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Questões de Filosofia - UNIOESTE | Gabarito e resoluções

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Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) Considerando-se as primeiras linhas das Meditaes sobre a filosofia primeira de Ren Descartes: H j algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princpios to mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opinies que recebera at ento em minha crena e comear tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas cincias. (...) Agora, pois, que meu esprito est livre de todas as preocupaes e que obtive um repouso seguro numa solido tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opinies correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) No itinerário histórico-cultural ocidental de estruturação do pensamento filosófico-político sobre a origem e fundamento do Estado e da sociedade política encontra-se o modelo de pensamento contratualista (jusnaturalista), tendo em Hobbes, Locke e Rousseau filósofos relevantes na discussão dos elementos estruturais deste modelo. Segundo Norberto Bobbio, este modelo é “construído com base na grande dicotomia ‘estado (ou sociedade) de natureza/estado (ou sociedade civil)’”, e contém “elementos caracterizadores” deste modelo. Com base no texto, assinale a alternativa incorreta. 

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2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) J desde os tempos mais antigos da filosofia, os estudiosos da razo pura conceberam, alm dos seres sensveis ou fenmenos, que constituem o mundo dos sentidos, seres inteligveis particulares, que constituiriam um mundo inteligvel, e, visto que confundiam (o que era de desculpar a uma poca ainda inculta) fenmeno e aparncia, atriburam realidade unicamente aos seres inteligveis. De fato, se, como convm, considerarmos os objetos dos sentidos como simples fenmenos, admitimos assim que lhes est subjacente umacoisa em si, embora no saibamos como ela constituda em si mesma, mas apenasconheamos o seu fenmeno, isto , a maneira como os nossos sentidos so afetados por este algo desconhecido. Sobre a teoria do conhecimento kantiana, conforme o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. Desde sempre, os filsofos atriburam realidade tanto aos seres sensveis quanto aos seres inteligveis. II. Podemos conhecer, em relao s coisas em si mesmas, apenas seu fenmeno, ou seja, a maneira como elas afetam nossos sentidos. III. Porque podemos conhecer apenas seus fenmenos, as coisas em si mesmas no tm realidade. IV. Os filsofos anteriores a Kant no diferenciavam fenmeno de aparncia, e, assim, consideravam que o fenmeno no era real. V. As intuies puras da sensibilidade e os conceitos puros do entendimento incidem apenas em objetos de uma experincia possvel; sem as primeiras, os segundos no tm significao. Das afirmativas feitas acima

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2011Filosofia

(Unioeste 2011) Durante o século XIX e início do século XX a sociedade ocidental sofreu o processo de expansão e fortalecimento do modelo capitalista de produção. Em linhas gerais, tal período representou um conjunto de transformações de um mundo marcado pela ruralidade, por uma economia de subsistência, por tradições religiosas mais definidas e por uma baixa densidade demográfica para uma sociedade urbana, sustentada pelo comércio e pela indústria, altamente povoada e com uma cultura cada vez mais heterogênea. Tal conjuntura foi fundamental para o desenvolvimento das primeiras teorias sociológicas. Sobre isso é incorreto afirmar que

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2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) O mito uma narrativa. um discurso, uma fala. uma forma de as sociedades espelharem suas contradies, exprimirem seus paradoxos, dvidas e inquietaes. Pode ser visto como uma possibilidade de se refletir sobre a existncia, o cosmos, as situaes de estar no mundo ou as relaes sociais. Everado Rocha. Mediante essa definio geral de mito correto afirmar que

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2010Filosofia

(UNIOESTE - 2010) H j algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princpios to mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opinies que recebera at ento em minha crena e comear tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas cincias. [] Agora, pois, que meu esprito est livre de todas as preocupaes e que obtive um repouso seguro numa solido tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opinies. Ora, no ser necessrio, para atingir esse propsito, provar que elas todas so falsas, o que talvez jamais realizasse at o fim; mas, visto que a razo j me persuade de que no devo menos cuidadosamente impedir-me de acreditar nas coisas que no so inteiramente certas e indubitveis do que nas que nos parecem ser manifestamente falsas, a menor razo de duvidar que eu nelas encontrar ser suficiente para me fazer rejeit-las todas. (Descartes) A partir da filosofia cartesiana, seguem as seguintes afirmaes: I. A dvida cartesiana uma dvida sobre os fundamentos do conhecimento, e seu objetivo avaliar a possibilidade da conquista de algo evidente e verdadeiro. II. A primeira certeza que conquistamos a de que, embora nossos sentidos nos enganam s vezes, no possvel duvidar da existncia das coisas que nos rodeiam. III. A dvida, quando generalizada ao mximo, ser autodestrutiva, uma vez que ela um ato de pensar e, portanto, requer como certa a existncia de uma entidade que sujeito desse ato IV. Generalizar ao mximo a dvida uma atitude irracional e meramente negativa. V. A dvida cartesiana traz como resultado um fato determinante para toda a filosofia moderna: s temos acesso imediato s nossas percepes mentais, ao passo que o conhecimento de tudo o mais (o mundo, Deus, etc.) deve ser provado como possvel, dada a distncia que h entre nossos pensamentos e as demais coisas. Das afirmaes feitas acima

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2010Filosofia

(UNIOESTE - 2010) Para bem compreender o poder poltico e deriv-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as aes e regular-lhes as suas posses e as pessoas conforme acharem conveniente, dentro dos limites da lei da natureza, sem pedir permisso ou depender da vontade de qualquer outro homem. [...] Estado tambm de igualdade, no qual recproco qualquer poder e jurisdio, ningum tendo mais do que qualquer outro []. Contudo, embora seja um estado de liberdade, no o de licenciosidade; apesar de ter o homem naquele estado liberdade incontrolvel de dispor da prpria pessoa e posses, no tem a de destruir-se a si mesmo ou a qualquer criatura que esteja em sua posse, seno quando uso mais nobre do que a simples conservao o exija. O estado de natureza tem uma lei de natureza para govern-lo, que a todos obriga. [...] E para impedir a todos os homens que invadam os direitos dos outros e que mutuamente se molestem, e para que se observe a lei da natureza, que importa na paz e na preservao de toda a Humanidade, pe-se, naquele estado, a execuo da lei da natureza nas mos de todos os homens, mediante a qual qualquer um tem o direito de castigar os transgressores dessa lei em tal grau que lhe impea a violao, pois a lei da natureza seria v, como quaisquer outras leis que digam respeito ao homem neste mundo, se no houvesse algum nesse estado de natureza que no tivesse poder para pr em execuo aquela lei e, por esse modo, preservasse o inocente e restringisse os ofensores. (Locke) Considerando o texto citado, correto afirmar, segundo a teoria poltica de Locke, que

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(UNIOESTE - 2010) Como toda lei prtica representa uma ao possvel como boa e por isso como necessria para um sujeito praticamente determinvel pela razo, todos os imperativos so frmulas de determinao da ao que necessria segundo o princpio de uma vontade boa de qualquer maneira. No caso de a ao ser apenas boa como meio para qualquer outra coisa, o imperativo hipottico; se a ao representada como boa em si, por conseguinte, como necessria numa vontade em si conforme razo como princpio dessa vontade, ento o imperativo categrico. (Kant) A partir do texto fornecido acima, seguem as seguintes afirmaes: I. Os imperativos hipotticos, como tambm o imperativo categrico, so frmulas que expressam mandamentos, como princpios subjetivos da vontade. II. S o imperativo categrico, contrariamente ao imperativo hipottico, expressa o mandamento moral, como princpio objetivo da razo determinante da vontade como boa em si mesma. III. Os imperativos hipotticos, da mesma forma que o imperativo categrico, so a expresso de princpios subjetivos da razo, para a determinao de uma ao que boa de qualquer modo, na realizao de fins absolutamente necessrios e determinantes da razo pura, no seu interesse especulativo. IV. A diferena entre os imperativos hipotticos e o imperativo categrico a de que os primeiros, como princpios subjetivos da vontade, expressam os fundamentos absolutamente necessrios do conhecimento objetivo e verdadeiro, no sendo necessrios para o direcionamento do agir prtico. V. O imperativo categrico um princpio da razo que determina a vontade com vistas realizao de um fim qualquer, e em conformidade com as inclinaes e desejos determinantes das aes do sujeito agente. Das afirmaes feitas acima

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(Unioeste 2010)       Com relação ao bem próprio do homem, ou seja, de seu bem supremo, há, segundo Aristóteles, uma concordância “quase geral” em sua época, pois “[...] tanto a maioria dos homens quanto as pessoas mais qualificadas dizem que este bem supremo é a felicidade, e consideram que viver bem e agir bem equivale a ser feliz; quanto ao que é realmente a felicidade, há divergências, e a maioria das pessoas não sustenta opinião idêntica a dos sábios. [...] Se formos julgar pela vida dos homens, estes, em sua maioria, e os mais vulgares entre eles, parecem (não sem algum fundamento) identificar o bem, ou a felicidade, com o prazer. É por isto que eles apreciam a vida agradável. Podemos dizer, com efeito, que existem três tipos principais de vida: o que acabamos de mencionar, o tipo de vida política, e o terceiro é a vida contemplativa. [...] Então, se a função do homem é uma atividade da alma por via da razão e conforme a ela […], afirmamos que a função própria do homem é um certo modo de vida, e este é constituído de uma atividade ou ações da alma que pressupõem o uso da razão […]. O bem para o homem vem a ser o exercício ativo das faculdades da alma de conformidade com a excelência, e, se há mais de uma excelência, de conformidade com a melhor e mais completa entre elas. Mas devemos acrescentar que tal exercício ativo deve estender-se por toda vida.” Aristóteles A partir do texto citado, seguem as seguintes afirmações: Para Aristóteles, bem viver e bem agir é o mesmo que ser feliz, do que se conclui que o ser humano, numa vida completa, usufrui, apenas, de momentos felizes, para a realização de seu bem próprio e do melhor modo que lhe convier. A função que melhor especifica o ser humano é o exercício ativo da razão, sendo que a felicidade, como seu bem próprio e supremo, se realiza, exclusivamente, na satisfação maximizada de prazeres. O modo de vida que realiza o bem próprio e supremo do homem é o da vida contemplativa, pois é nela e no exercício ativo das atividades da alma em conformidade com a razão e com a melhor e mais completa das excelências (virtudes) que o homem realiza seu bem próprio. A felicidade é uma atividade da alma em conformidade com a razão e em conformidade com a excelência (virtude), e, em havendo mais de uma excelência (virtude), “em conformidade com a melhor e a mais completa entre elas”. Sendo, segundo Aristóteles, as honrarias o objetivo da vida política e sendo que as honrarias dependem “mais daqueles que as concedem que daqueles que as recebem”, é na vida política que o homem realiza, de modo perfeito e completo, o bem supremo que melhor lhe convém. Das proposições feitas acima

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(UNIOESTE - 2010) O Orculo de Delfos teria declarado que Scrates (470-399 a.C.) era o mais sbio dos homens. Essa profecia marcou decisivamente a concepo socrtica de Filosofia, pois sua verdade no era bvia: Logo ele, sem qualquer especializao, ele que estava ciente de sua ignorncia? Logo ele, numa cidade [Atenas] repleta de artistas, oradores, polticos, artesos? Scrates parece ter meditado bastante tempo, buscando o significado das palavras da pitonisa. Afinal concluiu que sua sabedoria s poderia ser aquela de saber que nada sabia, essa conscincia da ignorncia sobre as coisas que era sinal e comeo da autoconscincia. (J. A. M. Pessanha) Sobre a filosofia de Scrates, incorreto afirmar que

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(UNIOESTE - 2010) Ns estimamos possuir a cincia de uma coisa de maneira absoluta e no, ao modo dos Sofistas, de uma maneira puramente acidental, quando acreditamos que conhecemos a causa pela qual a coisa , que sabemos que essa causa a da coisa e que, alm disso, no possvel que a coisa seja algo distinto do que ela o . evidente que tal a natureza do conhecimento cientfico. [] Mas o que chamamos aqui saber o conhecer por meio da demonstrao. Por demonstrao entendo o silogismo cientfico e chamo cientfico um silogismo cuja posse em si mesma constitui para ns a cincia Aristteles Tendo em conta a teoria aristotlica da cincia, incorreto afirmar que

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(UNIOESTE -2010) Observe os seguintes argumentos silogsticos: I. Todos os ces so alados Todos os pssaros so ces Logo, todos os pssaros so alados. II. Todos os humanos so mortais Todos os brasileiros so humanos Logo, todos os brasileiros so mortais. correto afirmar, a partir de um ponto de vista lgico, que

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(UNIOESTE/2010) Reflexão significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo. A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo, interrogando a si mesmo. A reflexão filosófica é radical porque é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer-se a si mesmo, para indagar como é possível o próprio pensamento. Não somos, porém, somente seres pensantes. Somos também seres que agem no mundo. [...] A reflexão filosófica também se volta para essas relações que mantemos com a realidade circundante, para o que dizemos e para as ações que realizamos nessas relações. (M. Chauí) Sobre a Filosofia, conforme o texto acima, seguem as seguintes afirmações: I. Independentemente de seu conteúdo ou objeto, uma característica fundamental da Filosofia é a indagação, a interrogação. II. A Filosofia direciona perguntas como o que é?, por que é? e como é? ao mundo que nos cerca, ao próprio homem e às relações que o homem estabelece. III. A Filosofia não é algo importante porque não somos apenas seres pensantes. IV. A reflexão sobre o conhecer e o agir humanos fazem parte da reflexão filosófica. V. A reflexão filosófica é radical porque é feita sem nenhum tipo de objetivo. Das afirmações feitas acima

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(UNIOESTE 2009) A busca da beleza e a melhor forma de representá-la fazem parte do universo de preocupações humanas. Beleza essa que pode ser contemplada nas obras de arte, em objetos do uso cotidiano e no próprio corpo humano. Na história da humanidade, entretanto, pode-se notar que os padrões de beleza mudam de acordo com diferentes culturas e épocas e que esses padrões não estão somente presentes nas obras de arte. (L. E. Kaminski) Sobre a reflexão filosófica acerca daarte e da beleza, considerando o texto acima, seguem as seguintes afirmações: I Na história da humanidade, o padrão de beleza sempre foi o mesmo. II Platão considerava que não havia um belo absoluto e imutável. III Aristóteles considerava que a tragédia é a arte superior, porque ela imita a ação dos deuses. IV Na Idade Média, sob a influência da Igreja, a arte valorizava os aspectos materiais e corporais do homem. V A beleza sempre esteve associada apenas às obras de arte. Das proposições feitas acima

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(Unioeste - 2010) Pode-se afirmar que a Filosofia filha da cidade-estado grega (plis). A plis grega surgiu entre os sculos VIII e VII a.C., e os primeiros filsofos surgiram por volta do sculo VI a.C. nas colnias gregas. O texto abaixo indica algumas das caractersticas da plis que propiciaram o surgimento da Filosofia: A plis se faz pela autonomia da palavra, no mais a palavra mgica dos mitos, palavra dada pelos deuses e, portanto, comum a todos, mas a palavra humana do conflito, da discusso, da argumentao. A expresso da individualidade por meio do debate engendra a poltica, libertando o homem dos exclusivos desgnios divinos, para ele prprio tecer o seu destino na praa pblica. O saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de discusso; a instaurao dessa ordem humana d origem ao cidado da plis, figura inexistente no mundo coletivista da comunidade tribal. M. L. A. Aranha; M. H. P. Martins Considerando o texto acima, incorreto afirmar que

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