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Questões - UEFS | Gabarito e resoluções

Questão
2015Química

(UEFS 2015 - Meio do ano) P(s) + HNO3(aq) + H2O(l) H3PO4(aq) + NO(g) A reação entre o fósforo e o ácido nítrico, em meio aquoso, leva à produção de ácido fosfórico e de monóxido de nitrogênio, de acordo com a equação não balanceada. Após o balanceamento da equação química com os menores coeficientes estequiométricos inteiros, é correto afirmar:

Questão
2015Português

(UEFS-2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. Considerando-se o intertexto que se constrói através da frase espelho, espelho meu (l. 5-6), em uma retomada do conto clássico Branca de Neve, é correto inferir:

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano) A propósito do espaço industrial, evolução, organização e sistematização no mundo e no Brasil, marque V nas alternativas verdadeiras e F, nas falsas. ( ) O vale do Ruhr está situado no oeste da Alemanha, em uma região com grandes reservas carboníferas, onde foram instaladas muitas indústrias de base. ( ) O norte da Itália, com destaque para o vale do rio Pó, concentra grandes centros industriais da Europa, como Milão, Turim, Gênova, Bolonha e Veneza. ( ) O vale do Silício, na Flórida, área industrial mais moderna dos Estados Unidos, surgiu na última década do século passado, concentrando empresas ligadas às tecnologias, como microinformática, robótica, biotecnologia. ( ) A diversificação da matriz energética do Brasil tem no carvão mineral, oriundo do Sul e Sudeste, eficiência em quantidade e qualidade, sendo um grande suporte para alimentar o cenário industrial do país. A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

Questão
2015Português

(UEFS 2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. Em relação aos aspectos coesivos que garantem a progressão do texto, está correto o que se afirma em

Questão
2015Português

(UEFS 2015 - Meio do ano) O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava. ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 449. O texto em destaque é um fragmento da obra Grande Sertão: veredas, do escritor modernista Guimarães Rosa. Segundo as reflexões do sujeito narrador Riobaldo, a vida pode ser vista como

Questão
2015Português

(UEFS 2015- Meio do ano) TEXTO: Um dos produtos mais curiosos da indústria cultural digital é a chamada selfie, autorretrato feito com celular, que virou mania geral. Em lugares públicos e privados, o usuário, como quem porta um espelho, vira 5 a câmera do telefone para o próprio rosto e, espelho, espelho meu, descobre, por meio das redes sociais, que não existe no mundo ninguém mais bonito do que eu. O autorretrato foi prática comum na história da 10 pintura e da fotografia. Hoje em dia ele, é hábito de quem tem um celular à mão. Em qualquer dos casos, a ação de autorretratar-se diz respeito a um exercício de autoimagem no tempo histórico em que técnicas tradicionais, como o óleo, a gravura, o desenho, foram 15 a base das representações de si. Hoje ele depende das novas tecnologias que, no mundo dos dispositivos, estão ao nosso alcance mais simples. Não se pode dizer que a invenção da fotografia digital tenha intensificado apenas quantitativamente a 20 arte de autorretratar-se. Selfie não é fotografia pura e simplesmente, não é autorretrato, como os outros. A selfie põe em questão uma diferença qualitativa. Ela diz respeito a um fenômeno social relacionado com a mediação da própria imagem pelas tecnologias, em 25 específico, o telefone celular. De certo modo, o aparelho celular constitui, hoje, tanto a democratização quanto a banalização da máquina de fotografar; sobretudo, do gesto de fotografar. O celular tornou-se, além de tudo o que ele já era, 30 enquanto meio de comunicação e de subjetivação, um espelho. Nosso rosto é o que jamais veremos senão por meio do espelho. Mas é o rosto do outro que é nosso primeiro espelho. O conhecimento de nosso próprio rosto surge muito depois do encontro com o rosto do outro. 35 Em nossa época, contudo, cada um compraz-se mais com o próprio rosto do que com o alheio. O espelho, em seu sentido técnico, apenas nos dá a dimensão da imagem do que somos, não do que podemos ser. Ora, no tempo das novas tecnologias que tanto democratizam 40 como banalizam a maior parte de nossas experiências, talvez a experiência atual com o rosto seja a de sua banalização. TIBURI, Márcia. Culto do espelho - Selfie e narcisismo contemporâneo. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/ home/2014/11/ culto-doespelho/. Acesso em: 9 mar. 2015. Constitui uma opinião da articulista a ideia expressa em

Questão
2015Matemática

(UEFS - 2015) Os valores de x que satisfazem a equao pertencem ao intervalo

Questão
2015História

(UEFS 2015 - Meio do ano) Na escola inglesa The School of Life, que abriu filiais no Brasil, o físico irlandês Stephen Little é professor de mindfulness, uma filosofia moderna cuja orientação é estimular as pessoas a ter atenção em cada atividade que desempenham. Little considera os estímulos tecnológicos rivais desta meta e, neoludita, tomou medidas drásticas contra os gadgets. Não quero me distanciar do que há de prazeroso na vida, como olhar o mundo sem uma tela na frente, diz. Ele instalou em sua casa um dispositivo que desliga o wi-fi às 6 da tarde e decidiu checar o e-mail apenas duas vezes ao dia. (VILICIC; BEER, 2015, p. 81). O termo neoludita, aplicado ao físico irlandês, se diferencia do movimento ludita, que eclodiu na Inglaterra na primeira fase da Revolução Industrial, porque o

Questão
2015Inglês

(UEFS 2015 - Meio do ano) Metafísica Últimamente las personas que conozco parecen estar adquiriendo la malísima costumbre de morirse, cosa que te hace percibir con especial agudeza la naturaleza fugitiva de las cosas. Que nuestra existencia 5 no dura apenas nada, y que incluso esa vidita minúscula está constantemente amenazada, es una inquietante certidumbre que nos empeñamos en olvidar. Este es el origen, me parece, de la incapacidad que mucha gente tiene para quedarse sola. Porque en 10 la soledad, y en la silenciosa calma del pensamiento, puedes escuchar a la muerte con su tictac en tu interior como el contador de un taxi, corre que te corre hacia el despeñadero. De ahí nuestra propensión universal a las drogas, al barullo y al movimiento constante: todo con 15 tal de no saber, no recordar, no oír. Y de ahí también, me supongo, el formidable triunfo de los teléfonos móviles, una tecnología perfecta para el aturdimiento. Un azote creciente, o al menos yo nunca lo había notado tanto como el pasado verano. Ibas 20 caminando por el campo en algún lugar hermoso, remoto y solitario, y de pronto, en pleno momento zen, te cruzabas con otro paseante que llevaba auriculares incrustados en las orejas. O bien veías a una pareja sentada en un café, frente al mar, en una romántica 25 mesita, y al fijarte advertías que cada uno estaba telefoneando por su lado, tan juntos y tan solos, metiéndose en la cabeza todo el ruido posible para no escuchar el latido del tiempo. Pero si incluso dicen que, mientras los enfermos agonizan, sus médicos parlotean 30 por el móvil, y que por eso no se enteran de lo que les ocurre! No enterarse de nada, esa es la ambición de nuestros tiempos. No pensar, no vaya a ser que, si piensas, termines recordando que eres mortal y haciendo la metafísica ramplona que yo acabo de 35 perpetrar en este artículo. Ustedes disculpen. MONTERO, Rosa. Metafísica. Disponível em: . Acesso em: 13 maio.2015. Adaptado. La expresión al menos (l. 18) equivale a

Questão
2015Física

(UEFS 2015 - Meio do ano)O comportamento de afundamento ou flutuação de um corpo é determinado por uma comparação entre as densidades do fluido e do corpo. Considere um corpo feito de um material cuja densidade é 2,0g/cm3, suspenso por um fio e, então, completamente imerso em um recipiente cheio de água. Sendo a massa do bloco igual a 2,0kg, a densidade da água é igual a 1,0g/cm3 e g = 10m/s2, conclui-se que a tração no fio enquanto o bloco está imerso, em N, é igual a

Questão
2015Geografia

(UEFS 2015 - Meio do ano)O ecúmeno (onde a humanidade vive) não seria explicado apenas por fatores naturais, mas também históricos. Ele se definiria, no interior do meio geográfico, como uma obra humana. [] A definição dos diferentes fatores dessa distribuição populacional também sugere o caminho da superação de uns em relação a outros. Ou melhor, o aumento da complexidade dos fatores intervenientes. (DAMIANI, 2001, p. 52). A partir das informações do texto e dos conhecimentos sobre a distribuição da população mundial e brasileira, é correto afirmar:

Questão
2015Matemática

(UEFS 2015 - Meio do ano)Em uma disputa eleitoral entre dois candidatos X e Y, sabe-se, considerando apenas eleitores com votos válidos (descontados os brancos e nulos), que o vencedor foi X, com 51% dos votos, que mulheres representam 55% do total, e que 60% delas votaram em X. Logo, dos homens com voto válido, o percentual que votou em Y foi igual a

Questão
2015História

(UEFS - 2015)A ntima relao observada entre o Estado Absolutista e a teoria e prtica do mercantilismo, nos sculos XVII e XVIII, indica

Questão
2015Inglês

(UEFS 2015 - Meio do ano) Metafísica Últimamente las personas que conozco parecen estar adquiriendo la malísima costumbre de morirse, cosa que te hace percibir con especial agudeza la naturaleza fugitiva de las cosas. Que nuestra existencia 5 no dura apenas nada, y que incluso esa vidita minúscula está constantemente amenazada, es una inquietante certidumbre que nos empeñamos en olvidar. Este es el origen, me parece, de la incapacidad que mucha gente tiene para quedarse sola. Porque en 10 la soledad, y en la silenciosa calma del pensamiento, puedes escuchar a la muerte con su tictac en tu interior como el contador de un taxi, corre que te corre hacia el despeñadero. De ahí nuestra propensión universal a las drogas, al barullo y al movimiento constante: todo con 15 tal de no saber, no recordar, no oír. Y de ahí también, me supongo, el formidable triunfo de los teléfonos móviles, una tecnología perfecta para el aturdimiento. Un azote creciente, o al menos yo nunca lo había notado tanto como el pasado verano. Ibas 20 caminando por el campo en algún lugar hermoso, remoto y solitario, y de pronto, en pleno momento zen, te cruzabas con otro paseante que llevaba auriculares incrustados en las orejas. O bien veías a una pareja sentada en un café, frente al mar, en una romántica 25 mesita, y al fijarte advertías que cada uno estaba telefoneando por su lado, tan juntos y tan solos, metiéndose en la cabeza todo el ruido posible para no escuchar el latido del tiempo. Pero si incluso dicen que, mientras los enfermos agonizan, sus médicos parlotean 30 por el móvil, y que por eso no se enteran de lo que les ocurre! No enterarse de nada, esa es la ambición de nuestros tiempos. No pensar, no vaya a ser que, si piensas, termines recordando que eres mortal y haciendo la metafísica ramplona que yo acabo de 35 perpetrar en este artículo. Ustedes disculpen. MONTERO, Rosa. Metafísica. Disponível em: . Acesso em: 13 maio.2015. Adaptado. El vocablo mientras (l. 29) tiene valor

Questão
2015História

(UEFS 2015 - Meio do ano) Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986), os termos, plebeu e plebe significam, no mundo atual, homem do povo, peão, povinho. Na Roma antiga, todavia, o termo identificava