(UNICENTRO 2013)Assinale a alternativa INCORRETA.
(UNICENTRO 2015/2) Leia o texto a seguir. Administrao cientfica o empenho sistemtico em analisar o trabalho para identificar a maneira mais eficiente de realizar uma dada tarefa. A teoria surgiu em 1911 na obra de F. W. Taylor (e da ser frequentemente chamada de taylorismo). Taylor comparou o corpo humano a uma mquina e realizou estudos de tempo e movimento a fim de determinar o modo mais eficiente de utiliz-lo. O taylorismo esteve estreitamente relacionado ao desenvolvimento da produo em massa, em especial s linhas de montagem em fbrica introduzidas por Henry Ford, o fabricante americano de automveis. O que veio a ser conhecido como fordismo separava os operrios uns dos outros e dividia o processo de produo em uma srie fragmentada de tarefas que podiam ser controladas com maior facilidade por supervisores e pela administrao. (JOHNSON, A. G. Administrao Cientfica. Dicionrio de Sociologia Guia Prtico da Linguagem Sociolgica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p.5.) Para os crticos do capitalismo industrial, essas caractersticas da linha de produo no so vistas positivamente, uma vez que
(UNICENTRO - 2013) Sobre os grupos tnicos e/ou religiosos do Oriente Mdio, assinale a alternativa correta.
(UNICENTRO 2012) Sobre a crise da razão, analise as afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com F, as falsas. ( ) A crise da razão é também uma crise da subjetividade. ( ) A Filosofia dos frankfurtianos não se insere no contexto da crise da razão. ( ) A descrença na razão iluminista é um dos pilares da crise da razão ocidental. () A Fenomenologia é uma filosofia gestada no contexto da crise da razão ocidental. ( ) O pensamento de Foucault não se insere no contexto da crise da razão ocidental. Após análise dessas afirmativas, a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
(UNICENTRO -2012) A alternativa que corresponde periodizao do tempo histrico da Filosofia antiga grega a
(Unicentro 2012) Na produção social de sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um determinado grau de desenvolvimento das forças produtivas materiais. IN: Karl Marx, Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 1977, p. 23. APUD: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 4. ed., 2009. A partir da análise desse fragmento de texto, é correto afirmar:
(UNICENTRO - 2013) Informe se verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequncia correta. ( ) O estado de Natureza de Hobbes e o Estado de Sociedade de Rousseau evidenciam uma percepo do social como luta entre fracos e fortes, vigorando a lei da selva ou o poder da fora. Para fazer cessar esse estado de vida ameaador e ameaado, os humanos decidem passar sociedade civil, isto , ao Estado Civil. ( ) Para Hobbes e para Rousseau, o soberano pode ser um rei, um grupo de aristocratas ou uma assembleia democrtica. O fundamental no o nmero de governantes, mas a determinao de quem possui o poder ou a soberania. Esta pertence de modo absoluto ao Estado, que, por meio das instituies pblicas, tem o poder para exigir obedincia incondicional dos governados, desde que respeite dois direitos naturais intransferveis: o direito vida e paz. ( ) Para Hobbes e para Rousseau, o soberano o povo, entendido como vontade geral, pessoa moral coletiva livre e corpo poltico de cidados. Os indivduos, pelo contrato, criaram-se a si mesmo como povo e a esteque transferem os direitos naturais para que sejam transformados em direitos civis. Assim sendo, o governante no o soberano, mas o representante da soberania popular. Os indivduos aceitam perder a liberdade civil; aceitam perder a posse natural para ganhar a individualidade civil, isto , a cidadania. ( ) No pensamento poltico de Hobbes e de Rousseau, a propriedade privada no um direito natural, mas civil. Em outras palavras, mesmo que no Estado de Natureza ( em Hobbes) e no Estado de Sociedade (em Rousseau) os indivduos se apossem de terras e bens, essa posse o mesmo que nada, pois no existem leis para garanti-las. A propriedade privada , portanto, um efeito do contrato social e um decreto do soberano.
(UNICENTRO 2013)Para a teoria Weberiana, a pesquisa histrica
(Unicentro 2012) Sobre a crise da razão, é incorreto afirmar:
(Unicentro 2012) Considerando-se as grandes mudanas que ocorreram na histria da humanidade, aquelas que aconteceram no sculo XVIII e que se estenderam no sculo XIX s foram superadas pelas grandes transformaes do final do sculo XX. As mudanas provocadas pela revoluo cientfico-tecnolgica, que denominamos Revoluo Industrial, marcaram profundamente a organizao social, alterando-a por completo, criando novas formas de organizao e causando modificaes culturais duradouras, que perduram at os dias atuais. DIAS, Reinaldo. Introduo sociologia. So Paulo: Persons Prentice Hall, 2004. Sobre o surgimento da Sociologia e as mudanas ocorridas na modernidade, correto afirmar:
(UNICENTRO 2012) Do ponto de vista do agente, o motivo é o fundamento da ação; para o sociólogo, cuja tarefa é compreender essa ação, a reconstrução do motivo é fundamental, porque, da sua perspectiva, ele figura como a causa da ação. Numerosas distinções podem ser estabelecidas e Weber realmente o faz. No entanto, apenas interessa assinalar que, quando se fala de sentido na sua acepção mais importante para a análise, não se está cogitando da gênese da ação, mas sim daquilo para o que ela aponta, para o objetivo visado nela; para o seu fim, em suma. COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: sociologia. São Paulo: Ática, 1979. A categoria weberiana que melhor explica o texto em evidência está explicitada em
(UNICENTRO/2012) A prática filosófica exige do sujeito disposição para o questionamento e a indagação. Desconfiar do óbvio é uma das exigências da reflexão filosófica. Com base nessa afirmativa e em seus conhecimentos filosóficos, é correto afirmar que a prática filosófica
(UNICENTRO - 2012) Em 1 de dezembro de 1955, a costureira negra Rosa Parks chegou ao seu limite. Mais num desabafo espontneo do que por clculo, ela se recusou a ceder seu assento num nibus da cidade de Montgomery, do Alabama, a um homem branco. Rosa que morreu no dia 24 [novembro de 2012], aos 92 anos de idade foi presa, fichada, pagou multa de 14 dlares e mudou a histria americana. (A Coragem de dizer no. Veja. So Paulo: Abril, 2 nov. 2005.). A mudana na histria americana referida no texto diz respeito
(UNICENTRO - 2012) A crise financeira mundial de 1929 e a de 2008 apresentam, como dado de semelhana,
(Unicentro 2012) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. [...]Entretanto, toda essa aparência de cansaço ilude. Nada é mais surpreendedor do que vê-la desaparecer de improviso. Naquela organização combalida, operam-se, em segundos, transmutações completas. Basta o aparecimento de qualquer incidente exigindo-lhe o desencadear das energias adormecidas. O homem transfigura-se. Empertiga-se, estadeando novos relevos, novas linhas na estatura e no gesto; e a cabeça firma-se lhe, alta, sobre os ombros possantes aclarada pelo olhar desassombrado e forte; e corrigem-se-lhe, prestes, numa descarga nervosa instantânea, todos os efeitos do relaxamento habitual dos órgãos; e da figura vulgar do tabaréu canhestro reponta, inesperadamente, o aspecto dominador de um titã acobreado e potente, num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias.CUNHA, Euclides. Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. Adaptado. Sobre a obra da qual foi extraído o fragmento em evidência, muito conhecida pela análise histórica que faz sobre a Guerra de Canudos (1897), mas que realiza um grande exame sobre a terra e o homem do Nordeste, através de uma ótica permeada pelo positivismo, é correto afirmar: