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Questões - UNICENTRO | Gabarito e resoluções

Questão
2013Filosofia

(UNICENTRO 2013)Assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2013Espanhol

(UNICENTRO - 2013/2) Seala la persona correcta que los siguientes verbos estn conjugados: tom, and, fijate, vens.

Questão
2013Filosofia

(UNICENTRO - 2013) Ao dizer-se parteiro das almas, Scrates queria dizer que

Questão
2012História

(UNICENTRO - 2012) O termo etnocentrismo, aplicado ao conhecimento histrico, significa

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO 2012) O nmero a essncia de todo o existente. Toda a harmonia do cosmo justificada pelos nmeros. Essa frase est relacionada a

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO 2012) A primeira escola filosfica grega a de Mileto e seus principais representantes so Tales, Anaximandro e Anaxmenes. Esses filsofos so considerados monistas, pois propem

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO 2013) Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. I. Assim como os sofistas, Scrates dizia que a verdade existe e podemos conhec-la. Eis porque suas prelees eram aulas onde essa verdade era ensinada. Tais prelees eram solilquios, isto , apenas Scrates falava enquanto os outros o escutavam. II. Tanto para Scrates quanto para os sofistas, o conhecimento no um estado (o estado da sabedoria), mas um processo, uma busca, uma procura da verdade. Isso no significa que a verdade no exista, e sim que deve ser procurada e que sempre ser maior do que ns. III. Como os sofistas, Scrates se interessa pela virtude. Todavia, os sofistas, mantendo-se no plano dos costumes estabelecidos, falavam da virtude no plural, isto , falavam de virtudes (coragem, temperana, amizade, justia, piedade, prudncia), mas Scrates fala no singular: a virtude. IV. Diferentemente dos sofistas, Scrates mantm a separao entre aparncia e realidade, entre percepo sensorial e pensamento. Por isso, sua busca visa alcanar algo muito preciso: passar da multiplicidade das aparncias opostas, da multiplicidade das percepes divergentes, unidade da ideia (que a definio universal e necessria da coisa procurada).

Questão
2012Filosofia

(Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas duas maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais preciso. Com base nessa afirmativa, é correto afirmar:

Questão
2012Sociologia

(UNICENTRO 2013)Para a teoria Weberiana, a pesquisa histrica

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO 2012) Sobre a crise da razão, analise as afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com F, as falsas. ( ) A crise da razão é também uma crise da subjetividade. ( ) A Filosofia dos frankfurtianos não se insere no contexto da crise da razão. ( ) A descrença na razão iluminista é um dos pilares da crise da razão ocidental. () A Fenomenologia é uma filosofia gestada no contexto da crise da razão ocidental. ( ) O pensamento de Foucault não se insere no contexto da crise da razão ocidental. Após análise dessas afirmativas, a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO -2012) A alternativa que corresponde periodizao do tempo histrico da Filosofia antiga grega a

Questão
2012Filosofia

(Unicentro 2012) Na produção social de sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um determinado grau de desenvolvimento das forças produtivas materiais. IN: Karl Marx, Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 1977, p. 23. APUD: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 4. ed., 2009. A partir da análise desse fragmento de texto, é correto afirmar:

Questão
2012Filosofia

(UNICENTRO - 2013) Informe se verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequncia correta. ( ) O estado de Natureza de Hobbes e o Estado de Sociedade de Rousseau evidenciam uma percepo do social como luta entre fracos e fortes, vigorando a lei da selva ou o poder da fora. Para fazer cessar esse estado de vida ameaador e ameaado, os humanos decidem passar sociedade civil, isto , ao Estado Civil. ( ) Para Hobbes e para Rousseau, o soberano pode ser um rei, um grupo de aristocratas ou uma assembleia democrtica. O fundamental no o nmero de governantes, mas a determinao de quem possui o poder ou a soberania. Esta pertence de modo absoluto ao Estado, que, por meio das instituies pblicas, tem o poder para exigir obedincia incondicional dos governados, desde que respeite dois direitos naturais intransferveis: o direito vida e paz. ( ) Para Hobbes e para Rousseau, o soberano o povo, entendido como vontade geral, pessoa moral coletiva livre e corpo poltico de cidados. Os indivduos, pelo contrato, criaram-se a si mesmo como povo e a esteque transferem os direitos naturais para que sejam transformados em direitos civis. Assim sendo, o governante no o soberano, mas o representante da soberania popular. Os indivduos aceitam perder a liberdade civil; aceitam perder a posse natural para ganhar a individualidade civil, isto , a cidadania. ( ) No pensamento poltico de Hobbes e de Rousseau, a propriedade privada no um direito natural, mas civil. Em outras palavras, mesmo que no Estado de Natureza ( em Hobbes) e no Estado de Sociedade (em Rousseau) os indivduos se apossem de terras e bens, essa posse o mesmo que nada, pois no existem leis para garanti-las. A propriedade privada , portanto, um efeito do contrato social e um decreto do soberano.

Questão
2012Filosofia

(Unicentro 2012) Sobre a crise da razão, é incorreto afirmar:

Questão
2012Sociologia

(UNICENTRO 2012) Do ponto de vista do agente, o motivo é o fundamento da ação; para o sociólogo, cuja tarefa é compreender essa ação, a reconstrução do motivo é fundamental, porque, da sua perspectiva, ele figura como a causa da ação. Numerosas distinções podem ser estabelecidas e Weber realmente o faz. No entanto, apenas interessa assinalar que, quando se fala de sentido na sua acepção mais importante para a análise, não se está cogitando da gênese da ação, mas sim daquilo para o que ela aponta, para o objetivo visado nela; para o seu fim, em suma. COHN, Gabriel (Org.). Max Weber: sociologia. São Paulo: Ática, 1979. A categoria weberiana que melhor explica o texto em evidência está explicitada em