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Questões - UNIFESP | Gabarito e resoluções

Questão
2016Redação

TexTo 1 Pela primeira vez em mais de 150 anos, brasileiros foram mortos por terem sido condenados à pena capital. A execução de Marco Archer, em janeiro, e a de Rodrigo Gularte, em abril, ambas na Indonésia, foram as primeiras de brasileiros no exterior. Já no Brasil, a última execução de um homem livre condenado à morte pela Justiça Civil aconteceu em 1861. A pena de morte foi abolida no Brasil com a proclamação da República, em 1889. Desde então, ela vigorou como exceção em alguns momentos da história do país, como na ditadura militar, e atualmente é prevista apenas em situações de guerra. (País executou último homem livre em 1861. www.folha.uol.com.br, 03.05.2015. Adaptado.) TexTo 2 A ideia da pena de morte foi reintroduzida nos debates públicos no final dos anos 80 durante o processo de redemocratização quando o medo do crime, o crime violento e a violência policial começaram a aumentar. A pena de morte é frequentemente proposta como punição para os chamados crimes hediondos: latrocínio (roubo seguido de morte), estupro seguido de morte, sequestro seguido de morte e crimes envolvendo crueldade. Um dos argumentos mais frequentes a favor da pena capital é que ela refletiria o sentimento popular. Esse argumento é substanciado com citações de pesquisas de opinião pública indicando que cerca de 70% da população é a favor da pena de morte1. Alguns políticos argumentam que, no contexto de proliferação da violência e do fracasso do sistema judiciário, apenas uma medida extrema como a pena de morte poderia ser uma solução. Eles pensam na pena de morte mais em termos de vingança do que em termos da lei ou de eficiência para reduzir a criminalidade. Eles não dizem que a pena capital iria resolver o problema da violência em geral, e apenas uma minoria argumenta que ela impediria outros de cometer crimes semelhantes. No entanto, insistem que, como as pessoas que cometem crimes violentos são dominadas pelo mal e irredimíveis, executá-las significa evitar que cometam futuros crimes e, para citar sua própria retórica, salvar vidas inocentes. (Teresa Caldeira. Cidade de muros, 2000. Adaptado.) 1 Esta era a porcentagem dos brasileiros que apoiavam a pena de morte no final da década de 1990, época da publicação do livro. Pesquisas recentes indicam que 43% dos brasileiros ainda apoiam a adoção da pena capital. TexTo 3 É importante examinar alguns dados de outros países sobre a pena de morte, um grande mito da discussão sobre controle da criminalidade no Brasil, frequentemente apresentado, de forma irresponsável, como panaceia1 para os nossos problemas criminais: Nos Estados Unidos, país que desde 1976 reintroduziu a pena de morte para crimes letais, a taxa de homicídios por cem mil habitantes é duas a quatro vezes superior à registrada em países da Europa Ocidental, que não adotam essa pena; Os estados norteamericanos sem pena de morte têm taxas de homicídios mais baixas que os estados onde é aplicada a punição capital; O Canadá registrou uma taxa de 3,09 homicídios por cem mil habitantes em 1975, um ano antes da abolição da pena de morte naquele país. Em 1993 a mesma taxa foi de 2,19, ou seja, 27% menor que em 1975. Só quem acredita em soluções mágicas e demagógicas pode enxergar na punição capital um instrumento na luta contra a criminalidade e a violência. (Julita Lemgruber. Controle da criminalidade: mitos e fatos. www.observatoriodeseguranca.org. Adaptado.) 1 panaceia: remédio contra todos os males. Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: A ADOÇÃO DA PENA DE MORTE PODE CONTRIBUIR PARA A REDUÇÃO DO NÚMERO DE CRIMES HEDIONDOS NO BRASIL?

Questão
2016Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o soneto do poeta Luís Vaz de Camões (1525?-1580) para responder à(s) questão(ões). Sete anos de pastor Jacob servia Labão, pai de Raquel, serrana bela; mas não servia ao pai, servia a ela, e a ela só por prêmio pretendia. Os dias, na esperança de um só dia, passava, contentando-se com vê-la; porém o pai, usando de cautela, em lugar de Raquel lhe dava Lia. Vendo o triste pastor que com enganos lhe fora assi negada a sua pastora, como se a não tivera merecida, começa de servir outros sete anos, dizendo: Mais servira, se não fora para tão longo amor tão curta a vida. (Luís Vaz de Camões. Sonetos, 2001.) 7. (Unifesp 2016) Uma das principais figuras exploradas por Camões em sua poesia é a antítese. Neste soneto, tal figura ocorre no verso:

Questão
2016Português

(UNIFESP - 2016) O que primeiro chama a ateno do crtico na fico deste escritor a despreocupao com as modas dominantes e o aparente arcasmo da tcnica. Num momento em que Gustave Flaubert sistematizara a teoria do romance que narra a si prprio, apagando o narrador atrs da objetividade da narrativa; num momento em que mile Zola preconizava o inventrio macio da realidade, observada nos menores detalhes, ele cultivou livremente o elptico, o incompleto, o fragmentrio, intervindo na narrativa com bisbilhotice saborosa. A sua tcnica consiste essencialmente em sugerir as coisas mais tremendas da maneira mais cndida (como os ironistas do sculo XVIII); ou em estabelecer um contraste entre a normalidade social dos fatos e a sua anormalidade essencial; ou em sugerir, sob aparncia do contrrio, que o ato excepcional normal, e anormal seria o ato corriqueiro. A est o motivo da sua modernidade, apesar do seu arcasmo de superfcie. (Antonio Candido. Vrios escritos, 2004. Adaptado.) O comentrio do crtico Antonio Candido refere-se ao escritor

Questão
2016Português

(UNIFESP - 2016) Leia o soneto do poeta Lus Vaz de Cames (1525?-1580) Sete anos de pastor Jacob servia Labo, pai de Raquel, serrana bela; mas no servia ao pai, servia a ela, e a ela s por prmio pretendia. Os dias, na esperana de um s dia, passava, contentando-se com v-la; porm o pai, usando de cautela, em lugar de Raquel lhe dava Lia. Vendo o triste pastor que com enganos lhe fora assi negada a sua pastora, como se a no tivera merecida, comea de servir outros sete anos, dizendo: Mais servira, se no fora para to longo amor to curta a vida. (Lus Vaz de Cames. Sonetos, 2001.) Do ponto de vista formal, o tipo de verso e o esquema de rimas que caracterizam este soneto camoniano so, respectivamente,

Questão
2016Português

(Unifesp 2016) Sermão de Santo Antônio aos peixes de Antônio Vieira (1608-1697) A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que vos comeis uns aos outros. Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. [...] Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens. Olhai, peixes, lá do mar para a terra. Não, não: não é isso o que vos digo. Vós virais os olhos para os matos e para o sertão? Para cá, para cá; para a cidade é que haveis de olhar. Cuidais que só os tapuias se comem uns aos outros, muito maior açougue é o de cá, muito mais se comem os brancos. Vedes vós todo aquele bulir, vedes todo aquele andar, vedes aquele concorrer às praças e cruzar as ruas: vedes aquele subir e descer as calçadas, vedes aquele entrar e sair sem quietação nem sossego? Pois tudo aquilo é andarem buscando os homens como hão de comer, e como se hão de comer. [...] Diz Deus que comem os homens não só o seu povo, senão declaradamente a sua plebe: Plebem meam, porque a plebe e os plebeus, que são os mais pequenos, os que menos podem, e os que menos avultam na república, estes são os comidos. E não só diz que os comem de qualquer modo, senão que os engolem e os devoram: Qui devorant. Porque os grandes que têm o mando das cidades e das províncias, não se contenta a sua fome de comer os pequenos um por um, poucos a poucos, senão que devoram e engolem os povos inteiros: Qui devorant plebem meam. E de que modo se devoram e comem? Ut cibum panis: não como os outros comeres, senão como pão. A diferença que há entre o pão e os outros comeres é que, para a carne, há dias de carne, e para o peixe, dias de peixe, e para as frutas, diferentes meses no ano; porém o pão é comer de todos os dias, que sempre e continuadamente se come: e isto é o que padecem os pequenos. São o pão cotidiano dos grandes: e assim como pão se come com tudo, assim com tudo, e em tudo são comidos os miseráveis pequenos, não tendo, nem fazendo ofício em que os não carreguem, em que os não multem, em que os não defraudem, em que os não comam, traguem e devorem: Qui devorant plebem meam, ut cibum panis. Parece-vos bem isto, peixes? (Antônio Vieira. Essencial, 2011.) Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens. (1 parágrafo) Nas duas ocorrências, o termo para estabelece relação de

Questão
2016Português

(UNIFESP - 2016) Assinale a alternativa na qual se pode detectar nos versos do poeta portugus Manuel Maria de Barbosa du Bocage (1765-1805) uma ruptura com a conveno arcdica do locus amoenus (lugar aprazvel).

Questão
2016Inglês

(UNIFESP - 2016) Poverty appears to affect the brain development of children, hampering the growth of gray matter and impairing their academic performance, researchers report. Poor children tend to have as much as 10 percent less gray matter in several areas of the brain associated with academic skills, according to a study published July 20 in JAMA Pediatrics. We used to think of poverty as a social issue, but what we are learning now is that it is a biomedical issue that is affecting brain growth, said senior study author Seth Pollak, a professor of psychology, pediatrics, anthropology and neuroscience at the University of Wisconsin-Madison. The results could have profound implications for the United States, where low-income students now represent the majority of kids in public schools, the study authors said in background information. Fifty-one percent of public school students came from low-income families in 2013. Previous studies have shown that children living in poverty tend to perform poorly in school, the authors say. They have markedly lower test scores, and do not go as far in school as their well-off peers. To see whether this is due to some physical effect that poverty might have on a childs brain, Pollak and his colleagues analyzed MRI scans of 389 typically developing kids aged 4 to 22, assessing the amount of gray matter in the whole brain as well as the frontal lobe, temporal lobe and hippocampus. Gray matter contains most of the brains neuronal cells, Pollak said. In other words, other parts of the brain like white matter carry information from one section of the brain to another. But the gray matter is where seeing and hearing, memory, emotions, speech, decision making and self-control occur. Children living below 150 percent of the federal poverty level US$ 36,375 for a family of four had 3percent to 4 percent less gray matter in important regions of their brain, compared to the norm, the authors found. Those in families living below the federal poverty level fared even worse, with 8 percent to 10 percent less gray matter in those same brain regions. The federal poverty level in 2015 is US$ 24,250 for a family of four. These same kids scored an average of four to seven points lower on standardized tests, the researchers said. The team estimated that as much as 20 percent of the gap in test scores could be explained by reduced brain development. A host of poverty-related issues likely contribute to developmental lags in childrens brains, Pollak said. Low-income kids are less likely to get the type of stimulation from their parents and environment that helps the brain grow, he said. For example, they hear fewer new words, and have fewer opportunities to read or play games. Their brain development also can be affected by factors related to impoverishment, such as high stress levels, poor sleep, crowding and poor nutrition, Pollak said. This study serves as a call to action, given whats already known about the effects of poverty on child development, said Dr. Joan Luby, a professor of child psychiatry at Washington University School of Medicine in St. Louis. The thing thats really important about this study in the context of the broader literature is that there really is enough scientific evidence to take public health action at this point, said Luby, who wrote an editorial accompanying the study. Poverty negatively affects brain development, and we also know that early interventions are powerfully effective, Luby said. They are more effective than interventions later in life, and they also are cost-effective. (www.nlm.nih.gov. Adaptado.) No trecho do quarto pargrafo To see whether this is due to some physical effect that poverty might have on a childs brain, a expresso em destaque introduz uma

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(UNIFESP - 2016) Aquestofocalizam uma passagem da comdia O juiz de paz da roa do escritor Martins Pena (1815-1848). JUIZ (assentando-se): Sr. Escrivo, leia o outro requerimento. ESCRIVO (lendo): Diz Francisco Antnio, natural de Portugal, porm brasileiro, que tendo ele casado com Rosa de Jesus, trouxe esta por dote uma gua. Ora, acontecendo ter a gua de minha mulher um filho, o meu vizinho Jos da Silva diz que dele, s porque o dito filho da gua de minha mulher saiu malhado como o seu cavalo. Ora, como os filhos pertencem s mes, e a prova disto que a minha escrava Maria tem um filho que meu, peo a V. Sa. mande o dito meu vizinho entregar-me o filho da gua que de minha mulher. JUIZ: verdade que o senhor tem o filho da gua preso? JOS DA SILVA: verdade; porm o filho me pertence, pois meu, que do cavalo. JUIZ: Ter a bondade de entregar o filho a seu dono, pois aqui da mulher do senhor. JOS DA SILVA: Mas, Sr. Juiz... JUIZ: Nem mais nem meios mais; entregue o filho, seno, cadeia. (Martins Pena. Comdias (1833-1844), 2007.) O efeito cmico produzido pela leitura do requerimento decorre, principalmente, do seguinte fenmeno ou procedimento lingustico:

Questão
2016Português

6. (Unifesp 2016) Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da tira

Questão
2016Português

(UNIFESP -2016) Leia o excerto da crnica Mineirinho de Clarice Lispector (1925-1977), publicada na revista Senhor em 1962 , suponho que em mim, como um dos representantes de ns, que devo procurar por que est doendo a morte de um 1facnora. E por que que mais me adianta contar os treze tiros que mataram 2Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulso de um conflito, o mal-estar de no entender o que se sente, o de precisar trair sensaes contraditrias por no saber como harmoniz-las. Fatos irredutveis, mas revolta irredutvel tambm, a violenta compaixo da revolta. Sentir-se dividido na prpria perplexidade diante de no poder esquecer que Mineirinho era perigoso e j matara demais; e no entanto ns o queramos vivo. A cozinheira se fechou um pouco, vendo-me talvez como a justia que se vinga. Com alguma raiva de mim, que estava mexendo na sua alma, respondeu fria: O que eu sinto no serve para se dizer. Quem no sabe que Mineirinho era criminoso? Mas tenho certeza de que ele se salvou e j entrou no cu. Respondi-lhe que mais do que muita gente que no matou. Por qu? No entanto a primeira lei, a que protege corpo e vida insubstituveis, a de que no matars. Ela a minha maior garantia: assim no me matam, porque eu no quero morrer, e assim no me deixam matar, porque ter matado ser a escurido para mim. Esta a lei. Mas h alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alvio de segurana, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o stimo e o oitavo eu ouo com o corao batendo de horror, no nono e no dcimo minha boca est trmula, no dcimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no dcimo segundo chamo meu irmo. O dcimo terceiro tiro me assassina porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro. Essa justia que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Ns, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu no exera a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu no for sonsa, minha casa estremece. Eu devo ter esquecido que embaixo da casa est o terreno, o cho onde nova casa poderia ser erguida. Enquanto isso dormimos e falsamente nos salvamos. At que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu que ao homem acuado, que a esse no nos matem. Porque sei que ele o meu erro. E de uma vida inteira, por Deus, o que se salva s vezes apenas o erro, e eu sei que no nos salvaremos enquanto nosso erro no nos for precioso. Meu erro o meu espelho, onde vejo o que em silncio eu fiz de um homem. Meu erro o modo como vi a vida se abrir na sua carne e me espantei, e vi a matria de vida, placenta e sangue, a lama viva. Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver. (Clarice Lispector. Para no esquecer, 1999.) 1facnora: diz-se de ou indivduo que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada. 2Mineirinho: apelido pelo qual era conhecido o criminoso carioca Jos Miranda Rosa. Acuado pela polcia, acabou crivado de balas e seu corpo foi encontrado margem da Estrada Graja-Jacarepagu, no Rio de Janeiro. At que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu que ao homem acuado, que a esse no nos matem. (4 pargrafo) Os termos a esse e nos constituem, respectivamente,

Questão
2015Português

(Unifesp 2015) Você conseguiria ficar 99 dias sem o Facebook? Uma organização não governamental holandesa está propondo um desafio que muitos poderão considerar impossível: 1ficar 99 dias sem dar nem uma olhadinha no Facebook. O objetivo é medir o grau de felicidade dos usuários longe da rede social. O projeto também é uma resposta aos experimentos psicológicos realizados pelo próprio Facebook. A diferença neste caso é que o teste é completamente voluntário. Ironicamente, para poder participar, o usuário deve trocar a foto do perfil no Facebook e postar um contador na rede social. Os pesquisadores irão avaliar o grau de satisfação e felicidade dos participantes no 33 dia, no 66 e no último dia da abstinência. Os responsáveis apontam que os usuários do Facebook gastam em média 17 minutos por dia na rede social. Em 99 dias sem acesso, a soma média seria equivalente a mais de 28 horas, 2que poderiam ser utilizadas em atividades emocionalmente mais realizadoras. (http://codigofonte.uol.com.br. Adaptado.) Considere o enunciado a seguir: [...] ficar 99 dias sem dar nem uma olhadinha no Facebook. (ref. 1) [...] que poderiam ser utilizadas em atividades emocionalmente mais realizadoras. (ref. 2) Nos dois trechos, utilizam-se as aspas, respectivamente, para

Questão
2015Redação

Texto 1 O Senado aprovou nesta quarta-feira (16.04.2014) projeto que veda a doao de empresas ou pessoas jurdicas para campanhas eleitorais, que atualmente so os maiores doadores de polticos e partidos. (Gabriela Guerreiro. Senado acaba com doao de empresas em campanhas eleitorais. www.folha.uol.com.br, 16.04.2014. Adaptado.) Texto 2 O sistema poltico brasileiro tem sido submetido a permanente interferncia do poder econmico. Na democracia, deve prevalecer a igualdade. O voto de cada cidado deve ter valor igual. O sistema poltico em que no h igualdade aristocrtico, no democrtico. No passado, apenas a elite econmica podia participar da poltica, elegendo seus representantes. O chamado voto censitrio exclua da vida pblica amplos setores da sociedade. O processo de democratizao levou abolio do voto censitrio, mas ainda no foi capaz de evitar que, por meio de mecanismos formais e informais de influncia, a poltica seja capturada pelo poder econmico. O financiamento privado de campanhas eleitorais o principal instrumento formal para que isso ocorra. No sistema brasileiro atual, tanto empresas quanto pessoas fsicas podem fazer doaes. Evidentemente, os maiores doadores podem interferir de modo muito mais incisivo no processo de tomada das decises pblicas do que o cidado comum. Grandes empresas podem fazer com que sua agenda de interesses prevalea no parlamento. O parlamentar que obteve esse tipo de financiamento tende a se converter em um verdadeiro representante de seus interesses junto ao Legislativo e, muitas vezes, ao prprio Executivo. Isto inevitvel no atual sistema, que, com o financiamento privado de campanhas, legitima a converso do poder econmico em poder poltico e, por essa via, em direito vigente, deobservncia obrigatria para todos. As doaes por pessoas jurdicas so totalmente incompatveis com o princpio democrtico. Os cidados, no as empresas, so titulares de direitos polticos. Apenas eles, por conseguinte, deveriam poder participar do processo poltico. (Srgio Fisher. O financiamento democrtico das campanhas eleitorais. www.tre-rj.gov.br. Adaptado.) Texto 3 As relaes do poder econmico com a rea poltica despertam um conflito de valores que tracionam em sentidos opostos. Se certo afirmar que o poder econmico pode interferir negativamente no sistema democrtico, favorecendo a corrupo eleitoral e outras formas de abuso, tambm certo que no se pode imaginar um sistema democrtico de qualidade sem partidos polticos fortes e atuantes, especialmente em campanhas eleitorais, o que, evidentemente, pressupe a disponibilidade de recursos financeiros expressivos. E, sob esse ngulo, os recursos financeiros contribuem positivamente para a existncia do que se poderia chamar de democracia sustentvel. Como lembra Daniel Zovatto, embora a democracia no tenha preo, ela tem um custo de funcionamento que preciso pagar. Eis a, pois, o grande paradoxo: o dinheiro pode fazer muito mal democracia, mas ele, na devida medida, indispensvel ao exerccio e manuteno de um regime democrtico. iluso imaginar que, declarando a inconstitucionalidade da norma que autoriza doaes por pessoas jurdicas, se caminhar para a eliminao da indevida interferncia do poder econmico nos pleitos eleitorais. (Teori Zavascki. Voto-Vista (Supremo Tribunal Federal). www.stf.jus.br. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva uma dissertao, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: Financiamento de campanhas eleitorais por empresas deve ser proibido?

Questão
2015Português

(Unifesp-2015) Analise a capa de um folder de uma campanha de trnsito. Explicitando-se os complementos dos verbos em Eu cuido, eu respeito., obtm-se, emconformidade com a norma-padro da lngua portuguesa:

Questão
2015Inglês

(UNIFESP - 2015) Healthy choices How do we reduce waistlines in a country where we traditionally do not like telling individuals what to do? By Telegraph View 22 Aug 2014 Duncan Selbie, the Chief Executive of Public Health England, suggests that parents feed their children from smaller plates. Every new piece of information about Britains weight problem makes for ever more depressing reading. Duncan Selbie, the Chief Executive of Public Health England, today tells us that by 2034 some six million Britons will suffer from diabetes. Of course, many people develop diabetes through no fault of their own. But Mr Selbies research concludes that if the levels of obesity returned to their 1994 levels, 1.7 million fewer people would suffer from the condition. Given that fighting diabetes already drains the National Health Service (NHS) by more than 1.5 million, or 10 per cent of its budget for England, the impact upon the Treasury in 20 years time from unhealthy lifestyles could be catastrophic. Bad health not only impacts on the individual but also on the rest of the community. Diagnosis of the challenge is straightforward. The tougher question is what to do about reducing waistlines in a country where we traditionally do not like telling individuals what to do. It is interesting to note that Mr Selbie does not ascribe to the Big Brother approach of ceaseless legislation and nannying. Rather, he is keen to promote choices making the case passionately that people should be encouraged to embrace good health. One of his suggestions is that parents feed their children from smaller plates. That way the child can clear his or her plate, as ordered, without actually consuming too much. Like all good ideas, this is rooted in common sense. (www.telegraph.co.uk. Adaptado.) In the sentence Bad health not only impacts on the individual but also on the rest of the community, the expression not only ... but also introduces the idea of

Questão
2015Português

(Unifesp 2015) Mau despertar Saio do sono como de uma batalha travada em lugar algum Não sei na madrugada se estou ferido se o corpo tenho riscado de hematomas Zonzo lavo na pia os olhos donde ainda escorrem uns restos de treva (Ferreira Gullar. Muitas vozes, 2013.) Assinale a alternativa em que a reescrita dos versos altera o sentido originaldo texto.