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Questões - UEFS | Gabarito e resoluções

Questão
2014Química

(UEFS 2014 - Meio do ano)Os materiais produzidos pela indústria química são utilizados na fabricação de medicamentos, produtos de limpeza, cosméticos, fertilizantes e polímeros, dentre outros. Atualmente, medidas estão sendo adotadas para melhorar a eficiência de processos produtivos com a redução no consumo de energia, a utilização de recursos renováveis e um menor descarte de resíduos. Considerando-se as informações do texto, associadas aos conhecimentos da Química, é correto destacar:

Questão
2014Química

(UEFS 2014 - Meio do ano)Um cilindro metálico com capacidade para 100,0L contém 24g de hidrogênio, H2(g), e 32g de metano, CH4(g), a uma temperatura de 27C Considerando-se que os gases se comportam como ideais, é correto concluir:

Questão
2014Matemática

(UEFS 2014 - Meio do ano)O número de soluções da equação sen 2x = cot x no intervalo 0 x 2 é

Questão
2014Física

(UEFS 2014 - Meio do ano)O corpo humano percebe a presença de campos gravitacionais e de campos elétricos. Sente-se que a Terra atrai o homem e observam-se corpos não carregados eletricamente serem atraídos por um bastão eletrizado. Contudo, não se percebe a presença de um campo magnético, uma vez que um imã próximo ao homem não lhe causa qualquer sensação. Com relação às características do campo magnético, é correto afirmar:

Questão
2014Português

(UEFS-BA- 2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinhaa perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, que 20 dobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. Aurbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser,disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez ocomando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será um retrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. Quanto ao aspecto tipológico, é correto afirmar que esse texto é predominantemente

Questão
2014Matemática

(UEFS 2014 - Meio do ano)Para que o gráfico de f(x) = kx + 2 seja tangente ao de g(x) = 2kx + 3, a constante k pode assumir

Questão
2014Português

(UEFS 2014- Meio do ano) Não à toa, assim Breton definiu a si mesmo e a seus correligionários no I Manifesto: Surrealismo. s.m. Automatismo psíquico puro, por meio do qual alguém se propõe a expressar verbalmente, utilizando a palavra escrita, ou qualquer outra maneira o verdadeiro funcionamento do pensamento, na ausência do controle exercido pela razão, livre de qualquer preocupação estética ou moral. 5 Esta herança antirracionalista é o que alça o surrealismo ao conflito com outras tendências artísticas, como os construtivistas e os formalistas, que floresceram na Europa após a 1 Grande Guerra. Pela gênese francesa, o surrealismo emparelha-se com similares em proposta, porém não em método e resultado, como o cubismo, fortalecido pela volta dos romantismos francês e alemão. Até compartilhava valores com o simbolismo e a pintura metafísica, mas é especialmente com o viés dessacralizador e emputecido do dadaísmo que sempre conversou mais. António lembra que o empenho 10 político do surrealismo e dos surrealistas fez-se em torno de questões como a linha antiarte e a tradição revolucionária do movimento dadaísta. Além do mais, muitos surrealistas se escolaram naquela corrente, inclusive Breton, que rompeu com o dadaísmo apenas em 1922. Ambos promoviam uma crítica severa à racionalidade burguesa e saudavam O Maravilhoso, o universo fantástico e os domínios do onírico. BELLÉ, Junior. Estilhaços de um olhar mágico. Disponível em:http://www.revistadacultura.com.br/revistadacultura/detalhe/14-05-05/ Estilha%C3%A7os_de_um_olho_m%C3%A1gico.aspx. Acesso em: 17 maio 2014. Adaptado. De acordo com a leitura do texto, que aborda a arte surrealista, por ocasião de seus 90 anos, o principal propósito dessa vanguarda está descrito em

Questão
2014História

(UEFS 2014 - Meio do ano) Mal magnífico, prazer funesto, venenosa e enganadora, a mulher foi acusada pelo outro sexo de ter introduzido na Terra o pecado, a desgraça e a morte. Pandora grega ou Eva judaica, ela cometeu a falta original ao abrir a urna que continha todos os males ou a comer o fruto proibido. O homem procurou um responsável para o sofrimento, para o malogro, para o desaparecimento do paraíso terrestre, e encontrou a mulher. (DELUMEAU, 1989, p. 314). A visão medieval judaico-cristã sobre a mulher, descrita no texto, encontra, na contemporaneidade, ressonância em atitudes autoritárias contra o gênero feminino, praticadas

Questão
2014Matemática

(UEFS 2014 - Meio do ano)Dados R = {números reais}, M = {x R| 5 2x 1}, P = {x R | 9}, e S = {x R| + 12x = 0}, é correto afirmar que

Questão
2014Português

(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinhaa perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava aescola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foi fechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser,disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez ocomando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. Para o articulista, o brasileiro contemporâneo

Questão
2014Português

(UEFS 2014- Meio do ano) BROWNE, Chris. Hagar. Disponível em:. Acesso em: 6 maio 2014. A tira apresenta um diálogo entre Hagar e seu filho Hamlet, que deixa subentendido o seguinte:

Questão
2014Português

(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de Gilberto Freyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinha a perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser, disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez o comando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. A análise da polifonia presente no primeiro parágrafo permite afirmar:

Questão
2014Espanhol

(UEFS 2014 - Meio do ano) TEXTO: Aburridos Alguien dijo alguna vez que hay tres cosas que (pese a la atención que se les dedica) no existen en realidad: el desfase horario, la religión verdadera y el aburrimiento. No habiendo padecido jamás ninguno de 5 los dos primeros, discrepo sin embargo sobre el tercer punto. Lejos de no existir, el aburrimiento parece el principal motor de nuestra sociedad y el más importante argumento de venta de sus productos, cualesquiera que estos sean. La existencia de una industria del 10 entretenimiento, pienso, ratifica que hay algo que esta recorta por definición, una especie de zona imprecisa en la que nada sucede, un sitio del que todos deberíamos escapar porque (se nos dice) su forma es la de un laberinto. 15 En 1964, el escritor Isaac Asimov afirmó que el aburrimiento iba a convertirse en la principal enfermedad de nuestra época, expandiéndose y aumentando de intensidad hasta tener consecuencias mentales, emocionales y sociológicas serias. No se equivocaba: 20 buena parte de los problemas mentales más frecuentes en nuestros días tienen su origen en una insatisfacción que es el rostro más importante del aburrimiento. Los otros son la agresividad desplegada en las redes sociales, las conversaciones banales que los pasajeros 25 se apresuran a realizar tan pronto como su avión toca tierra, la mirada vacía frente al teléfono inteligente, el aumento sórdido de los reality shows, la brevedad y la simpleza ofensiva de los mensajes políticos y publicitarios, el filme que ponen en el tren, los videos de 30 accidentes caseros, los virales. No son fenómenos carentes de importancia: un estudio reciente ha demostrado que las personas tienden a ser más agresivas cuanto más aburridas se sienten, y en ello hay una constatación, pero también una 35 advertencia para estos tiempos nuestros, aburridos y violentos a la vez. PRON, Patricio. ABURRIDOS. Disponível em:http://elpais.com/elpais/2014/ 04/16/eps/1397661076_524443.html Acesso em: 13 maio.2014. Adaptado. La locución a la vez (l. 36) expresa

Questão
2014Física

(UEFS 2014 - Meio do ano)Considere certa massa de um gás perfeito no interior de um cilindro provido de um êmbolo que pode se movimentar ao longo dele sem atrito. Com base nos conhecimentos sobre Termodinâmica, é correto afirmar:

Questão
2014Português

(UEFS-2014- Meio do ano) TEXTO: Zé Brasil era um pobre coitado. Nasceu e sempre viveu em casebres de sapé e barro, desses de chão batido e sem mobília nenhuma... Nem cama tinha. Livros, só folhinhas para ver as luas e se ia chover ou não, e aquele livrinho do Fontoura com a história do Jeca Tatu. Coitado desse Jeca! dizia Zé Brasil, olhando para aquelas figuras. Tal qual eu. Tudo que ele tinha, eu também tenho. A vida de Zé Brasil era a mais simples. Levantar de madrugada, tomar um cafezinho ralo (escolha com rapadura), com farinha de milho (quando tinha) e ir para a roça pegar no cabo da enxada. O almoço ele o comia lá mesmo, levado pela mulher; arroz com feijão e farinha de mandioca, às vezes um torresmo ou um pedacinho de carne seca para enfeitar. Depois cabo da enxada outra vez, até a hora do café do meio-dia. E novamente a enxada, quando não a foice ou o machado. A luta com a terra sempre foi brava. A gente da cidade como são cegas as gentes das cidades!... Esses doutores, esses escrevedores nos jornais, esses deputados, paravam ali e era só crítica: vadio, indolente, sem ambição, imprestável... não havia o que não dissessem do Zé Brasil. Mas ninguém punha atenção nas doenças que derreavam aquele pobre homem opilação, sezões, quanta verminose há, malária. E cadê doutor? Cadê remédio? Cadê jeito? Ojeito era sempre o mesmo: sofrer sem um gemido e ir trabalhando doente mesmo, até não aguentar mais e cair como cavalo que afrouxa. E morrer na velha esteira e feliz se houver por ali alguma rede em que o corpo vá para o cemitério, senão vai amarrado com cipó. Mas você morre, Zé, e sua alma vai para o céu, disse um dia o padre e Zé duvidou. Está aí uma coisa que só vendo! Minha ideia é que nem deixam minha alma entrar no céu. Tocam ela de lá, como aqui, na vida, o coronel Tatuíra já me tocou das terras dele. LOBATO. Monteiro. In: LAJOLO, Marisa (org.). Literatura Comentada. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 123. Adaptado. Segundo o narrador, Zé Brasil é