(UEFS 2013 - Meio do ano) En relación al texto, es correcto afirmar que promociona
(UEFS 2013 - Meio do ano) En la viñeta,
(UEFS 2013 - Meio do ano) En la viñeta,
(UEFS 2013 - Meio do ano) O gráfico representa a aceleração em função do tempo de um móvel que se desloca de uma cidade para outra. Sabendo-se que, no instante inicial, o móvel partiu do repouso, é correto afirmar que a velocidade escalar média desenvolvida nesse percurso é igual, em m/s, a
(UEFS 2013 - Meio do ano)Se z1 e z2 forem as soluções complexas da equação
(UEFS 2013 - Meio do ano) A ideia fundamental no processo de balanceamento de uma equação química de oxirredução é tornar o número de elétrons cedidos igual ao de elétrons recebidos, envolvidos na reação. A partir desse princípio e após o balanceamento da equação química com os menores coeficientes estequiométricos inteiros, é correto afirmar:
(UEFS 2013 - Meio do ano)Um dos mais surpreendentes estudos publicados em 2009, na Revista Nature Geoscience, demonstrou que a poeira do deserto de Saara, na África, tem uma influência importante no regime de chuvas da Amazônia. Pela primeira vez, foram realizadas, em uma região tropical do planeta, medidas dos núcleos de condensação do gelo. Essas partículas têm a propriedade de formar nuvens convectivas, influenciando a precipitação, a dinâmica das nuvens e a quantidade de entrada e saída de radiação solar. A vegetação própria da Amazônia e a poeira proveniente do Saara são as duas principais fontes dos núcleos de condensação de gelo. (CONHECIMENTO..., 2012, p. 38). Com base no texto e nos conhecimentos sobre a Amazônia, pode-se afirmar:
(UEFS/BA - 2013 - Meio do ano) I Sob o sono quantas naus espera de portos alm do mar que espreitamos e de outros que nunca soubemos entre o cu acima do mar e o outro acima este cu quantos voos espera de asas entre os sonhos que sonhamos e o sonho que nos sonham quantos sonos por acordar CUNHA, Helena Parente.Alm de estar: antologia potica. Rio de Janeiro: Imago, 2000, p. 72. MILTON, Lygia. Primavera ao luar. In: Matos, Matilde Augusta de.gua,reflexos na arte da Bahia. Salvador: EPP Publicaes e Publicidade; Camur Publicaes, 2012, p. 91. O texto de Helena Parente Cunha evidencia uma voz potica que
(UEFS 2013 - Meio do ano) Quando todas as substncias participantes do equilbrio qumico so gasosas, pode-se utilizar a expresso da constante de equilbrio, Keq, em termos de concentrao em mol.L1 , porm mais comum usar as presses parciais em lugar desse tipo de concentrao. Essa expresso pode ser utilizada em relao ao sistema em equilbrio, representado, mantido em um recipiente fechado sob presso de 6,0atm, constitudo de 0,20mol de SO2(g), 0,80mol de O2(g) e 1,00mol de SO3(g). Considerando-se essas informaes, correto afirmar sobre as caractersticas desse sistema em equilbrio qumico que a
(UEFS 2013 - Meio do ano)Se h perigo de superaquecimento [do corpo], o hipotlamo transmite impulsos que estimulam as glndulas sudorparas a aumentar sua atividade e dilatar os vasos sanguneos na pele, de modo que um aumento no fluxo sanguneo resulta em uma perda maior de calor. O hipotlamo tambm pode estimular o relaxamento dos msculos e assim minimizar a produo de calor nesses rgos. (COHEN; WOOD, 2002, p. 378). Com base nas informaes a respeito da termorregulao corprea, marque V para as afirmativas verdadeiras e F, para as falsas. ( ) Os msculos so especialmente importantes na regulao da temperatura, porque as variaes na quantidade de atividade muscular podem prontamente aumentar ou diminuir a quantidade total de calor produzida ( ) A atuao da poro endcrina do hipotlamo favorece a termorregulao corprea, ao desenvolver estratgias fisiolgicas que mantm a temperatura do corpo na faixa dos 37C. ( ) A vasodilatao perifrica provoca um resfriamento do corpo em uma ao caracterstica de ambientes onde a perda de calor seja maior que a produo, a partir do metabolismo energtico celular. ( ) O perigo de um superaquecimento corpreo se configura na perda progressiva da ao enzimtica, que interfere na capacidade da clula de manter as suas taxas metablicas dentro de um padro de normalidade A alternativa que apresenta a sequncia correta, de cima para baixo, a
Texto: Adalgisa Adalgisa mandou dizê Que a Bahia tá viva ainda lá Com a graça de Deus inda lá Que nada mudou inda lá... (Dorival Caymmi) Aproveito o samba Adalgisa (1964), composição e interpretação do nosso saudoso Dorival Caymmi, para trocar algumas ideias sobre essa Bahia que tá viva ainda lá. Vou considerar ainda lá como um lugar de origem 5 que torna a Bahia singular. Ele compôs Adalgisa no tempo em que a Bahia foi colocada no turbilhão do capitalismo transnacional e suas derivações tecnoeconômicas. Adalgisa é um aviso importante, animando-nos a acreditar, ainda, numa Bahia que insiste 10 em se manter viva. Viva face à teia dos valores que tendem a transformá-la numa metrópole, extensão geopolítica e expansionista de alguns estados nacionais com suas supremacias étnicas e territoriais. Estamos assistindo à imposição de um mercado global, que cria 15 cenários alegóricos, forjando um novo sujeito social: o produtor/consumidor refém das leis do capital. Na Bahia de Adalgisa, a população vive submetida à imposição de políticas institucionais que não conseguem acolher a identidade profunda da sua população. 20 Ainda lá, no recado de Adalgisa, é o lugar da recusa à geografia civilizatória europocêntrica, e que mantém comunidades estruturadas através do patrimônio civilizatório africano. São comunidades que continuam expandindo seus valores de civilização, 25 face às imposições espaço-temporais de cunho militar-econômico que têm a pretensão de estabelecer com a natureza uma relação mediatizada pela ciência e a técnica, interferindo nos modos de elaboração de mundo característicos da nossa gente. Mãe Aninha, a 30 Iyá Oba Biyi, afirmava ser a Bahia uma Roma Negra, referindo-se metaforicamente à Bahia como uma pólis transatlântica, referência de continuidade dos vínculos comunitários da civilização africana. Que nada mudou inda lá... 35 A Bahia carrega um rico universo simbólico africano-brasileiro sustentado por formas de comunicação com narrativas sobre os princípios fundadores que marcam o alvorecer da humanidade, permitindo presentificar acontecimentos míticos, 40 aproximar-nos de tempos imemoriais, da relação entre vida e morte, rememorar e reverenciar e cultuar aancestralidade de famílias, linhagens, personalidades exponenciais que contribuíram para expandir e fortalecer as instituições, remeter a lugares sagrados, 45 dramatizações que contam a história de afirmação das nossas comunidades. Na Bahia, transborda a dinâmica ininterrupta da ancestralidade africana, que constitui a corrente sucessiva de gerações que mantêm o legado dos nossos antepassados. LUZ, Narcimária C. P. A Bahia tá viva ainda lá.... A Tarde, Salvador, 15 jun. 2012. Caderno Opinião, p. A 2. O que se afirma sobre o fragmento transcrito está correto em
Na figura, os segmentos MN e ST são diâmetros do círculo. Se o ângulo STN mede 75o e o raio do círculo, 6cm, então a distância do ponto S ao segmento MN mede, em cm,
TEXTO: O amor a Deus, pelo qual o poder assegura a submissão do homem medieval, é substituído, nas sociedades capitalistas, pelo amor à pátria, dever do cidadão. Embora se instalem essas diferenças no 5 desenvolvimento da história, tanto o poder religioso como o político se exercem pelo amor e pela crença. Esses são o suporte da autoridade. Contudo não é só pela violência física ou verbal que se encontram os meios de se obter a 10 submissão. Há uma violência mais insidiosa e eficaz: a do silêncio. E o poder, além de silenciar, também se exerce acompanhado desse silêncio. Esse, por sua vez, numa sociedade como a nossa, se legitima em função do amor à pátria e da crença na responsabilidade do 15 cidadão. Tais reflexões levam Cl. Haroche (1984) a dizer que, com esse silêncio, o Estado procura manter a distância, ignorar, e mesmo sufocar, a questão crucial do sujeito, isto é, dos modos com que o sujeito pensa, deseja, 20 critica, resiste. Nos trabalhos em que procurei refletir a respeito da questão indígena sobre educação indígena (1982), sobre discurso das lideranças indígenas (1984) e sobre a relação entre língua e cultura dos pataxós (1985) , 25 pude constatar que, no caso do contato cultural entre índios e brancos, o silenciamento produzido pelo Estado não incide apenas sobre o que o índio, enquanto sujeito, faz, mas sobre a própria existência do sujeito índio. E, quando digo Estado, digo o Estado brasileiro do branco, 30 que silencia a existência do índio enquanto sua parte e componente da cultura brasileira. Nesse Estado, o negro chega a ter uma participação. De segunda classe, é verdade, mas tem uma participação, à margem. O índio é totalmente 35 excluído. No que se refere à identidade cultural, o índio não entra nem como estrangeiro, nem sequer como antepassado. Esse processo de apagamento do índio da identidade cultural nacional tem sido escrupulosamente 40 mantido durante séculos. E se produz pelos mecanismos mais variados, dos quais a linguagem, com a violência simbólica que ela representa, é um dos mais eficazes. Os portugueses descobriram o Brasil. Daí se infere que nossos antepassados são os portugueses e 45 o Brasil era apenas uma extensão de terra. Haviaselvagens arredios que faziam parte da terra e que, descobertos, foram o objeto da catequese. São, desde o começo, o alvo de um apagamento, não constituem nada em si. Esse é o seu estatuto histórico transparente: 50 não constam. Há uma ruptura histórica pela qual se passa do índio para o brasileiro, através de um salto. ORLANDI, Eni Puccinelli: Pátria ou Terra: o índio e a identidade nacional. Terra à vista Discurso do confronto: Velho e Novo Mundo. 2. ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2008. p. 65-66. Adaptado. Depois de ler o texto, marque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmativas abaixo. ( ) Uma das maiores violências praticadas contra o elemento nativo do Brasil foi o seu apagamento como sujeito histórico. ( ) O elemento indígena, no Brasil-Colônia, comportou-se como um ser passivo e negativo para a cultura nacional. ( ) O índio, elemento excluído da cultura brasileira, é responsabilizado pela sua interdição nesse contexto. ( ) O historicamente não dizível relatado no texto constitui um mal político de uma cultura de tradição hegemônica. ( ) O negro e o índio, do ponto de vista histórico, tiveram o mesmo grau de apagamento como antepassados nacionais.
A torre de marfim, a torre alada, esguia e triste sob o céu cinzento, corredores de bruma congelada, galerias de sombras e lamentos. A torre de marfim fez-se esqueleto e o esqueleto desfez-se num momento, Ó! não julgueis as coisas pelo aspecto que as coisas mudam como muda o vento. LIMA, Jorge de. Sonetos. Antologia poética. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. p. 99. Está em desacordo com o texto o que se enuncia na alternativa
São formações arbustivas, que apresentam folhas grossas, troncos retorcidos e raízes profundas, que permitem a retirada de água do lençol freático, durante a seca prolongada do inverno. A formação vegetal descrita