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Questões - UNIFESP | Gabarito e resoluções

Questão
2004Matemática

(Unifesp 2004) Quando se diz que numa determinada região a precipitação pluviométrica foi de 10 mm, significa que a precipitação naquela região foi de 10 litros de água por metro quadrado, em média. Se numa região de 10 km2 de área ocorreu uma precipitação de 5 cm, quantos litros de água foram precipitados?

Questão
2004História

(UNIFESP - 2004) O movimento revolucionrio de 1848, que abalou, mas no destruiu, a ordem social vigente na Europa, pode ser caracterizado como um conflito no qual

Questão
2004Biologia

(UNIFESP 2004) Um pesquisador pretende comparar o número de estômatos abertos nas folhas de plantas do Cerrado em diferentes épocas do ano. Nessa região, o inverno corresponde ao período de menor pluviosidade e menor temperatura. Pode-se afirmar corretamente que ele encontrará maior número de plantas com estômatos abertos

Questão
2004Matemática

(Unifesp 2004)  Na figura, são exibidas sete circunferências. As seis exteriores, cujos centros são vértices de um hexágono regular de lado 2, são tangentes à interna. Além disso, cada circunferência externa é também tangente às outras duas que lhe são contíguas. Nestas condições, calcule  a área da região sombreada, apresentada em destaque à direita e o o perímetro da figura que delimita a região sombreada.

Questão
2004Física

(Unifesp 2004) Uma lente convergente tem uma distncia focal f = 20,0 cm quando o meio ambiente onde ela utilizada o ar. Ao colocarmos um objeto a uma distncia p = 40,0 cm da lente, uma imagem real e de mesmo tamanho que o objeto formada a uma distncia p = 40,0 cm da lente. Quando essa lente passa a ser utilizada na gua, sua distncia focal modificada e passa a ser 65,0 cm. Se mantivermos o mesmo objeto mesma distncia da lente, agora no meio aquoso, correto afirmar que a imagem ser

Questão
2004Português

(UNIFESP-2004) TEXTO 1 ... a serpente mostrava ser a mais cautelosa de todos os animais selváticos do campo, que Jeová Deus havia feito. Assim, ela começou dizer à mulher: É realmente assim que Deus disse, que não deveis comer de toda árvore do jardim? A isso a mulher disse à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer. Mas quanto a comer do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: Não deveis comer dele, não, nem deveis tocar nele, para que não morrais. A isso a serpente disse à mulher: Positivamente não morrereis. Porque Deus sabe que, no mesmo dia que em que comerdes dele, forçosamente se abrirão os vossos olhos e forçosamente sereis como Deus, sabendo o que é bom e o que é mau. Conseqüentemente, a mulher viu que a árvore era boa para alimento e que era algo para os olhos anelarem, sim, a árvore desejável para se contemplar. De modo que começou a tomar do seu fruto e a comê-lo. Depois deu também dele a seu esposo, quando estava com ela, e ele começou a comê-lo. Abriram-se então os olhos e começaram a perceber que estavam nus. Por isso coseram folhas de figueira e fizeram para si coberturas para os lombos. (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.) TEXTO 2 Você já ouviu a história de Adão e Eva? Se não leu, certamente ouviu alguém contar, e deve se lembrar do que aconteceu com os dois. Com os dois e com a serpente, é claro. Conta a Bíblia que Adão e Eva viviam muito felizes no Paraíso, onde só havia uma proibição: eles não podiam experimentar o gosto da maçã. Adão, mais obediente, bem que não queria comer a tal da maçã. Mas Eva falou tão bem dela, fez com que parecesse tão gostosa, que o pobre coitado não resistiu. Foi dar a primeira mordida e perder o lugar no Paraíso... Se Eva vivesse hoje, seria uma ótima publicitária, uma profissional de propaganda. Afinal, ela soube convencer Adão de que valia a pena pagar um preço tão alto por uma simples maçã. Mas, se a gente pensar bem, Eva não foi a primeira publicitária. Antes dela, houve uma outra, a serpente. Simbolizando o demônio, foi a serpente que criou, na mulher, o desejo de experimentar o fruto proibido. E, assim, nasceu a propaganda. (André Carvalho Sebastião Martins. Propaganda.) __________________________________________________________________________________________________________________________________________ A frase ... Deus disse: Não deveis comer dele, não, nem deveis tocar nele, para que não morrais. , em que há as falas de Eva e de Deus no texto 1, em discurso indireto corresponde a

Questão
2004História

(UNIFESP - 2004) O que queremos dizer com a Revoluo? A guerra? Isso no foi parte da Revoluo; foi apenas um efeito e consequncia dela. A Revoluo estava nas mentes das pessoas e foi levada a cabo de 1760 a 1775, no curso de quinze anos, antes que uma gota de sangue fosse derramada em Lexington. (John Adams para Jefferson, 1815.) O texto

Questão
2004Português

(UNIFESP - 2004) No Manifesto da Poesia Pau-Brasil, Oswald de Andrade faz o seguinte comentrio sobre os poetas parnasianos: S no se inventou uma mquina de fazer versos - j havia o poeta parnasiano. O que o poeta modernista est criticando nos parnasianos

Questão
2003Português

(Unifesp-2003) A questão a seguir baseia-se no seguinte fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913). O cortiço Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas. Os sinos da vizinhança começaram a badalar. E tudo era um clamor. A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma extravagante de maluca. Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num montão de brasas. (Aluísio Azevedo. O cortiço) _________________________________________________________________________________________________________________________________________ Releia o fragmento de O cortiço, com especial atenção aos dois trechos a seguir. Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. (...) E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas. No fragmento, rico em efeitos descritivos e soluções literárias que configuram imagens plásticas no espírito do leitor, Aluísio Azevedo apresenta características psicológicas de comportamento comunitário. Aponte a alternativa que explicita o que os dois trechos têm em comum

Questão
2003Português

(Unifesp-2003) A questão a seguir baseia-se no seguinte fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913). O cortiço Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas. Os sinos da vizinhança começaram a badalar. E tudo era um clamor. A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela orgia de fogo, com queultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma extravagante de maluca. Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num montão de brasas. (Aluísio Azevedo. O cortiço) ___________________________________________________________________________________________________________________________________________ Em O cortiço, o caráter naturalista da obra faz com que o narrador se posicione em terceira pessoa, onisciente e onipresente, preocupado em oferecer uma visão críticoanalítica dos fatos. A sugestão de que o narrador é testemunha pessoal e muito próxima dos acontecimentos narrados aparece de modo mais direto e explícito em

Questão
2003Matemática

(UNIFESP - 2003) Dois segmentos dizem-se reversos quando no so coplanares. Neste caso, o nmero de pares de arestas reversas num tetraedro, como o da figura,

Questão
2003História

(UNIFESP - 2003) Leia as frases seguintes, sobre as dificuldades para a paz entre Israel e a Palestina. I. Destino de 3 milhes de refugiados palestinos dispersos pelos pases vizinhos. II. Controle do Rio Jordo a partir das colinas de Golan, que esto sob domnio da Sria. III. Fim da Intifada, movimento de judeus pela aceitao do acordo de Oslo. IV. Definio da situao de Jerusalm, apontada como capital por judeus e considerada sagrada pelos palestinos. V. Presena de colnias judaicas em reas destinadas ao estado Palestino. Est correto o que se afirma em:

Questão
2003Português

(Unifesp-2003) Eça de Queirós fez parte da chamada geração de 1870, que lutou ferrenhamente contra a ordem social lisboeta, passional e romântica, liderada, politicamente, pela monarquia, pela burguesia e pelo clero. Além dele, foram figuras importantes dessa geração

Questão
2003Português

(Unifesp-2003) A questão seguinte baseia-se no poemaPneumotórax, do modernista Manuel Bandeira (1886-1968). Pneumotórax Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: - Diga trinta e três. - Trinta e três... trinta e três... trinta e três... - Respire. ............................................................................................... .... - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. - Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? - Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. (Manuel Bandeira, Libertinagem) Pneumotórax, palavra que dá título ao famoso poema deManuel Bandeira, é vocábulo constituído de dois radicaisgregos (pneum[o]- + -tórax). Significa o procedimentomédico que consiste na introdução de ar na cavidadepleural, como forma de tratamento de moléstiaspulmonares, particularmente a tuberculose. Talenfermidade é referida no diálogo entre médico epaciente, quando o primeiro explica a seu cliente que eletem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmãodireito infiltrado. Esta última palavra é formada com baseem um radical: filtro. Quanto à formação vocabular, otítulo do poema e o vocábulo infiltrado são constituídos,respectivamente, por

Questão
2003Geografia

(Unifesp 2003)  Encontra-se em uma região úmida que recebe forte influência da Massa Tropical Atlântica, recebe muita insolação devido à sua localização tropical e sofre com enchentes em épocas de chuvas. Trata-se da cidade de