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Questões de Filosofia - UNIOESTE | Gabarito e resoluções

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Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE/2013) Se compreendermos a Filosofia em um sentido amplo - como concepção da vida e do mundo -, poderemos dizer que sempre houve Filosofia. De fato, ela responde a uma exigência da própria natureza humana; o homem, imerso no mistério do real, vive a necessidade de encontrar uma razão de ser para o mundo que o cerca e para o enigma da existência. [] Mas se compreendermos a Filosofia em um sentido próprio, isto é, como o resultado de uma atividade da razão humana que se defronta com a totalidade do real, torna-se impossível pretender que a Filosofia tenha estado presente em todo e qualquer tipo de cultura. [] [Nesse caso,] a Filosofia teve seu início nas colônias da Grécia, nos séculos VI e V a.C.. Gerd Bornheim. Considerando o texto acima e o início da Filosofia na Grécia, é INCORRETO afirmar que

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE 2014) A proposio de Tales de que a gua o absoluto ou, como diziam os antigos, o princpio, filosfica: com ela, a filosofia comea porque, atravs dela, chega conscincia de que o um a essncia, o verdadeiro, o nico que em si e para si. Comea aqui um distanciar-se daquilo que em nossa percepo sensvel; um afastar-se deste ente imediato - um recuar diante dele. Os gregos consideraram o sol, as montanhas, os rios, etc., como foras autnomas, honrando-os como deuses, elevados pela fantasia a seres ativos, mveis, conscientes, dotados de vontade. Isto gera em ns a representao da pura criao pela fantasia animao infinita e universal, figurao, sem unidade simples. Com essa proposio est aquietada a imaginao selvagem, infinitamente colorida, de Homero; dissociar-se de uma infinidade de princpios, toda esta representao de que um objeto singular algo que verdadeiramente subsiste para si, que uma fora para si, autnoma e acima das outras, sobressumida e assim est posto que s h um universal, o universal ser em si e para si, a intuio simples e sem fantasia, o pensamento de que apenas um . Este universal est, ao mesmo tempo, em relao com o singular, com a apario, com a existncia do mundo. Hegel No se trata de contrapor os gregos aos outros povos, como se fossem destitudos de racionalidade. Mas diante do real, os gregos no se limitaram a uma atividade prtica ou a um comportamento religioso; ao lado disso, souberam assumir um comportamento propriamente filosfico: a pergunta filosfica exige uma postura mais puramente intelectual. Gerd A. Bornheim Considerando os textos acima, que tratam do surgimento da filosofia e do primeiro filsofo grego, Tales de Mileto, CORRETO afirmar que

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE -2013) A necessidade prtica de agir segundo este princpio, isto , o dever, no assenta em sentimentos, impulsos e inclinaes, mas, sim, somente na relao dos seres racionais entre si, relao essa em que a vontade de um ser racional tem de ser considerada sempre e simultaneamente como legisladora, porque de outra forma no podia pensar-se comofim em si mesmo. A razo relaciona, pois, cada mxima da vontade concebida como legisladora universal com todas as outras vontades e com todas as aes para conosco mesmos, e isto no em virtude de qualquer outro mbil prtico ou de qualquer vantagem futura, mas em virtude da ideia da dignidade de um ser racional que no obedece outra lei seno quela que ele mesmo simultaneamente d a si mesmo. [...] O que se relaciona com as inclinaes e necessidades gerais do homem tem um preo venal [...], aquilo, porm, que constitui a condio s graas a qual qualquer coisa pode ser um fim em si mesma, no tem somente um valor relativo, isto , um preo, mas um valor ntimo, isto , dignidade. Kant Considerando o texto citado e o pensamento tico de Kant, seguem as afirmativas abaixo: I. Para Kant, existe moral porque o ser humano e, em geral, todo o ser racional, fim em si mesmo e valor absoluto, no deve ser tomado simplesmente como meio ou instrumento para o uso arbitrrio de qualquer vontade. II. Fim em si mesmo e valor absoluto, o ser humano pessoa e tem dignidade, mas uma dignidade que , apenas, relativamente valiosa, por se encontrar em dependncia das condies psicossociais e poltico-econmicas nas quais vive. III. A moralidade, nica condio que pode fazer de um ser racional fim em si mesmo e valor absoluto, pelo princpio da autonomia da vontade, e a humanidade, enquanto capaz de moralidade, so as nicas coisas que tm dignidade. IV. As pessoas tm dignidade porque so seres livres e autnomos, isto , seres que se submetem s leis que se do a si mesmos, atendendo imediatamente aos apelos de suas inclinaes, sentimentos, impulsos e necessidades. V. A autonomia da vontade o fundamento da dignidade da natureza humana e de toda natureza racional e, por esta razo, a vontade no est simplesmente submetida lei, mas submetida lei por ser concebida como vontade legisladora universal, ou seja, se submete lei na exata medida em que ela a autora da lei (moral). Das afirmativas feitas acima

Questão
2013Filosofia

(Unioeste - 2013) No fcil definir se a ideia dos poemas homricos, segundo a qual o Oceano a origem de todas as coisas, difere da concepo de Tales, que considera a gua o princpio original do mundo; seja como for, evidente que a representao do mar inesgotvel colaborou para a sua expresso. Em todas as partes da Teogonia, de Hesodo, reina a vontade expressa de uma compreenso construtiva e uma perfeita coerncia na ordem racional e na formulao dos problemas. Por outro lado, a sua cosmologia ainda apresenta uma irreprimvel pujana de criao mitolgica, que, muito mais tarde, ainda age sobre as doutrinas dos fisilogos, nos primrdios da filosofia cientfica, e sem a qual no se poderia conceber a atividade prodigiosa que se expande na criao das concepes filosficas do perodo mais antigo da cincia Werner Jaeger. Considerando o texto acima sobre o surgimento da filosofia na Grcia, seguem as afirmativas abaixo: I. O surgimento da filosofia no coincide com o incio do uso do pensamento racional. II. O surgimento da filosofia no coincide com o fim do uso do pensamento mtico. III. Tales de Mileto, no sculo VI a.C., ao propor a gua como princpio original do mundo, rompe, definitivamente, com o pensamento mtico. IV. Mitos esto presentes ainda nos textos filosficos de Plato (sculo IV a.C.), como, por exemplo, o mito do julgamento das almas. V. Os primeiros filsofos gregos, chamados pr-socrticos, em sua reflexo, no se ocupavam da natureza (Physis). Das afirmativas feitas acima

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE - 2013) Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condio que se chama guerra; e uma guerra que de todos os homens contra todos os homens. [] E os pactos sem a espada no passam de palavras, sem fora para dar segurana a ningum. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeit-las e quando pode faz-lo com segurana), se no for institudo um poder suficientemente grande para nossa segurana, cada um confiar, e poder legitimamente confiar apenas em sua prpria fora e capacidade, como proteo contra todos. Hobbes. Considerando o texto citado e o pensamento poltico de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situao dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, de anarquia, geradora de insegurana, angstia e medo, pois os interesses egosticos so predominantes, e o homem lobo para o homem. II. As consequncias desse estado de guerra generalizada so as de que, no estado de natureza, no h lugar para a indstria, para a agricultura nem navegao, e h prejuzo para a cincia e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurana levam os indivduos a estabelecerem entre si um pacto de submisso para a instituio do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder limitado e revogvel por causa do direito resistncia que tem vigncia no estado civil assim institudo. IV. Apesar das leis da natureza, por no haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurana, o estado de natureza um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e a vida do homem solitria, pobre, srdida, embrutecida e curta. V. O poder soberano institudo mediante o pacto de submisso um poder limitado, restrito e revogvel, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais vida, liberdade e propriedade, bem como o direito resistncia ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE - 2013) Se uma ao virtuosa ou viciosa, apenas enquanto signo de alguma qualidade ou carter. Tem de depender de princpios mentais duradouros, que se estendem por toda a conduta, formando parte do carter pessoal. As aes que no procedem de nenhum princpio constante no influenciam o amor ou o dio, o orgulho ou a humildade; e, consequentemente, nunca so levadas em conta na moral. David Hume Com base no texto e na filosofia moral de David Hume, assinale a alternativa correta.

Questão
2013Filosofia

(Unioeste 2013) “I. Objeção: o conhecimento colocado em ideias deve ser todo uma pura visão. Não duvido que meu leitor, neste momento, deve estar apto para pensar que eu tenho estado todo este tempo construindo apenas um castelo no ar, e estar pronto para dizer: ‘Qual é o propósito de tudo isto? O conhecimento, você afirma, é apenas a percepção de acordo ou desacordo de nossas ideias: mas quem sabe o que estas ideias podem ser? Se isto for verdadeiro, as visões de um entusiasta e os raciocínios de um homem sóbrio deverão ser igualmente evidentes. Não consiste em verificar o que são as coisas, de sorte que um homem observa apenas o acordo de suas próprias imaginações e se expressa em conformidade com isso, sendo, pois, tudo verdadeiro, tudo certeza. Tais castelos no ar serão fortalezas da verdade como as demonstrações de Euclides. Uma harpa não constitui um centauro: revelamos, por este meio, um conhecimento tão certo e tão verdadeiro como o que afirma que o quadrado não é um círculo.‘Mas para que serve todo este conhecimento refinado das próprias imaginações dos homens que pesquisam a realidade das coisas? Não importa o que são as fantasias dos homens, trata-se apenas do conhecimento das coisas a ser capturado; unicamente este valoriza nossos raciocínios e mostra o predomínio do conhecimento de um homem sobre o outro, dizendo respeito às coisas como realmente são, e não de sonhos e fantasias’. II. Resposta: não exatamente, onde as ideias concordam com as coisas. A isto respondo: se nosso conhecimento de nossas ideias termina nelas, e não vai além disso, onde há algo mais para ser designado, nossos mais sérios pensamentos serão de pouco mais uso que os devaneios de um cérebro louco; e as verdades construídas deste modo não pesam mais que os discursos de um homem que vê coisas claramente num sonho e com grande segurança as expressa. Mas espero, antes de terminar, tornar evidente que este meio de certeza, mediante o conhecimento de nossas ideias, vai um pouco além da pura imaginação; e acredito que será mostrado que toda a certeza das verdades gerais pertencentes a um homem não se encontra em nada mais.”Locke. “Aristóteles e Locke consideram que o conhecimento se realiza por graus contínuos, partindo da sensação até chegar às ideias. [...] Para o racionalismo, a fonte do conhecimento verdadeiro é a razão operando por si mesma, sem o auxílio da experiência sensível e controlando a própria experiência sensível. Para o empirismo, a fonte de todo e qualquer conhecimento é a experiência sensível, responsável pelas ideias da razão e controlando o trabalho da própria razão.”Marilena Chauí. Considerando os textos acima que versam sobre a noção de conhecimento moderna e, especificamente, sobre a noção de conhecimento em Locke, é INCORRETO afirmar que

Questão
2013FilosofiaSociologia

(UNIOESTE - 2013) Atravs dos princpios de um direito natural preexistente ao Estado, de um Estado baseado no consenso, de subordinao do poder executivo ao poder legislativo, de um poder limitado, de direito de resistncia, Locke exps as diretrizes fundamentais do Estado liberal. Bobbio. Considerando o texto citado e o pensamento poltico de Locke, seguem as afirmativas abaixo: I. A passagem do estado de natureza para a sociedade poltica ou civil, segundo Locke, realizada mediante um contrato social, atravs do qual os indivduos singulares, livres e iguais do seu consentimento para ingressar no estado civil. II. O livre consentimento dos indivduos para formar a sociedade, a proteo dos direitos naturais pelo governo, a subordinao dos poderes, a limitao do poder e o direito resistncia so princpios fundamentais do liberalismo poltico de Locke. III. A violao deliberada e sistemtica dos direitos naturais e o uso contnuo da fora sem amparo legal, segundo Locke, no so suficientes para conferir legitimidade ao direito de resistncia, pois o exerccio de tal direito causaria a dissoluo do estado civil e, em consequncia, o retorno ao estado de natureza. IV. Os indivduos consentem livremente, segundo Locke, em constituir a sociedade poltica com a finalidade de preservar e proteger, com o amparo da lei, do arbtrio e da fora comum de um corpo poltico unitrio, os seus inalienveis direitos naturais vida, liberdade e propriedade. V. Da dissoluo do poder legislativo, que o poder no qual se unem os membros de uma comunidade para formar um corpo vivo e coerente, decorre, como consequncia, a dissoluo do estado de natureza. Das afirmativas feitas acima

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE - 2013) ... a funo prpria do homem um certo modo de vida, e este constitudo de uma atividade ou de aes da alma que pressupem o uso da razo, e a funo prpria de um homem bom o bom e nobilitante exerccio desta atividade ou a prtica destas aes [...] o bem para o homem vem a ser o exerccio ativo das faculdade da alma de conformidade com a excelncia, e se h mais de uma excelncia, em conformidade com a melhor e a mais completa entre elas. Mas devemos acrescentar que tal exerccio ativo deve estender-se por toda a vida, pois uma andorinha s no faz vero (nem o faz um dia quente); da mesma forma, um dia s, ou um curto lapso de tempo, no faz um homem bem-aventurado e feliz. Aristteles. Considerando o texto citado e o pensamento tico de Aristteles, seguem as afirmativas abaixo: I. O bem mais elevado que o ser humano pode almejar a eudaimonia (felicidade), havendo uma concordncia geral de que o bem supremo para o homem a felicidade, e que bem viver e bem agir equivale a ser feliz. II. A eudaimonia (felicidade) sempre buscada por si mesma e no em funo de outra coisa, pois o ser humano escolhe o viver bem como a mais elevada finalidade e por nada alm do prprio viver bem. III. Definindo a eudaimonia (felicidade) a partir da funo prpria da alma racional e do exerccio ativo das faculdades da alma em conformidade com a excelncia (virtude) conclui-se que, aos seres humanos, s possvel levar uma vida constituda por momentos de felicidade decorrentes da satisfao dos desejos e paixes que no se subordinam atividade racional. IV. A eudaimonia (felicidade) um certo modo de vida constitudo de uma atividade ou de aes por via da razo e conforme a ela, sendo o bem melhor para o homem o exerccio ativo das faculdades da alma em conformidade com a excelncia (virtude), que deve estender-se por toda a vida. V. A excelncia (virtude) humana, como realizao excelente da tarefa humana, reside no exerccio ativo da racionalidade, pois a funo prpria de um homem bom o bom e nobilitante exerccio desta atividade ou na prtica destas aes em conformidade com a virtude, sendo este o bem humano supremo e a ltima finalidade desiderativa humana. Das afirmativas feitas acima

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE 2013) Em seu artigo Max Horkheimer: teoria crítica e materialismo interdisciplinar (2011), o filósofo Luís Sérgio Repa afirma que a teoria crítica procurou reintegrar a razão pelas promessas não cumpridas pelo Iluminismo. Entre os pensadores ligados a Escola de Frankfurt, Max Horkheimer se destacou por ter sistematizado e teorizado a teoria crítica, além de ter formulado um programa de pesquisa. Entre os principais fundamentos teóricos da teoria crítica frankfurtiana, assinale a alternativa correta.

Questão
2013Filosofia

(Unioeste 2013) Em seu texto,O Enfraquecimento da Sociedade Civil, Michael Hardt salienta que na obra de Michel Foucault, a intermediação institucional que define a relação entre sociedade civil e Estado aparece em uma funcionalidade totalmente projetada para fins autoritários e antidemocráticos. Foucault se refere às múltiplas formas de organização e produção de forças sociais pelo Estado que impedem que forças pluralistas e interesses da sociedade civil se sobressaiam sobre o Estado. Tendo em vista essa intermediação entre Estado e sociedade civil, assinale a alternativa que corresponda à concepção foucaultiana de Estado.

Questão
2013Filosofia

(Unioeste 2013) Segundo a filosofia política clássica, mesmo considerando a diversidade de concepções de contrato partilhada por seus principais representantes (Hobbes, Locke e Rousseau), a constituição do estado civil ou sociedade política marcaria uma ruptura profunda no ordenamento da sociedade humana. Com base na ideia de contrato defendida por estes autores, é correto afirmar que a constituição do estado civil ou sociedade política representaria

Questão
2013FilosofiaSociologia

(Unioeste 2013) Segundo John Stuart Mill, a autoridade da sociedade sobre o indivduo deveria ser claramente limitada. Visando estabelecer o justo limite da soberania do indivduo sobre si mesmo, ele afirma que (...) o nico objetivo a favor do qual se possa exercer legitimamente presso sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a vontade dele, consiste em prevenir danos a terceiros. No basta que se leve em conta o prprio bem, fsico ou moral, da pessoa. MILL, J. S. Da Liberdade. So Paulo: Ibrasa, 1963. Este princpio, muito caro ao liberalismo poltico radical, ficou conhecido como princpio da liberdade. Com base na leitura do enunciado de Mill, escolha a alternativa correta.

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE - 2013) No captulo XV de O Prncipe, Nicolau Maquiavel, influenciado diretamente pela observao da constituio do Estado absolutista na Europa ocidental, sintetiza o estilo realista de sua nova abordagem da poltica: (...) como meu intento escrever coisa til para os que se interessarem, pareceu-me mais conveniente procurar a verdade pelo efeito das coisas, do que pelo que delas se possa imaginar MAQUIAVEL, N. O Prncipe. So Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 63. Sobre as caractersticas do realismo poltico de Maquiavel, correto afirmar que

Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE - 2013) ... esta palavra, Filosofia, significa o estudo da sabedoria, e por sabedoria no se deve entender apenas a prudncia nos negcios, mas um conhecimento perfeito de todas as coisas que o homem pode saber, tanto para a conduta da sua vida como para a conservao da sade e inveno de todas as artes. E para que este conhecimento assim possa ser, necessrio deduzi-lo das primeiras causas, de tal modo que, para se conseguir obt-lo e a isto se chama filosofar , h que comear pela investigao dessas primeiras causas, ou seja, dos princpios. Estes devem obedecer a duas condies: uma, que sejam to claros e evidentes que o esprito humano no possa duvidar da sua verdade, desde que se aplique a consider-los com ateno; a outra, que o conhecimento das outras coisas dependa deles, de maneira que possam ser conhecidos sem elas, mas no o inverso. Depois disto, indispensvel que, a partir desses princpios, se possa deduzir o conhecimento das coisas que dependem deles, de tal modo que, no encadeamento das dedues realizadas, no haja nada que no seja perfeitamente conhecido. Descartes. medida que Descartes vai desenvolvendo sua ideia de um sistema reconstrudo de conhecimento, vemos surgir dois componentes especficos da viso cartesiana. O primeiro um individualismo radical: a cincia tradicional, composta e acumulada a partir das opinies de inmeras e variadas pessoas, jamais logra acercar-se tanto da verdade quanto os raciocnios simples de um indivduo de bom senso. O segundo componente uma nfase na unidade e no sistema: Todas as coisas que se incluem no alcance do conhecimento humano so interligadas. Cottingham. Considerando os textos acima, que tratam da teoria cartesiana do conhecimento, INCORRETO afirmar que

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