(UNIFESP -2002) O desaparecimento da servido feudal, na Europa Ocidental, na Baixa Idade Mdia, foi
(Unifesp 2002) A região do plano cartesiano, determinada simultaneamente pelas três condições é aquela, na figura, indicada com a letra
(Unifesp 2002) Na figura, são dados os vetores , e . Sendo u a unidade de medida do módulo desses vetores, pode-se afirmar que o vetor = - + .tem módulo
(UNIFESP - 2002) Considere a funo . A funo ter o seguinte grfico:
(UNIFESP - 2002) Muitos lcoois podem ser obtidos pela hidratao, catalisada por cidos, de alcenos. Nessa reao de adio, o H da gua se adiciona ao carbono que tem mais hidrognios ligados a ele e o grupo hidroxila se liga ao carbono menos hidrogenado (regra de Markovnikov). Sabendo-se que os lcoois formados na hidratao de dois alcenos so respectivamente 2-metil-2-pentanol e 1-etilciclopentanol, quais os nomes dos alcenos correspondentes que lhes deram origem?
(Unifesp 2002) Um ponto do plano cartesiano é representado pelas coordenadas (x + 3y, - x - y) e também por (4 + y, 2x + y), em relação a um mesmo sistema de coordenadas. Nestas condições, xy é igual a
(Unifesp 2002) A equação x2 + y2 + 6x + 4y + 12 = 0, em coordenadas cartesianas, representa uma circunferência de raio 1 e centro
(UNIFESP 2002) De forma geral, a água do mar exerce uma alta pressão osmótica sobre os organismos (cerca de 12atm) e a água doce exerce praticamente nenhuma. Os fluidos do corpo dos vertebrados exercem uma pressão osmótica de 30 a 40% daquela da água do mar, ocupando, portanto, uma posição intermediária. Considerando essas informações, em termos osmóticos, a tendência é:
(UNIFESP) No resta outra coisa seno cada um defender-se por si mesmo; duas coisas so necessrias... a fim de se recuperar a mo livre no que diz respeito ao comrcio e aos ndios. (Manuel Beckman, 1684.) As duas principais reivindicaes do lder da Revolta que Ieva seu nome so
(UNIFESP) No Brasil independente, os seis anos que separam o Ato Adicional (1834) da Maioridade (1840) foram chamados de experincia republicana, devido
(UNIFESP - 2002) Texto I: Perante a Morte empalidece e treme, Treme perante a Morte, empalidece. Coroa-te de lgrimas, esquece O Mal cruel que nos abismos geme. (Cruz e Souza,Perante a morte) Texto II: Tu choraste em presena da morte? Na presena de estranhos choraste? No descende o cobarde do forte; Pois choraste, meu filho no s! (Gonalves Dias,I Juca Pirama.) Texto III: Corrente, que do peito destilada, Sois por dous belos olhos despedida; E por carmim correndo dividida, Deixais o ser, levais a cor mudada. (Gregrio de Matos, Aos mesmos sentimentos.) Texto IV: Chora, irmo pequeno, chora, Porque chegou o momento da dor. A prpria dor uma felicidade... (Mrio de Andrade,Rito do irmo pequeno.) Texto V: Meu Deus! Meu Deus! Mas que bandeira esta, Que impudente na gvea tripudia?!... Silncio! ...Musa! Chora, chora tanto Que o pavilho se lave no teu pranto... (Castro Alves, O navio negreiro.) Dois dos cinco textos transcritos expressam sentimentos de incontida revolta diante de situaes inaceitveis. Esse transbordamento sentimental faz-se por meio de frases e recursos lingusticos que do nfase funo emotiva e funo conativa da linguagem. Esses dois textos so:
Um recipiente de 10 L, contendo 2,0mol de H2 e 1,0mol de Cl2, aquecido e mantido a 105C. A presso no interior do recipiente, antes da reao, nestas condies, 9,3 atm. Aps alguns dias, o H2(g) e o Cl2(g) reagem completamente formando HCl (g). Aps reao total, a quantidade total de gases no recipiente e a presso parcial do HCl no interior do recipiente, temperatura de 105C, devem ser, respectivamente,