Leia o texto a seguir. O mito converte-se em esclarecimento e a natureza em mera objetividade. O preo que os homens pagam pelo aumento de seu poder a alienao daquilo sobre o que exercem o poder. O esclarecimento comporta-se com as coisas como o ditador se comporta com os homens. Este os conhece na medida em que pode manipul-los. O homem de cincia conhece as coisas na medida em que pode faz-las. assim que seu em-si torna para- -ele. Nessa metamorfose, a essncia das coisas revela-se como sempre a mesma, como substrato de dominao. (ADORNO; HORKHEIMER. Dialtica do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. p.21.) O uso da razo para fins irracionais criou, principalmente no sculo XX, uma desconfiana crnica a respeito da sua natureza e dos seus usos. Com base nos conhecimentos sobre a racionalidade instrumental presente no texto, assinale a alternativa correta.

Questão
2016Filosofia

(Uel 2016) A vida em grandes metrópoles apresenta atributos que consideramos sinônimos de progresso, como facilidades de acesso aos bens de consumo, oportunidades de trabalho, lazer, serviços, educação, saúde etc. Por outro lado, em algumas delas, devido à grandiosidade dessas cidades e aos milhões de cidadãos que ali moram, existem muito mais problemas do que benefícios. Seus habitantes sabem como são complicados o trânsito, a segurança pública, apoluição, os problemas ambientais, a habitação etc. Sem dúvida, são desafios que exigem muito esforço não só dos governantes, mas também de todas as pessoas que vivem nesses lugares. Essas cidades convivem ao mesmo tempo com a ordem e o caos, com a pobreza e a riqueza, com a beleza e a feiura. A tendência das coisas de se desordenarem espontaneamente é uma característica fundamental da natureza. Para que ocorra a organização, é necessária alguma ação que restabeleça a ordem. É o que acontece nas grandes cidades: despoluir um rio, melhorar a condição de vida dos seus habitantes e diminuir a violência, por exemplo, são tarefas que exigem muito trabalho e não acontecem espontaneamente. Se não houver qualquer ação nesse sentido, a tendência é que prevaleça a desorganização. Em nosso cotidiano, percebemos que é mais fácil deixarmos as coisas desorganizadas do que em ordem. A ordem tem seu preço. Portanto, percebemos que há um embate constante na manutenção da vida e do universo contra a desordem. A luta contra a desorganização é travada a cada momento por nós. Por exemplo, desde o momento da nossa concepção, a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, nosso organismo vai se desenvolvendo e ficando mais complexo. Partimos de uma única célula e chegamos à fase adulta com trilhões delas, especializadas para determinadas funções. Entretanto, com o passar dos anos, envelhecemos e nosso corpo não consegue mais funcionar adequadamente, ocorre uma falha fatal e morremos. O que se observa na natureza é que a manutenção da ordem é fruto da ação das forças fundamentais, que, ao interagirem com a matéria, permitem que esta se organize. Desde a formação do nosso planeta, há cerca de 5 bilhões de anos, a vida somente conseguiu se desenvolver às custas de transformar a energia recebida pelo Sol em uma forma útil, ou seja, capaz de manter a organização. Para tal, pagamos um preço alto: grande parte dessa energia é perdida, principalmente na forma de calor. Dessa forma, para que existamos, pagamos o preço de aumentar a desorganização do nosso planeta. Quando o Sol não puder mais fornecer essa energia, dentro de mais 5 bilhões de anos, não existirá mais vida na Terra. Com certeza a espécie humana já terá sido extinta muito antes disso. (Adaptado de: OLIVEIRA, A. O Caos e a Ordem. Ciência Hoje. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/o-caos-ea- ordem . Acesso em: 10 abr. 2015.) O texto apresenta certas dimensões da cidade contemporânea que podem ser tratadas a partir do que a Sociologia denominou questões urbanas. Com base nos conhecimentos sobre as questões urbanas, especialmente nos estudos sociológicos da Escola de Chicago, assinale a alternativa correta.

Questão
2016Filosofia

(UEL - 2006) Se um objeto nos fosse apresentado e fssemos solicitados a nos pronunciar, sem consulta observao passada, sobre o efeito que dele resultar, de que maneira, eu pergunto, deveria a mente proceder nessa operao? Ela deve inventar ou imaginar algum resultado para atribuir ao objeto como seu efeito, e obvio que essa inveno ter de ser inteiramente arbitrria. O mais atento exame e escrutnio no permite mente encontrar o efeito na suposta causa, pois o efeito totalmente diferente da causa e no pode, conseqentemente, revelar-se nela. (HUME, David. Investigaes sobre o entendimento humano e sobre os princpios da moral. Trad. Jos Oscar de Almeida Marques. So Paulo: UNESP, 2004. p. 57-58.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o empirismo de David Hume, correto afirmar:

Questão
2015Filosofia

(Uel 2015) Leia os textos a seguir. A arte de imitar está bem longe da verdade, e se executa tudo, ao que parece, é pelo facto de atingir apenas uma pequena porção de cada coisa, que não passa de uma aparição. Adaptado de: PLATÃO. A República. 7.ed. Trad. de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p.457. O imitar é congênito no homem e os homens se comprazem no imitado. Adaptado de: ARISTÓTELES. Poética. 4.ed. Trad. De Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1991. p.203. Coleção “Os Pensadores”. Com base nos textos, nos conhecimentos sobre estética e a questão da mímesis em Platão e Aristóteles, assinale a alternativa correta.

Questão
2015Filosofia

(Uel 2015) Leia o texto a seguir. É pois manifesto que a ciência a adquirir é a das causas primeiras (pois dizemos que conhecemos cada coisa somente quando julgamos conhecer a sua primeira causa); ora, causa diz-se em quatro sentidos: no primeiro, entendemos por causa a substância e a essência (o porquê reconduz-se pois à noção última, e o primeiro porquê é causa e princípio); a segunda causa é a matéria e o sujeito; a terceira é a de onde vem o início do movimento; a quarta causa, que se opõe à precedente, é o fim para que e o bem (porque este é, com efeito, o fim de toda a geração e movimento). Adaptado de: ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. De Vincenzo Cocco. São Paulo: Abril S. A. Cultural, 1984. p.16. (Coleção Os Pensadores.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que indica, corretamente, a ordem em que Aristóteles apresentou as causas primeiras

Questão
2015Filosofia

(UEL - 2015) Leia o texto a seguir. As ideias produzem as imagens de si mesmas em novas ideias, mas, como se supe que as primeiras ideias derivam de impresses, continua ainda a ser verdade que todas as nossas ideias simples procedem, mediata ou imediatamente, das impresses que lhes correspondem. HUME, D. Tratado da Natureza Humana. Trad. De Serafim da Silva Fontes. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2001. p.35. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a questo da sensibilidade, razo e verdade em David Hume, considere as afirmativas a seguir. I. Geralmente as ideias simples, no seu primeiro aparecimento, derivam das impresses simples que lhes correspondem. II. A conexo entre as ideias e as impresses provm do acaso, de modo que h uma independncia das ideias com relao s impresses. III. As ideias so sempre as causas de nossas impresses. IV. Assim como as ideias so as imagens das impresses, tambm possvel formar ideias secundrias, que so imagens das ideias primrias. Assinale a alternativa correta.

Questão
2015Filosofia

(Uel 2015) Leia os textos a seguir. Segundo a mitologia ioruba, no início dos tempos havia dois mundos: Orum, espaço sagrado dos orixás, e Aiyê, que seria dos homens, feito apenas de caos e água. Por ordem de Olorum, o deus supremo, o orixá Oduduá veio à Terra trazendo uma cabaça com ingredientes especiais, entre eles a terra escura que jogaria sobre o oceano para garantir morada e sustento aos homens. “A Criação do Mundo”. SuperInteressante. jul. 2008. Disponível em: " target="_blank">http://super.abril.com.br/religiao/criacaomundo-447670.shtm> . Acesso em: 1 abr. 2014. No começo do tempo, tudo era caos, e este caos tinha a forma de um ovo de galinha. Dentro do ovo estavam Yin e Yang, as duas forças opostas que compõem o universo. Yin e Yang são escuridão e luz, feminino e masculino, frio e calor, seco e molhado. PHILIP, N. O Livro Ilustrado dos Mitos: contos e lendas do mundo. Ilustrado por Nilesh Mistry. Trad. de Felipe Lindoso. São Paulo: Marco Zero, 1996. p.22. Com base nos textos e nos conhecimentos sobre a passagem do mito para o logos na filosofia, considere as afirmativas a seguir. I. As diversas narrativas míticas da origem do mundo, dos seres e das coisas são genealogias que concebem o nascimento ordenado dos seres; são discursos que buscam o princípio que causa e ordena tudo que existe. II. Os mitos representam um relato de algo fabuloso que afirmam ter ocorrido em um passado remoto e impreciso, em geral grandes feitos apresentados como fundamento e começo da história de dada comunidade. III. Para Platão, a narrativa mitológica foi considerada, em certa medida, um modo de expressar determinadas verdades que fogem ao raciocínio, sendo, com frequência, algo mais do que uma opinião provável ao exprimir o vir-a-ser. IV. Quando tomado como um relato alegórico, o mito é reduzido a um conto fictício desprovido de qualquer correspondência com algum tipo de acontecimento, em que inexiste relação entre o real e o narrado. Assinale a alternativa correta.

Questão
2015Filosofia

(UEL - 2015) Leia o texto a seguir. As leis morais juntamente com seus princpios no s se distinguem essencialmente, em todo o conhecimento prtico, de tudo o mais onde haja um elemento emprico qualquer, mas toda a Filosofia moral repousa inteiramente sobre a sua parte pura e, aplicada ao homem, no toma emprestado o mnimo que seja ao conhecimento do mesmo (Antropologia). KANT, I. Fundamentao da Metafsica dos Costumes. Trad. de Guido A. de Almeida. So Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73. Com base no texto e na questo da liberdade e autonomia em Immanuel Kant, assinale a alternativa correta.

Questão
2015Filosofia

(UEL - 2015) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Leia o texto a seguir e responda (s) prxima(s) questo(es). De onde vem o mundo? De onde vem o universo? Tudo o que existe tem que ter um comeo. Portanto, em algum momento, o universo tambm tinha de ter surgido a partir de uma outra coisa. Mas, se o universo de repente tivesse surgido de alguma outra coisa, ento essa outra coisa tambm devia ter surgido de alguma outra coisa algum dia. Sofia entendeu que s tinha transferido o problema de lugar. Afinal de contas, algum dia, alguma coisa tinha de ter surgido do nada. Existe uma substncia bsica a partir da qual tudo feito? A grande questo para os primeiros filsofos no era saber como tudo surgiu do nada. O que os instigava era saber como a gua podia se transformar em peixes vivos, ou como a terra sem vida podia se transformar em rvores frondosas ou flores multicoloridas. Adaptado de: GAARDER, J. O Mundo de Sofia. Trad. de Joo Azenha Jr. So Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.43-44. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da filosofia, assinale a alternativa correta.

Questão
2014Filosofia

(Uel 2014) Leia o texto a seguir.Kant, mesmo que restrito à cidade de Königsberg, acompanhou os desdobramentos das Revoluções Americana e Francesa e foi levado a refletir sobre as convulsões da história mundial. Às incertezas da Europa plebeia, individualista e provinciana, contrapôs algumas certezas da razão capazes de restabelecer, ao menos no pensamento, a sociabilidade e a paz entre as nações com vista à constituição de uma federação de povos – sociedade cosmopolita.(Adaptado de: ANDRADE, R. C. “Kant: a liberdade, o indivíduo e a república”. In: WEFORT, F. C. (Org.). Clássicos da política. v.2. São Paulo: Ática, 2003. p.49-50.) Com base nos conhecimentos sobre a Filosofia Política de Kant, assinale a alternativa correta.

Questão
2014Filosofia

(UEL - 2014) A Repblica de Plato consiste na busca racional de uma cidade ideal. Sua inteno pensar a poltica para alm do horizonte da decadncia da cidade-Estado no sculo de Pricles. O esquema a seguir mostra como se organizam as classes, segundo essa proposta. Com base na obra de Plato e no esquema, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) s afirmativas a seguir. ( ) As trs imagens do Bem na cidade justa de Plato, o Anel de Giges, a Imagem da Linha e a da Caverna, correspondem, respectivamente, organizao das trs classes da Repblica. ( ) Na cidade imaginria de Plato, em todas as classes se contestam a famlia nuclear e a propriedade privada, fatores indispensveis constituio de uma comunidade ideal. ( ) Na cidade platnica, dever do filsofo supri-la materialmente com bens durveis e alimentos, bem como ser responsvel pela sua defesa. ( ) O conceito de justia na cidade platnica estende-se do plano poltico tripartio da alma, o que significa que h justia na Repblica mesmo havendo classes e diferenas entre elas. ( ) O filsofo, pertencente classe dos magistrados, aquele cuja tarefa consiste em apresentar a ideia do Bem e ordenar os diferentes elementos das classes, produzindo a sua harmonia. Assinale a alternativa que contm, de cima para baixo, a sequncia correta.