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Questões - UNB | Gabarito e resoluções

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Questão
2013Biologia

(UnB 2 Dia 2013/2) Oecstasy uma droga sinttica associada s manifestaes festivas das culturas urbanas, como as festasrave, maratonas de dana que podem durar dias seguidos. O seu princpio ativo a 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA). Parte dessa molcula se assemelha a um alucingeno, e outra parte, a um estimulante. Oecstasyno chega a produzir alucinaes como as decorrentes do uso do cido lisrgico, LSD, nem os efeitos estimulantes da cocana. Seus efeitos equivalem aos da mistura moderada dessas duas drogas e podem ser devastadores, levando morte do usurio. A maior causa de morte associada ao uso doecstasy a hipertermia. A razo de a MDMA afetar a termorregulao corporal no clara, mas parece estar relacionada ao aumento de liberao de serotonina. A serotonina um neurotransmissor responsvel pelo controle das emoes, pela regulao do domnio sensorial e motor e pela capacidade associativa do crebro, e tambm pela regulao da temperatura do corpo. O MDMA induz o aumento das percepes visual e sonora, bem como a hipersensibilidade ao tato, que gera a necessidade de contato corporal, e a sensao de bem-estar e felicidade, conjugada com hiperatividade e ausncia de cansao, fatos que, adicionados predisposio cerebral para movimentos corporais repetitivos, levam os indivduos a danar horas seguidas. A boa disposio , no entanto, passageira, sendo comum a ressaca nos dias seguintes. Outros efeitos colaterais do uso doecstasyso: dores de cabea, dores musculares, nusea, hepatite txica, problemas renais, arritmia cardaca, alucinaes e crises de pnico. Stella P. de Almeida e Maria Teresa A. Silva.Histrico, efeitos e mecanismo de ao do xtase (3-4 metilenodioximetanfetamina). Revista Panamericana de Salud Publica/Pan Am J Public Health 8 (6), 2000 (com adaptaes). Tendo o texto acima como referncia, julgue oitem. A hipertermia, causa prevalente de morte por uso doecstasy, induz a desnaturao das protenas.

Questão
2013Redação

(UNB - 2013) Texto I Então o senhor recebe dinheiro para ensinar as lições aos outros? disse-me o Policarpo. Eu... Dê cá a moeda que este seu colega lhe deu! clamou. [...] Na sala arquejava o terror (...). Creio que o próprio Curvelo enfiara de medo (...). Daí a algum tempo, olhei para ele; ele também olhava para mim, mas desviou a cara, e penso que empalideceu (...). Pode ser até que se arrependesse de nos ter denunciado; e na verdade, por que denunciar-nos? Em que é que lhe tirávamos alguma coisa? Machado de Assis. Conto de escola. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, v. II, 1992, (com adaptações). Texto II A delação premiada é um incentivo dado ao criminoso para que coopere com a investigação de crimes. Muitos criticam esse prêmio dado ao delator, sob o argumento de que o criminoso, além de praticar um delito, trai seus comparsas e os delata visando apenas ao seu próprio interesse. Já os defensores acreditam que mais crimes serão descobertos, se houver esse incentivo, e que não deve haver juízo moral sobre essa forma de obtenção de provas. Para a sociedade fica a questão: o Estado deve valer-se de benefícios concedidos a um criminoso, em sua função de punir outros criminosos, quando há coautoria? Ainda que a delação premiada, quando eficaz, possa permitir a desarticulação de organizações criminosas, não se deve esquecer de que o beneficiado compactuou com os outros criminosos e se beneficiou do crime esse é o preço a se pagar por tal cooperação. Além disso, se cada coautor, incentivado pelos benefícios da delação, quiser colaborar na identificação de outros comparsas, a Justiça nada ganha. Thiago Bottino. Prêmio para quem? In: O Globo, 4/11/2012 (com adaptações). Texto III Romance XXVIII ou da denúncia de Joaquim Silvério [...] Vede como está contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os pés aos ministros! As terras de que era dono valiam mais que um ducado. Com presentes e lisonjas, arrematava contratos. E delatar um levante pode dar lucro bem alto! Romance XLIV ou da testemunha falsa [...] Que importa quanto se diga? Para livrar-me de algemas, da sombra do calabouço, dos escrivães e das penas, do baraço e do pregão, a meu pai acusaria. Cecília Meireles. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1986. Texto IV O instituto da delação premiada ocorre quando o indiciado/acusado imputa a autoria do crime a um terceiro, coautor ou partícipe, ou, ainda, quando o sujeito investigado ou processado fornece, de maneira voluntária, às autoridades informações a respeito das práticas delituosas promovidas pelo grupo criminoso. A delação premiada representa, basicamente, um acordo entre o Ministério Público e o acusado, e, quanto mais informação for dada por aquele que delata, maior será o benefício a ele proporcionado. Marcella Sanguinetti Soares Mendes. A delação premiada com o advento da Lei 9.807/99. Internet: www.ambitojuridico.com.br (com adaptações). Os textos motivadores de épocas e gêneros distintos apresentam diferenças significativas no que se refere a elementos estruturais, mas mantêm certas semelhanças, que podem ser atribuídas aos elementos temáticos denúncia, delação, traição , que, inter-relacionados, remetem a uma trama, com características recorrentes no que se refere a comportamentos humanos envolvidos na delação, na traição. As ações intentadas trazem, de um lado, frustração, infortúnios, castigos e, de outro, vantagens, benefícios ou, mesmo, prêmios. Com base nos textos motivadores, redija um texto expositivo-argumentativo a respeito das relações e dos comportamentos envolvidos na delação premiada. Em seu texto, explicite objetivamente sua opinião, abordando, necessariamente, os seguintes aspectos: sistema que caracteriza as trocas: o toma lá dá cá e suas consequências; valores éticos envolvidos no acordo de delação premiada. Caso apresente argumento, justificativa ou exemplo extraído dos textos motivadores, apresente a necessária referência.

Questão
2013Matemática

Com relação ao sistema de equações a seguir, julgue os itens em verdadeiro (V) ou falso (F): Para k = -1 e a não nulo, o sistema tem uma única solução. Para k nulo, o sistema não tem solução. Para k = 1, a = 3, b = 2 e c = 1, se (x, y, z) é uma solução do sistema, então x + y + z = -4. Para k = -1 e a = b = c = 0 o sistema tem infinitas soluções.

Questão
2013Filosofia

(UNB - 2013) Ora, entre os antigos, normas de vida e exerccios espirituais formavam a essncia da filosofia, no da religio, e a religio estava mais ou menos separada das ideias sobre amorte e o alm. Havia seitas, que eram filosficas, pois a filosofia era a matria de seitas que propunham convices e normas de vida a quem elas pudessem interessar; um indivduose tornava estoico ou epicurista e se conformava mais ou menos a suas convices. Paul Veyne. O Imprio Romano In: Philippe Aris e Georges Duby. Histria da vida privada: do Imprio Romano ao ano mil. So Paulo: Companhia das Letras, 2010 p. 201 (com adaptaes). Ainda sobre o mesmo texto, depreende-se que o saber filosfico:

Questão
2013História

(UNB - 2013) Para grande parte da Europa continental e da sia, o sculo XX foi um tempo de guerra praticamente contnuo: guerra continental, guerra colonial, guerra civil. A guerra, no sculo passado, significou ocupao, deslocamentos, privao, destruio e assassinato em massa. Os pases derrotados nas guerras frequentemente perderam populao, territrio, segurana e independncia. At os pases que emergiram formalmente vitoriosos passaram por experincias similares e costumam lembrar-se da guerra praticamente tanto quanto os vencidos. E surgiram, com frequncia surpreendente, pases que ganharam a guerra, mas perderam a paz. Os Estados Unidos da Amrica (EUA) escaparam de tudo isso. Os norte-americanos viveram o sculo XX sob uma luz muito mais favorvel. Tony Judt. Reflexes sobre um sculo esquecido (1901-2000). Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, p. 18-9 (com adaptaes). Tendo o texto como referncia inicial e considerando aspectos marcantes da Histria mundial contempornea, assinale a opo correta.

Questão
2013Filosofia

(UNB - 2013) Ora, entre os antigos, normas de vida e exerccios espirituais formavam a essncia da filosofia, no da religio, e a religio estava mais ou menos separada das ideias sobre amorte e o alm. Havia seitas, que eram filosficas, pois a filosofia era a matria de seitas que propunham convices e normas de vida a quem elas pudessem interessar; um indivduose tornava estoico ou epicurista e se conformava mais ou menos a suas convices. Paul Veyne. O Imprio Romano In: Philippe Aris e Georges Duby. Histria da vida privada: do Imprio Romano ao ano mil. So Paulo: Companhia das Letras, 2010 p. 201 (com adaptaes). Com relao ao assunto tratado no texto acima, assinale a opo correta.

Questão
2013Inglês

(UNB 2013/ adaptada) Read the cartoon: Based on the cartoon, it is correct to state that

Questão
2012Filosofia

(UNB 2012) Crepsculo dos dolos Em todos os tempos, quis-se melhorar os homens: este anseio, antes de tudo, chamava-se moral. Sob a mesma palavra, escondem-se tendncias diversas. Tanto a domesticao da besta humana quanto a criao de determinado gnero de homem foi chamada melhoramento: somente estes termos zoolgicos expressam realidades, realidades de que, com certeza, o tpico melhorador nada sabe nada quer saber... Chamar a domesticao de um animal seu melhoramento soa, para ns, quase como uma piada. Quem sabe o que acontece nos amestramentos em geral duvida de que a besta seja a mesmo melhorada. Ela enfraquecida, tornam-na menos nociva, ela se transforma em uma besta doentia atravs do afeto depressivo do medo, atravs do sofrimento, atravs das chagas, atravs da fome. A moral da criao e a moral da domesticao so plenamente dignas uma da outra, no que concerne aos meios de se impor. Podemos apresentar como princpio mais elevado o seguinte: para levar a termo a moral, necessrio ter a vontade incondicionada do contrrio. Poder-se-ia dizer: todos os meios pelos quais at aqui a humanidade deveria tornar-se moral foram fundamentalmente imorais. F. W. Nietzsche. Crepsculo dos dolos. Ed. Hemus, 1976, p. 49-53 (com adaptaes) Do ponto de vista nietzschiano, a relao entre domesticao e vontade de potncia estabelece que a ao de domesticar

Questão
2012Matemática

(UNB 2012) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: O circuito eltrico ilustrado acima permite modelar a descarga eltrica produzida por um peixe eltrico. Esse circuito formado por uma fem , um capacitor de capacitncia C e uma resistncia interna r. A parte externa representada pelo capacitor ligado a um resistor de resistncia R, o qual representa um objeto que eventualmente sofre uma descarga do peixe eltrico. Quando a chave A fechada, o capacitor carrega-se, se estiver descarregado. Nesse caso, a carga q armazenada no capacitor em funo do tempo dada por O capacitor, quando est completamente carregado, com a chave A aberta e a chave B fechada, descarrega-se. Nesse caso, a carga q armazenada no capacitor, em funo do tempo, expressa por Considere que a fem do circuito em questo seja dada pela funo V = V(t) = sen t + , 0 t 8, cujo grfico ilustrado acima. Nesse caso, o valor de igual a

Questão
2012Filosofia

(Unb 2012) No início do século XX, estudiosos esforçaram-se em mostrar a continuidade, na Grécia Antiga, entre mito e filosofia, opondo-se a teses anteriores, que advogavam a descontinuidade entre ambos.A continuidade entre mito e filosofia, no entanto, não foi entendida univocamente. Alguns estudiosos, como Cornford e Jaeger, consideraram que as perguntas acerca da origem do mundo e das coisas haviam sido respondidas pelos mitos e pela filosofia nascente, dado que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos antropomórficos e fantásticos dos mitos.Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa continuidade entre mito e filosofia, criticou seus predecessores, ao rejeitar a ideia de que a filosofia apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que o mito. Assim, a discussão sobre a especificidade da filosofia em relação ao mito foi retomada. Considerando o breve histórico acima, concernente à relação entre o mito e a filosofia nascente, assinale a opção que expressa, de forma mais adequada, essa relação na Grécia Antiga.

Questão
2012Português

(UnB - 2012) Vaso grego Esta, de ureos relevos, trabalhada De divas mos, brilhante copa, um dia, J de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que a suspendia Ento e, ora repleta ora esvazada, A taa amiga aos dedos seus tinia Toda de roxas ptalas colmada. Depois... Mas o lavor da taa admira, Toca-a, e, do ouvido aproximando-a, s bordas Finas hs de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada msica das cordas, Qual se essa a voz de Anacreonte fosse. Alberto de Oliveira. Poesias completas. In: Crtica. Marco Aurlio de Mello Reis. Rio de Janeiro: EDUERJ, 197, p.144. A partir da leitura do soneto Vaso grego, assinale a opo correta a respeito do tratamento esttico conferido aos mitos antigos pela potica parnasiana.

Questão
2012Matemática

(UNB 2012) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O circuito elétrico ilustrado acima permite modelar a descarga elétrica produzida por um peixe elétrico. Esse circuito é formado por uma fem ε, um capacitor de capacitância C e uma resistência interna r. A parte externa é representada pelo capacitor ligado a um resistor de resistência R, o qual representa um objeto que eventualmente sofre uma descarga do peixe elétrico. Quando a chave A é fechada, o capacitor carrega-se, se estiver descarregado. Nesse caso, a carga q armazenada no capacitor em função do tempo é dada por O capacitor, quando está completamente carregado, com a chave A aberta e a chave B fechada, descarrega-se. Nesse caso, a carga q armazenada no capacitor, em função do tempo, é expressa por Considere que a fem do circuito em questão seja dada pela função V = V(t) = α sen βt + γ, 0 ≤ t ≤ 8, cujo gráfico é ilustrado acima. Nesse caso, o valor de α × β × γ é igual a

Questão
2012História

(UNB - 2012) Leia o texto a seguir. Sem colonizao no h uma boa conquista e, se a terra no conquistada, as pessoas no sero convertidas. Portanto, o lema do conquistador deve ser colonizar. Francisco Lpez de Gmara. Historia general de las Indias. Madri: 1852, p. 181. A apreciao acima, proferida por um eclesistico do sculo XVI, expe aspectos envolvidos no assentamento e desenvolvimento do Imprio espanhol na Amrica. Acerca desses aspectos, assinale a opo correta.

Questão
2012Matemática

(Unb 2012) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:O vento solar é uma emissão contínua, em todas as direções, de partículas carregadas que têm origem na coroa solar. As partículas emitidas podem ser elétrons, prótons ou neutrinos. A velocidade dessas partículas varia entre 400 km/s e 800 km/s. Essa emissão contínua gera uma distribuição de íons, prótons e elétrons em todo o espaço do sistema solar. Esse plasma de partículas carregadas é comumente denominado mar de prótons, ou mar de elétrons. Ao se aproximarem da Terra, esses íons sofrem alterações em suas trajetórias devido à presença do campo magnético terrestre. Na região do espaço que circunda a Terra, a densidade desse plasma é de aproximadamente 10 partículas por centímetro cúbico. O bombardeamento da atmosfera terrestre pelo vento solar tem efeitos profundos, uma vez que as partículas e a radiação solar interagem com os gases presentes na atmosfera, tais como H2, N2, O2, CO2, CO, NO2, N2O, SO2. planeta distância média do Sol, em 106 km Mercúrio 57,9 Vênus 108 Terra 150 Marte 228 Júpiter 778 Saturno 1430 Urano 2870 Netuno 4500 Plutão 5900 A figura acima ilustra a situação em que um cometa (C) percorre uma órbita elíptica de centro na origem de um sistema de coordenadas cartesianas ortogonais xOy. Nessa órbita elíptica, o Sol (S) aparece em um dos focos. Considere que a elipse seja representada pela equação , em que a > b > 0, tenha excentricidade igual a 0,96. Nesse caso, se a distância mínima desse cometa ao Sol for igual a 0,58 UA (unidade astronômica), em que 1 UA = 150 × 106 km é a distância média da Terra ao Sol, então a distância máxima do cometa ao Sol, em milhões de km, será

Questão
2011Português

(UnB/2011) Na verdade, o mestre fitava-nos. Como era mais severo para o filho, 3buscava-o muitas vezes com os olhos, para trazê-lo mais aperreado. Mas nós também éramos finos, metemos o nariz no livro, e continuamos a ler. Afinal, cansou e tomou as folhas do dia, três ou quatro, que ele lia devagar, 1mastigando as ideias e as paixões. Não esqueçam que estávamos então no fim da Regência, e que era grande a 8agitação pública. Policarpo tinha, decerto, algum partido, mas nunca pude averiguar esse ponto. O pior que ele podia ter, para nós, era a palmatória. E essa lá estava, pendurada no portal da janela, à direita, 2com os seus cinco olhos do diabo. Era só levantar a mão, despendurá-la e brandi-la, com a força do costume, que não era pouca. E daí, pode ser que, alguma vez, as paixões políticas dominassem nele a ponto de poupar nos uma ou outra correção. (...) Estendi-lhe a mão direita, depois a esquerda, e fui recebendo 7os bolos uns por cima dos outros, até completar doze, 4que me deixaram as palmas vermelhas e inchadas. Acabou, pregou-nos outro sermão. Chamou-nos 5sem vergonhas, desaforados, e jurou que, se repetíssemos o negócio, apanharíamos 6tal castigo que nos havíamos de lembrar para todo o sempre. Machado de Assis. Contos de escola. São Paulo: Cosac Naify, 2002, p. 13 e 24. Considerando o texto acima, extraído de Contos de Escola, e os diversos temas por ele suscitados, julgue os itens a seguir. a) Nos segmentos mastigando as ideias e as paixões (ref. 1) e com os seus cinco olhos do diabo (ref. 2), foi empregada a linguagem figurada, o que se coaduna com o caráter literário do texto. b) A oração buscava-o muitas vezes com os olhos (ref. 3) mantém relação com duas orações: uma que inicia o período e acrescenta ao trecho a noção adverbial de causa, e outra que fecha o período e tem noção de finalidade. c) Na oração que me deixaram as palmas vermelhas e inchadas (ref. 4), caso fosse inserida a preposição com para introduzir o termo as palmas, não haveria prejuízo para a correção gramatical do período, mas haveria alteração da função sintática desse termo, bem como do pronome me. d) Os vocábulos vermelhas (ref. 4) e inchadas (ref. 4), assim como sem-vergonhas (ref. 5) e desaforados (ref. 5), exercem a função de predicativo, respectivamente, da expressão as palmas (ref. 4) e da forma pronominal nos em Chamou-nos (ref. 5). e) A expressão tal castigo (ref. 6) refere-se aos os bolos uns por cima dos outros, até completar doze (ref. 7). f) Depreende-se do texto que, na relação entre mestre e alunos, à estratégia empregada pelo mestre, no controle da situação, seguiu-se, tacitamente, uma estratégia defensiva dos alunos.

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