(UEFS 2014 - Meio do ano)Para que o gráfico de f(x) = kx + 2 seja tangente ao de g(x) = 2kx + 3, a constante k pode assumir
(UEFS 2014 - Meio do ano)Os 12 funcionários de uma empresa serão divididos, aleatoriamente, em três equipes X, Y e Z, com 3, 4 e 5 pessoas, respectivamente. M, N e P são alguns desses funcionários. A probabilidade de, pelo menos, 2 deles ficarem na mesma equipe é de
(UEFS 2014 - Meio do ano)Os materiais produzidos pela indústria química são utilizados na fabricação de medicamentos, produtos de limpeza, cosméticos, fertilizantes e polímeros, dentre outros. Atualmente, medidas estão sendo adotadas para melhorar a eficiência de processos produtivos com a redução no consumo de energia, a utilização de recursos renováveis e um menor descarte de resíduos. Considerando-se as informações do texto, associadas aos conhecimentos da Química, é correto destacar:
(UEFS 2014- Meio do ano) TEXTO: Chinas one-child policy Chinas top legislature approved resolutions to officially amend its controversial one-child policy. The changes to the one-child policy will mean couples will be allowed to have two children if one of the parents was 5 an only child, according to the state-run Xinhua news agency. Currently, both parents must be sole children to be eligible for a second child. The one-child policy, which started in the 1970s, is believed to have prevented some 400 million births, 10 according to Xinhua. Although the policy has been applauded by many for slowing down Chinas rapid population growth, it has also been widely criticized for resulting in forced abortions and hefty fines for families. Some critics say the law hurts Chinas elderly, who 15 typically rely on their children for support in old age, and even constrains economic growth as the working-age population begins to decline. Since the 1990s, the birth rate has declined, with Chinese women giving birth to an average of 1.4 to 1.6 children. 20 The worlds most populous nation will soon have too few people or, rather, too few of the right kind of people. More than three decades of governmentmandated family planning have succeeded beyond the architects most grandiose dreams. Add to that the natural 25 inclination of richer, more educated people to limit their family size, and Chinas population growth is projected to gradually diminish within fifteen years. That would leave the Peoples Republic with a distorted population: too few youths, too few women and too many elderly. 30 Off icials say the easing of the one-child policy does not mean China is ending its family planning. China still has a large population. This has not changed. Many of our economic and social problems are rooted in this reality, said Jiang Fan, a National Peoples Congress 35 deputy, in Chinese media. We cannot risk the population growing out of control. PARK, Madison. Chinas one-child policy. Disponível em: http:// www.cnn.com/2013/12/28/world/asia/china-one-child-policy-official. Acesso em: 13 jun. 2014. Adaptado. The birth rate in China has __________ since the end of the last century. According to the text, the alternative that completes the blank correctly is
(UEFS 2014 - Meio do ano)Um cilindro metálico com capacidade para 100,0L contém 24g de hidrogênio, H2(g), e 32g de metano, CH4(g), a uma temperatura de 27C Considerando-se que os gases se comportam como ideais, é correto concluir:
(UEFS 2014 - Meio do ano)O número de soluções da equação sen 2x = cot x no intervalo 0 x 2 é
(UEFS-BA- 2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinhaa perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, que 20 dobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. Aurbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser,disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez ocomando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será um retrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. Quanto ao aspecto tipológico, é correto afirmar que esse texto é predominantemente
(UEFS 2014 - Meio do ano)A HEMOBA precisa de sangue tipo o SEU. A frase consistiu na campanha da Fundação HEMOBA, em 2013, para alertar a população baiana sobre a importância da doação de sangue e a necessidade de reposição dos estoques. Sobre os grupos sanguíneos da espécie humana, é correto afirmar:
(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de GilbertoFreyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinhaa perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava aescola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foi fechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser,disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez ocomando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. Para o articulista, o brasileiro contemporâneo
(UEFS 2014 - Meio do ano)O corpo humano percebe a presença de campos gravitacionais e de campos elétricos. Sente-se que a Terra atrai o homem e observam-se corpos não carregados eletricamente serem atraídos por um bastão eletrizado. Contudo, não se percebe a presença de um campo magnético, uma vez que um imã próximo ao homem não lhe causa qualquer sensação. Com relação às características do campo magnético, é correto afirmar:
(UEFS 2014 - Meio do ano)Dados R = {números reais}, M = {x R| 5 2x 1}, P = {x R | 9}, e S = {x R| + 12x = 0}, é correto afirmar que
(UEFS-BA-2014- Meio do ano) TEXTO: O esforço dos pensadores que nos antecederam deixou pontos de partida muito valiosos. Mas devemos reconhecer que eles nos falaram de um país que, pelo menos em parte, deixou de existir. O Brasil de Gilberto Freyre girava em torno da família extensa da casa-grande, um espaço integrador dentro da monumental desigualdade; o de Sérgio Buarque apenas iniciava a aventura de uma urbanização que prometia associar-se à modernidade e à cidadania; o de Caio Prado mantinha a perspectiva da libertação nacional e do socialismo; o de Celso Furtado era uma economia dinâmica, que experimentava uma acelerada modernização industrial; o de Darcy Ribeiro cujos ídolos, como sempre dizia, eram Anísio Teixeira e Cândido Rondon ampliava a escola pública de boa qualidade e recusava o genocídio de suas populações mais fragilizadas. Os elementos centrais com que todos eles trabalharam foram profundamente alterados nas últimas décadas. A economia mais dinâmica do mundo, quedobrou seu produto, cinco vezes seguidas, em 50 anos, caminha para experimentar a terceira década rastejante. Todos os mecanismos que garantiram mobilidade social na maior parte do século XX foram impiedosamente desmontados, a começar pela escola pública. A urbanização acelerada concentrou multidões desenraizadas, enquanto a desorganização do mercado de trabalho multiplicava excluídos. Tornado refém do sistema financeiro, o Estado nacional deixou de cumprir funções estruturantes essenciais. A fronteira agrícola foifechada, estabelecendo-se nas áreas de ocupação recente uma estrutura fundiária ainda mais concentrada que a das áreas de ocupação secular. Nessa sociedade urbanizada e estagnada, os meios eletrônicos de comunicação de massa tornaram-se, de longe, a principalinstituição difusora de desejos, comportamentos e valores, inoculando diariamente, maciçamente e irresponsavelmente, uma necessidade de consumo desagregadora, pois inacessível. Nunca foi tão grande a distância entre o que somos e o que poderíamos ser, disse recentemente Celso Furtado, antes de nos deixar. Não temos uma teoria do Brasil contemporâneo. Estamos em voo cego, imersos em uma crise de destino, a maior da nossa existência. A História está nos olhando nos olhos, perguntando: Afinal, o que vocês são? Oque querem ser? Tem sentido existir Brasil? Qual Brasil?. Temos hesitado em enfrentar questões tão difíceis, tão radicais. Preferimos brincar de macroeconomia. Mas a disjunção está posta: ou o povo brasileiro, movido por uma ideia de si mesmo, assume pela primeira vez o comando de sua nação, para resgatá-la, reinventá-la e desenvolvê-la, ou assistiremos neste século ao desfazimento do Brasil. Se ocorrer esse último desfecho, representará um duríssimo golpe nas melhores promessas da modernidade ocidental e será umretrocesso no processo civilizatório de toda a humanidade. A invenção do futuro se tornará muito mais penosa para todos. BENJAMIN, César. Uma certa ideia de Brasil. Revista Interesse Nacional. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoesrevista/uma-certa-ideia-de-brasil/. Acesso em: 6 maio 2014. Adaptado. A análise da polifonia presente no primeiro parágrafo permite afirmar:
(UEFS 2014 - Meio do ano)Considere certa massa de um gás perfeito no interior de um cilindro provido de um êmbolo que pode se movimentar ao longo dele sem atrito. Com base nos conhecimentos sobre Termodinâmica, é correto afirmar:
(UEFS 2014 - Meio do ano)Um corpo de 2,0kg, com velocidade de 8,0m/s, colide de frente com outro corpo de massa 5,0kg movendo-se com uma velocidade de 4,0m/s. O corpo de 5,0kg permanece em repouso após a colisão. Dessa forma, o módulo da velocidade final do corpo de 2,0 kg é igual, em m/s, a
(UEFS-2014- Meio do ano) TEXTO: Zé Brasil era um pobre coitado. Nasceu e sempre viveu em casebres de sapé e barro, desses de chão batido e sem mobília nenhuma... Nem cama tinha. Livros, só folhinhas para ver as luas e se ia chover ou não, e aquele livrinho do Fontoura com a história do Jeca Tatu. Coitado desse Jeca! dizia Zé Brasil, olhando para aquelas figuras. Tal qual eu. Tudo que ele tinha, eu também tenho. A vida de Zé Brasil era a mais simples. Levantar de madrugada, tomar um cafezinho ralo (escolha com rapadura), com farinha de milho (quando tinha) e ir para a roça pegar no cabo da enxada. O almoço ele o comia lá mesmo, levado pela mulher; arroz com feijão e farinha de mandioca, às vezes um torresmo ou um pedacinho de carne seca para enfeitar. Depois cabo da enxada outra vez, até a hora do café do meio-dia. E novamente a enxada, quando não a foice ou o machado. A luta com a terra sempre foi brava. A gente da cidade como são cegas as gentes das cidades!... Esses doutores, esses escrevedores nos jornais, esses deputados, paravam ali e era só crítica: vadio, indolente, sem ambição, imprestável... não havia o que não dissessem do Zé Brasil. Mas ninguém punha atenção nas doenças que derreavam aquele pobre homem opilação, sezões, quanta verminose há, malária. E cadê doutor? Cadê remédio? Cadê jeito? Ojeito era sempre o mesmo: sofrer sem um gemido e ir trabalhando doente mesmo, até não aguentar mais e cair como cavalo que afrouxa. E morrer na velha esteira e feliz se houver por ali alguma rede em que o corpo vá para o cemitério, senão vai amarrado com cipó. Mas você morre, Zé, e sua alma vai para o céu, disse um dia o padre e Zé duvidou. Está aí uma coisa que só vendo! Minha ideia é que nem deixam minha alma entrar no céu. Tocam ela de lá, como aqui, na vida, o coronel Tatuíra já me tocou das terras dele. LOBATO. Monteiro. In: LAJOLO, Marisa (org.). Literatura Comentada. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 123. Adaptado. Segundo o narrador, Zé Brasil é