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Questões de Filosofia - UNIOESTE | Gabarito e resoluções

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Questão
2013Filosofia

(UNIOESTE 2014) A proposio de Tales de que a gua o absoluto ou, como diziam os antigos, o princpio, filosfica: com ela, a filosofia comea porque, atravs dela, chega conscincia de que o um a essncia, o verdadeiro, o nico que em si e para si. Comea aqui um distanciar-se daquilo que em nossa percepo sensvel; um afastar-se deste ente imediato - um recuar diante dele. Os gregos consideraram o sol, as montanhas, os rios, etc., como foras autnomas, honrando-os como deuses, elevados pela fantasia a seres ativos, mveis, conscientes, dotados de vontade. Isto gera em ns a representao da pura criao pela fantasia animao infinita e universal, figurao, sem unidade simples. Com essa proposio est aquietada a imaginao selvagem, infinitamente colorida, de Homero; dissociar-se de uma infinidade de princpios, toda esta representao de que um objeto singular algo que verdadeiramente subsiste para si, que uma fora para si, autnoma e acima das outras, sobressumida e assim est posto que s h um universal, o universal ser em si e para si, a intuio simples e sem fantasia, o pensamento de que apenas um . Este universal est, ao mesmo tempo, em relao com o singular, com a apario, com a existncia do mundo. Hegel No se trata de contrapor os gregos aos outros povos, como se fossem destitudos de racionalidade. Mas diante do real, os gregos no se limitaram a uma atividade prtica ou a um comportamento religioso; ao lado disso, souberam assumir um comportamento propriamente filosfico: a pergunta filosfica exige uma postura mais puramente intelectual. Gerd A. Bornheim Considerando os textos acima, que tratam do surgimento da filosofia e do primeiro filsofo grego, Tales de Mileto, CORRETO afirmar que

Questão
2012Filosofia

(UNIOESTE -2012) Como toda lei prtica representa uma ao possvel como boa e por isso como necessria para um sujeito praticamente determinvel pela razo, todos os imperativos so frmulas da determinao da ao que necessria segundo o princpio de uma vontade boa de qualquer maneira. No caso da ao ser apenas boa como meio para qualquer outra coisa, o imperativo hipottico; se a ao representada como boa em si, por conseguinte, como necessria numa vontade em si conforme razo como princpio dessa vontade, ento o imperativo categrico. Kant Considerando o pensamento tico de Kant e o texto acima, correto afirmar que

Questão
2012Filosofia

(Unioeste 2012) “O que significa aqui o dizer-se que a existência precede a essência? Significa que o homemprimeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. (...) O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência; o homem não é mais que o que ele faz. (...) Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de por todo o homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência. (...) Quando dizemos que o homem se escolhe a si, queremos dizer que cada um de nós se escolhe a si próprio; mas com isso queremos também dizer que, ao escolher-se a si próprio, ele escolhe todos os homens. Com efeito, não há de nossos atos um sequer que, ao criar o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo uma imagem do homem como julgamos que deve ser”.Sartre. Considerando a concepção existencialista de Sartre e o texto acima, é incorreto afirmar que

Questão
2012Filosofia

(UNIOESTE -2012) Em todos os juzos em que for pensada a relao de um sujeito com o predicado (se considero apenas os juzos afirmativos ()), essa relao possvel de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conexo com o mesmo. Kant. Considerando o texto acima e a teoria do conhecimento de Kant, incorreto afirmar que

Questão
2012Filosofia

(Unioeste 2012) A excelência moral, então, é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções, disposição esta consistente num meio-termo (o meio-termo relativo a nós) determinado pela razão (a razão graças à qual um homem dotado de discernimento o determinaria). Aristóteles Sobre o pensamento ético de Aristóteles e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: A virtude é uma paixão consistente num meio-termo entre dois extremos. A ação virtuosa, por estar relacionada com a escolha, é praticada de modo involuntário e inconsciente. A virtude é uma disposição da alma relacionada com escolha e discernimento. A virtude é um meio-termo absoluto, determinado pela razão. A virtude é um extremo determinado pela razão e pelas paixões de um homem dotado de discernimento. Das afirmativas feitas acima

Questão
2012Filosofia

(Unioeste 2012) Maquiavel é considerado um pensador que fundou uma nova visão política. Desde o século XV, não faltaram intérpretes que viram na sua obra a expressão de uma política voltada exclusivamente para os seus fins. Sobre O Príncipe de Maquiavel, é INCORRETO afirmar que

Questão
2012Filosofia

(UNIOESTE 2012) no plano poltico que a Razo, na Grcia, primeiramente se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experincia social pde tornar-se entre os gregos o objeto de uma reflexo positiva, porque se prestava, na cidade, a um debate pblico de argumentos. O declnio do mito data do dia em que os primeiros Sbios puseram em discusso a ordem humana, procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em frmulas acessveis sua inteligncia, aplicar-lhe a norma do nmero e da medida. Assim se destacou e se definiu um pensamento propriamente poltico, exterior religio, com seu vocabulrio, seus conceitos, seus princpios, suas vistas tericas. Este pensamento marcou profundamente a mentalidade do homem antigo; caracteriza uma civilizao que no deixou, enquanto permaneceu viva, de considerar a vida pblica como o coroamento da atividade humana. Considerando a citao acima, extrada do livroAs origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e os conhecimentos da relao entre mito e filosofia, INCORRETO afirmar que

Questão
2012Filosofia

(UNIOESTE -2012) Se o homem no estado de natureza to livre, conforme dissemos, se senhor absoluto da sua prpria pessoa e posses, igual ao maior e a ningum sujeito, porque abrir ele mo dessa liberdade, porque abandonar o seu imprio e sujeitar-se- ao domnio e controle de qualquer outro poder? Ao que bvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruio do mesmo muito incerta e est constantemente exposta invaso de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justia, a fruio da propriedade que possui nesse estado muito insegura, muito arriscada. Estas circunstncias obrigam-no a abandonar uma condio que, embora livre, est cheia de temores e perigos constantes; e no sem razo que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que esto j unidos, ou pretendem unir-se, para a mtua conservao da vida, da propriedade e dos bens a que chamo de propriedade. Locke Sobre o pensamento poltico de Locke e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. No estado de natureza, os homens usufruem plenamente, e com absoluta segurana, os direitos naturais. II. O objetivo principal da unio dos homens em comunidade, colocando-se sob governo, a preservao da propriedade. III. No estado de natureza, falta uma lei estabelecida, firmada, conhecida, recebida e aceita mediante consentimento, como padro do justo e injusto e medida comum para resolver quaisquer controvrsias entre os homens. IV. Os homens entram em sociedade, abandonando a igualdade, a liberdade e o poder executivo que tinham no estado de natureza, apenas com a inteno de melhor preservar a propriedade. V. No estado de natureza, h um juiz conhecido e imparcial para resolver quaisquer controvrsias entre os homens, de acordo com a lei estabelecida. Das afirmativas feitas acima

Questão
2012Filosofia

(Unioeste - 2012) O que h em comum entre Tales, Anaximandro e Anaxmenes de Mileto, entre Xenfanes de Colofo e Pitgoras de Samos? Todos esses pensadores propem uma explicao racional do mundo, e isso uma reviravolta decisiva na histria do pensamento (Pierre Hadot). Com base no texto e nos conhecimentos sobre as relaes entre mito e filosofia, seguem as seguintes proposies: I. Os filsofos pr-socrticos so conhecidos como filsofos da physis porque as explicaes racionais do mundo por eles produzidas apresentam no apenas o incio, o princpio, mas tambm o desenvolvimento e o resultado do processo pelo qual uma coisa se constitui. II. Os filsofos pr-socrticos no foram os primeiros a tratarem da origem e do desenvolvimento do universo, antes deles j existiam cosmogonias, mas estas eram de tipo mtico, descreviam a histria do mundo como uma luta entre entidades personificadas. III. As explicaes racionais do mundo elaboradas pelos pr-socrticos seguem o mesmo esquema ternrio que estruturava as cosmogonias mticas na medida em que tambm propem uma teoria da origem do mundo, do homem e da cidade. IV. O nascimento das explicaes racionais do mundo so tambm o surgimento de uma nova ordem do pensamento, complementar ao mito; em certos momentos decisivos da histria da filosofia as duas ordens de pensamento chegam a coexistir, exemplo disso pode ser encontrado no dilogo platnico Timeu quando, na apresentao do mito mais verossmil, a figura mtica do Demiurgo introduzida para explicar a produo do mundo. V. Tales de Mileto, um dos Sete Sbios, alm de matemtico e fsico considerado filsofo o fundador da filosofia, segundo Aristteles porque em sua proposio A gua a origem e a matriz de todas as coisas est contida a proposio Tudo um, ou seja, a representao de unidade. Assinale a alternativa correta.

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) Considerando-se as primeiras linhas das Meditaes sobre a filosofia primeira de Ren Descartes: H j algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princpios to mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opinies que recebera at ento em minha crena e comear tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas cincias. (...) Agora, pois, que meu esprito est livre de todas as preocupaes e que obtive um repouso seguro numa solido tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opinies correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) J desde os tempos mais antigos da filosofia, os estudiosos da razo pura conceberam, alm dos seres sensveis ou fenmenos, que constituem o mundo dos sentidos, seres inteligveis particulares, que constituiriam um mundo inteligvel, e, visto que confundiam (o que era de desculpar a uma poca ainda inculta) fenmeno e aparncia, atriburam realidade unicamente aos seres inteligveis. De fato, se, como convm, considerarmos os objetos dos sentidos como simples fenmenos, admitimos assim que lhes est subjacente umacoisa em si, embora no saibamos como ela constituda em si mesma, mas apenasconheamos o seu fenmeno, isto , a maneira como os nossos sentidos so afetados por este algo desconhecido. Sobre a teoria do conhecimento kantiana, conforme o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. Desde sempre, os filsofos atriburam realidade tanto aos seres sensveis quanto aos seres inteligveis. II. Podemos conhecer, em relao s coisas em si mesmas, apenas seu fenmeno, ou seja, a maneira como elas afetam nossos sentidos. III. Porque podemos conhecer apenas seus fenmenos, as coisas em si mesmas no tm realidade. IV. Os filsofos anteriores a Kant no diferenciavam fenmeno de aparncia, e, assim, consideravam que o fenmeno no era real. V. As intuies puras da sensibilidade e os conceitos puros do entendimento incidem apenas em objetos de uma experincia possvel; sem as primeiras, os segundos no tm significao. Das afirmativas feitas acima

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) No itinerário histórico-cultural ocidental de estruturação do pensamento filosófico-político sobre a origem e fundamento do Estado e da sociedade política encontra-se o modelo de pensamento contratualista (jusnaturalista), tendo em Hobbes, Locke e Rousseau filósofos relevantes na discussão dos elementos estruturais deste modelo. Segundo Norberto Bobbio, este modelo é “construído com base na grande dicotomia ‘estado (ou sociedade) de natureza/estado (ou sociedade civil)’”, e contém “elementos caracterizadores” deste modelo. Com base no texto, assinale a alternativa incorreta. 

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE - 2011) John Locke afirma em Ensaio acerca do entendimento: de grande utilidade para o marinheiro saber a extenso de sua linha, embora no possa com ela sondar toda a profundidade do oceano. conveniente que saiba que ela suficientemente longa para alcanar o fundo dos lugares necessrios para orientar sua viagem, e preveni-lo de esbarrar contra escolhos que podem destru-lo. No nos diz respeito conhecer todas as coisas, mas apenas as que se referem nossa conduta. Se pudermos descobrir aquelas medidas por meio das quais uma criatura racional, posta nesta situao do homem no mundo, pode e deve dirigir suas opinies e aes delas dependentes, no devemos nos molestar por que outras coisas escapam ao nosso conhecimento. Tendo em conta o texto acima e a teoria do conhecimento de Locke, incorreto afirmar que

Questão
2011Filosofia

(UNIOESTE- 2011) Advento da Polis, nascimento da filosofia: entre as duas ordens de fenmenos os vnculos so demasiado estreitos para que o pensamento racional no aparea, em suas origens, solidrio das estruturas sociais e mentais prprias da cidade grega. Assim recolocada na histria, a filosofia despoja-se desse carter de revelao absoluta que s vezes lhe foi atribudo, saudando, na jovem cincia dos jnios, a razo intemporal que veio encarnar-se no Tempo. A escola de Mileto no viu nascer a Razo; ela construiu uma razo, uma primeira forma de racionalidade. Jean Pierre Vernant. Sobre a Filosofia seguem as seguintes afirmaes: I. Ela foi revelada pela deusa Razo a Tales de Mileto quando este afirmou que o princpio de tudo a gua. II.Ela foi inventada pelos gregos e decorre do advento da Polis, a cidade organizada por leis e instituies que, por meio delas, eliminou todo tipo de disputa. III.Ela rejeita o sobrenatural, a interferncia de agentes divinos na explicao dos fenmenos; problematiza, discute e pe em questo at mesmo as teorias racionais elaboradas com rigor filosfico. IV.Surgiu no sculo VI a.C. nas colnias gregas da Magna Grcia e da Jnia, apenas no sculo seguinte deslocou-se para Atenas. V.Ocupa-se com os princpios, as causas e condies do conhecimento que pretenda ser racional e verdadeiro; pe em questo e problematiza valores morais, polticos, religiosos, artsticos e culturais. Das afirmaes feitas acima

Questão
2011Filosofia

(Unioeste 2011) Durante o século XIX e início do século XX a sociedade ocidental sofreu o processo de expansão e fortalecimento do modelo capitalista de produção. Em linhas gerais, tal período representou um conjunto de transformações de um mundo marcado pela ruralidade, por uma economia de subsistência, por tradições religiosas mais definidas e por uma baixa densidade demográfica para uma sociedade urbana, sustentada pelo comércio e pela indústria, altamente povoada e com uma cultura cada vez mais heterogênea. Tal conjuntura foi fundamental para o desenvolvimento das primeiras teorias sociológicas. Sobre isso é incorreto afirmar que

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