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Questões - EFOMM | Gabarito e resoluções

Questão
2017Matemática

(EFOMM - 2017) Determine uma matriz invertvel Pque satisfaa a equao P-1.A =, sendo.

Questão
2017Português

(EFOMM - 2017) A PIPOCA Rubem Alves A culinria me fascina. De vez em quando eu at me at atrevo a cozinhar. Mas o fato que sou mais competente com as palavras que com as panelas. Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de culinria literria. J escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nbis, picadinho de carne com tomate feijo e arroz, bacalhoada, sufls, sopas, churrascos. Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro potico-filosfico a uma meditao sobre o filme A festa de Babette, que uma celebrao da comida como ritual de feitiaria. Sabedor das minhas limitaes e competncias, nunca escrevi como chef. Escrevi como filsofo, poeta, psicanalista e telogo porque a culinria estimula todas essas funes do pensamento. As comidas, para mim, so entidades onricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu. A pipoca, milho mirrado, gros redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimenses metafsicas ou psicanalticas. Entretanto, dias atrs, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias comearam a estourar como pipoca. Percebi, ento, a relao metafrica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisvel. A pipoca se revelou a mim, ento, como um extraordinrio objeto potico. Potico porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se ps a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem. Para os cristos, religiosos so o po e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, s vida, sem alegria, no vida...). Po e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas. Lembrei-me, ento, de lio que aprendi com a Me Stella, sbia poderosa do candombl baiano: que a pipoca a comida sagrada do candombl... A pipoca um milho mirrado, subdesenvolvido. Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos grados aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato que, sob o ponto de vista do tamanho, os milhos da pipoca no podem competir com os milhos normais. No sei como isso aconteceu, mas o fato que houve algum que teve a ideia de debulhar as espigas e coloc-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os gros amolecessem e pudessem ser comidos. Havendo fracassado a experincia com gua, tentou a gordura. O que aconteceu, ningum jamais poderia ter imaginado. Repentinamente os gros comearam a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinrio era o que acontecia com eles: os gros duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que at as crianas podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, ento, de uma simples operao culinria, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianas. muito divertido ver o estouro das pipocas! E o que que isso tem a ver com o candombl? que a transformao do milho duro em pipoca macia smbolo da grande transformao porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca no o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos ns: duros, quebra-dentes, imprprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa voltar a ser crianas! Mas a transformao s acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que no passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformaes acontecem quando passamos pelo fogo. Quem no passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. So pessoas de uma mesmice e dureza assombrosas. S que elas no percebem. Acham que o seu jeito de ser o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo quando a vida nos lana numa situao que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pnico, medo, ansiedade, depresso sofrimentos cujas causas ignoramos. H sempre o recurso aos remdios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimentodiminui. E com isso a possibilidade da grande transformao. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, l dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela no pode imaginar destino diferente. No pode imaginar a transformao que est sendo preparada. A pipoca no imagina aquilo de que ela capaz. A, sem aviso prvio, pelo poder do fogo, a grande transformao acontece: pum! e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. Na simbologia crist o milagre do milho de pipoca est representado pela morte e ressurreio de Cristo: a ressurreio o estouro do milho de pipoca. preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. Morre e transforma-te! dizia Goethe. Em Minas, todo mundo sabe o que piru. Falando sobre os pirus com os paulistas descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozao minha, que piru palavra inexistente. Cheguei a ser forado a me valer do Aurlio para confirmar o meu conhecimento da lngua. Piru o milho de pipoca que se recusa a estourar. Meu amigo William, extraordinrio professor-pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicao cientfica para os pirus. Mas, no mundo da poesia as explicaes cientficas no valem. Por exemplo: em Minas piru o nome que se d s mulheres que no conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: Fiquei piru! Mas acho que o poder metafrico dos pirus muito maior. Pirus so aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que no pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. Ignoram o dito de Jesus: Quem preservar a sua vida perd-la-. A sua presuno e o seu medo so a dura casca do milho que no estoura. O destino delas triste. Vo ficar duras a vida inteira. No vo se transformar na flor branca macia. No vo dar alegria para ningum. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os pirus que no servem para nada. Seu destino o lixo. Quanto s pipocas que estouraram, so adultos que voltaram a ser crianas e que sabem que a vida uma grande brincadeira... Disponvel em http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp.Acessado em 31 de mai. 2016. *Obs.: O texto foi adaptado s regras do Novo Acordo Ortogrfico. No que tange ao processo de formao de palavras, o termo destacado que se enquadra comoformao regressivaaparece na opo

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Em um cilindro isolado termicamente por um pisto de peso desprezvel encontra-se de gua a uma temperatura de A rea do pisto ,a presso externa Determine a que altura, aproximadamente, eleva-se o pisto, se o aquecedor eltrico, que se encontra no cilindro, desprende Dados: Despreze a variao do volume de gua;

Questão
2017Física

(Efomm 2017) O esquema a seguir mostra duas esferas presas por um fio fino aos braos de uma balana. A esfera 2 tem massa m2 = 2,0 g, volume V2 = 1,2 cm3 e encontra-se totalmente mergulhada em um recipiente com gua. Considerando a balana em equilbrio, qual o valor da massa m1 da esfera 1 em gramas? Dados: e g = 10 m/s2.

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Dois móveisPeTcom massas de15,0 kge13,0 kg,respectivamente,movem-se em sentidos opostos com velocidadesVP= 5,0 m/s eVT= 3,0 m/s, até sofreremuma colisão unidimensional, parcialmente elástica de coeficiente de restituiçãoe =3/4. Determine a intensidade de suas velocidades após o choque.

Questão
2017Matemática

(Efomm 2017) Quantos anagramas é possível formar com a palavra CARAVELAS, não havendo duas vogais consecutivas e nem duas consoantes consecutivas?

Questão
2017Matemática

(EFOMM - 2017) Analise as afirmaes que se seguem. I. Se x, y, z so nmeros reais positivos, ento. II.Se z um nmero complexo de mdulo unitrio que satisfaz a condio z2n -1, sendo n um nmero inteiro positivo, ento um nmero real. III.Se A4,3representa a matriz dos coeficientes de um sistema linear com quatro equaes etrs incgnitas, esse sistema ser possvel e determinado sempre que o posto desta matrizA for menor ou igual a 3. Ento pode-se dizer que

Questão
2017Matemática

(Efomm 2017) Na Escola de Marinha Mercante, há alunos de ambos os sexos (130 mulheres e 370 homens),divididos entre os Cursos Básico, de Máquinas e de Náutica. Sabe-se que do total de 130 alunos do Curso de Máquinas, 20 são mulheres. O Curso de Náutica tem 270alunos no total e o Curso Básico tem o mesmo número de homens e mulheres. Quantas mulheres há no Curso de Náutica?

Questão
2017Física

(Efomm 2017 - modificada) O circuito da figura composto de duas resistncias, R1 = 2,5x103 e R2 = 1,5x103 , e de dois capacitores, de capacitncias C1 = 2,0 x 10-9 F e C2 = 4,5 x 10-9 F. Sendo fechada a chave S, a variao de carga no capacitor C1, aps determinado perodo, de:

Questão
2017Português

A PIPOCA Rubem Alves A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras que com as panelas. Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de culinária literária. Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nóbis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos. Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A festa de Babette, que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento. As comidas, para mim, são entidades oníricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu. A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível. A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem. Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas. Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do candomblé... A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido. Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista do tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a ideia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos. Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado. Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas! E o que é que isso tem a ver com o candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante. Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. Morre e transforma-te! dizia Goethe. Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. Meu amigo William, extraordinário professor-pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia as explicações científicas não valem. Por exemplo: em Minas piruá é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: Fiquei piruá! Mas acho que o poder metafórico dos piruás é muito maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. Ignoram o dito de Jesus: Quem preservar a sua vida perdê-la-á. A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira... Disponível em http://www.releituras.com/rubemalves_pipoca.asp. Acessado em 31 de mai. 2016. Obs.: O texto foi adaptado às regras do Novo Acordo Ortográfico. (Efomm 2017) É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. Morre e transforma-te! dizia Goethe. Nessa passagem, o autor, tratando da transformação, cita a fala de um filósofo alemão, que utiliza a segunda pessoa do singular. Se Goethe tivesse usado o tratamento de você, teríamos, então:

Questão
2017Física

Na situao apresentada no esquema abaixo, o bloco B caia partir do repouso de uma altura y, e o bloco A percorreuma distncia total y+d.Considere a polia ideal e que existe atrito entre o corpo A e a superfcie de contato. Sendo as massas dos corpos A e B iguais a m,determine o coeficiente de atrito cintico

Questão
2017Física

(Efomm 2017) Um pêndulo simples de comprimento L está fixo ao teto de um vagão de um trem que se move horizontalmente com aceleração a. Assinale a opção que indica o período de oscilações do pêndulo.

Questão
2017Física

(Efomm 2017)Um trem deve partir de uma estao A e parar na estao B distante 4 kmde A. A acelerao e a desacelerao podem ser, no mximo, de 5 m/se a maior velocidade que o trem atinge de 72 km/h. O tempo mnimo para o trem completar o percurso de A a B , em minutos, de:

Questão
2017Física

Em um calormetro de capacidade trmica desprezvel, foi misturado 1Kg de gua a 40C e 500 g de gelo a -10C. Aps o equilbrio trmico, a massa de gua, em gramas, encontrada no calormetro foi de: ( Dados: calor especfico da gua = 1,0 cal/gC; calor especfico do gelo = 0,55 cal/gC; calor latente de fuso do gelo = 80,0 cal/g).

Questão
2017Matemática

(Efomm 2017) Calcule o determinante da matriz A de ordem n: