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Questões - UEFS | Gabarito e resoluções

Questão
2012Matemática

O crescimento de uma cultura bacteriana segue uma progressão geométrica. Se, às 7:00h, havia 1200 bactérias e, às 19:00h, há 9600, espera-se que, às 23:00h, o número de bactérias seja cerca de

Questão
2012Física

No campo elétrico criado por uma esfera eletrizada com carga Q, o potencial varia com a distância ao centro dessa esfera, conforme o gráfico. Considerando-se a constante eletrostática do meio igual a 1,0.1010N.m2/C2, a carga elétrica, em Coulomb, existente na esfera é igual a

Questão
2012Português

TEXTO: O amor a Deus, pelo qual o poder assegura a submissão do homem medieval, é substituído, nas sociedades capitalistas, pelo amor à pátria, dever do cidadão. Embora se instalem essas diferenças no 5 desenvolvimento da história, tanto o poder religioso como o político se exercem pelo amor e pela crença. Esses são o suporte da autoridade. Contudo não é só pela violência física ou verbal que se encontram os meios de se obter a 10 submissão. Há uma violência mais insidiosa e eficaz: a do silêncio. E o poder, além de silenciar, também se exerce acompanhado desse silêncio. Esse, por sua vez, numa sociedade como a nossa, se legitima em função do amor à pátria e da crença na responsabilidade do 15 cidadão. Tais reflexões levam Cl. Haroche (1984) a dizer que, com esse silêncio, o Estado procura manter a distância, ignorar, e mesmo sufocar, a questão crucial do sujeito, isto é, dos modos com que o sujeito pensa, deseja, 20 critica, resiste. Nos trabalhos em que procurei refletir a respeito da questão indígena sobre educação indígena (1982), sobre discurso das lideranças indígenas (1984) e sobre a relação entre língua e cultura dos pataxós (1985) , 25 pude constatar que, no caso do contato cultural entre índios e brancos, o silenciamento produzido pelo Estado não incide apenas sobre o que o índio, enquanto sujeito, faz, mas sobre a própria existência do sujeito índio. E, quando digo Estado, digo o Estado brasileiro do branco, 30 que silencia a existência do índio enquanto sua parte e componente da cultura brasileira. Nesse Estado, o negro chega a ter uma participação. De segunda classe, é verdade, mas tem uma participação, à margem. O índio é totalmente 35 excluído. No que se refere à identidade cultural, o índio não entra nem como estrangeiro, nem sequer como antepassado. Esse processo de apagamento do índio da identidade cultural nacional tem sido escrupulosamente 40 mantido durante séculos. E se produz pelos mecanismos mais variados, dos quais a linguagem, com a violência simbólica que ela representa, é um dos mais eficazes. Os portugueses descobriram o Brasil. Daí se infere que nossos antepassados são os portugueses e 45 o Brasil era apenas uma extensão de terra. Haviaselvagens arredios que faziam parte da terra e que, descobertos, foram o objeto da catequese. São, desde o começo, o alvo de um apagamento, não constituem nada em si. Esse é o seu estatuto histórico transparente: 50 não constam. Há uma ruptura histórica pela qual se passa do índio para o brasileiro, através de um salto. ORLANDI, Eni Puccinelli: Pátria ou Terra: o índio e a identidade nacional. Terra à vista Discurso do confronto: Velho e Novo Mundo. 2. ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2008. p. 65-66. Adaptado. Quanto aos recursos linguísticos usados no texto, a alternativa verdadeira é a que informa que

Questão
2012Português

I. Cinquenta anos! Não era preciso confessá-lo. Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto como nos primeiros dias. Naquela ocasião, cessado o diálogo com o oficial da marinha, que enfiou a capa e saiu, confesso que fiquei um pouco triste. Voltei à sala, lembrou-me dançar uma polca, embriagar-me das luzes, das flores, dos cristais, dos olhos bonitos, e do burburinho surdo e ligeiro das conversas particulares. E não me arrependo; remocei. Mas, meia hora depois, quando me retirei do baile, às quatro da manhã, o que é que fui achar no fundo do carro? Os meus cinquenta anos. Lá estavam eles, os teimosos, não tolhidos de frio, nem reumáticos, mas cochilando a sua fadiga, um pouco cobiçosos de cama e de repouso. Então, e vejam até que ponto pode ir a imaginação de um homem com sono, então pareceu-me ouvir de um morcego encarapitado no tejadilho: Senhor Brás Cubas, a rejuvenescência estava na sala, nos cristais, nas luzes, nas sedas, enfim, nos outros. ASSIS, Machado de. Cinquenta anos. Memórias póstumas de Brás Cubas. 22 ed. São Paulo: Ática 1997. p. 157. II. [...] Sabes que esta casa do Engenho Novo, nas dimensões, disposições e pinturas, é reprodução da minha antiga casa de Matacavalos. Outrossim, como te disse no capítulo II, o meu fim em imitar a outra foi ligar as duas pontas da vida, o que aliás não alcancei. Pois o mesmo sucedeu àquele sonho do seminário, por mais que tentasse dormir e dormisse. Donde concluo que um dos ofícios do homem é fechar e apertar muito os olhos, e ver se continua pela noite velha o sonho truncado da noite moça. ASSIS, Machado de. Uma ideia e um escrúpulo. D. Casmurro. 29. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 96. Os dois fragmentos apresentam em comum o narrador preocupado com

Questão
2012Matemática

Sendo k um número real, a equação (x2 + kx + 9) (2x2 4x + k) = 0 não terá solução real seSendo k um número real, a equação (x2 + kx + 9) (2x2 4x + k) = 0 não terá solução real se

Questão
2012Matemática

Em um grupo de 40 casas, sabe-se que 28 são brancas, 19 possuem jardim e 12 possuem piscina. Considerando-se essa infomação e as proposições I. Há, pelo menos, 7 casas brancas com jardim; II. Não há nenhuma casa com jardim e piscina; III. Há, pelo menos, 9 casas sem jardim nem piscina, e pode-se afirmar, com certeza, que

Questão
2012Espanhol

TEXTO: Tu desprecio será mi fuerza Sé que me desprecias. Siempre lo he sabido. Me lo decían tu mirada y tus falsas promesas. Cuando decías que yo para ti era una prioridad y que mi trabajo te importaba, sabía que me estabas mintiendo. Ahora, 5 ya es público tu desprecio. Creo que en realidad me tienes miedo. Sabes que soy quien enseñará a leer a alguien para que pueda estudiar, quien ayudará a que otro aprenda un oficio y quien procurará que el padre y la madre de cualquiera 10 se interesen por sus estudios para que no abandone el colegio sin acabar la Secundaria. Sabes que soy el ascensor y soy la puerta. Sabes que soy una amenaza para tu poder porque vengo cargado de ideas y de palabras y a ti te da miedo que se piense y que se 15 hable. También conozco tu estrategia: sé que intentarás enfrentarme con los padres y las madres de mis propios estudiantes. Usarás los lugares comunes para intentar que no me apoyen. Buscarás dividirnos, segmentarnos, 20 fragmentarnos. Pero no lo conseguirás. Tú quieres construir una sociedad de consumidores obedientes y pagadores devotos mientras que yo procuro una sociedad de ciudadanos libres. Tú buscas dominar a todos sometiéndome a mí; yo busco liberarlos a pesar 25 de ti. Tú crees que estoy solo y, sin embargo, yo sé que somos miles. Muy pronto saldrás a la calle a pedir mi voto. No te creeré, porque sé que me desprecias, pero sí te doy un consejo: cuando vayas por la calle, mira la cara de la 30 gente. Podrás verme en cada rostro porque dentro de nosotros siempre vive la profesora o el profesor que nos hizo libres. TRUJILLO, Fernando. Tu desprecio será mi fuerza. Disponível em: http:/ /deestranjis.blogspot.com/2011/09/tu-desprecio-sera-mi-fuerza.html Acesso em: 7 jun.2012. (Adaptado.) El texto dice que

Questão
2012Espanhol

TEXTO: Tu desprecio será mi fuerza Sé que me desprecias. Siempre lo he sabido. Me lo decían tu mirada y tus falsas promesas. Cuando decías que yo para ti era una prioridad y que mi trabajo te importaba, sabía que me estabas mintiendo. Ahora, 5 ya es público tu desprecio. Creo que en realidad me tienes miedo. Sabes que soy quien enseñará a leer a alguien para que pueda estudiar, quien ayudará a que otro aprenda un oficio y quien procurará que el padre y la madre de cualquiera 10 se interesen por sus estudios para que no abandone el colegio sin acabar la Secundaria. Sabes que soy el ascensor y soy la puerta. Sabes que soy una amenaza para tu poder porque vengo cargado de ideas y de palabras y a ti te da miedo que se piense y que se 15 hable. También conozco tu estrategia: sé que intentarás enfrentarme con los padres y las madres de mis propios estudiantes. Usarás los lugares comunes para intentar que no me apoyen. Buscarás dividirnos, segmentarnos, 20 fragmentarnos. Pero no lo conseguirás. Tú quieres construir una sociedad de consumidores obedientes y pagadores devotos mientras que yo procuro una sociedad de ciudadanos libres. Tú buscas dominar a todos sometiéndome a mí; yo busco liberarlos a pesar 25 de ti. Tú crees que estoy solo y, sin embargo, yo sé que somos miles. Muy pronto saldrás a la calle a pedir mi voto. No te creeré, porque sé que me desprecias, pero sí te doy un consejo: cuando vayas por la calle, mira la cara de la 30 gente. Podrás verme en cada rostro porque dentro de nosotros siempre vive la profesora o el profesor que nos hizo libres. TRUJILLO, Fernando. Tu desprecio será mi fuerza. Disponível em: http:/ /deestranjis.blogspot.com/2011/09/tu-desprecio-sera-mi-fuerza.html Acesso em: 7 jun.2012. (Adaptado.) Se indica el antónimo correcto de la palabra transcrita en

Questão
2012Português

Texto: Adalgisa Adalgisa mandou dizê Que a Bahia tá viva ainda lá Com a graça de Deus inda lá Que nada mudou inda lá... (Dorival Caymmi) Aproveito o samba Adalgisa (1964), composição e interpretação do nosso saudoso Dorival Caymmi, para trocar algumas ideias sobre essa Bahia que tá viva ainda lá. Vou considerar ainda lá como um lugar de origem 5 que torna a Bahia singular. Ele compôs Adalgisa no tempo em que a Bahia foi colocada no turbilhão do capitalismo transnacional e suas derivações tecnoeconômicas. Adalgisa é um aviso importante, animando-nos a acreditar, ainda, numa Bahia que insiste 10 em se manter viva. Viva face à teia dos valores que tendem a transformá-la numa metrópole, extensão geopolítica e expansionista de alguns estados nacionais com suas supremacias étnicas e territoriais. Estamos assistindo à imposição de um mercado global, que cria 15 cenários alegóricos, forjando um novo sujeito social: o produtor/consumidor refém das leis do capital. Na Bahia de Adalgisa, a população vive submetida à imposição de políticas institucionais que não conseguem acolher a identidade profunda da sua população. 20 Ainda lá, no recado de Adalgisa, é o lugar da recusa à geografia civilizatória europocêntrica, e que mantém comunidades estruturadas através do patrimônio civilizatório africano. São comunidades que continuam expandindo seus valores de civilização, 25 face às imposições espaço-temporais de cunho militar-econômico que têm a pretensão de estabelecer com a natureza uma relação mediatizada pela ciência e a técnica, interferindo nos modos de elaboração de mundo característicos da nossa gente. Mãe Aninha, a 30 Iyá Oba Biyi, afirmava ser a Bahia uma Roma Negra, referindo-se metaforicamente à Bahia como uma pólis transatlântica, referência de continuidade dos vínculos comunitários da civilização africana. Que nada mudou inda lá... 35 A Bahia carrega um rico universo simbólico africano-brasileiro sustentado por formas de comunicação com narrativas sobre os princípios fundadores que marcam o alvorecer da humanidade, permitindo presentificar acontecimentos míticos, 40 aproximar-nos de tempos imemoriais, da relação entre vida e morte, rememorar e reverenciar e cultuar aancestralidade de famílias, linhagens, personalidades exponenciais que contribuíram para expandir e fortalecer as instituições, remeter a lugares sagrados, 45 dramatizações que contam a história de afirmação das nossas comunidades. Na Bahia, transborda a dinâmica ininterrupta da ancestralidade africana, que constitui a corrente sucessiva de gerações que mantêm o legado dos nossos antepassados. LUZ, Narcimária C. P. A Bahia tá viva ainda lá.... A Tarde, Salvador, 15 jun. 2012. Caderno Opinião, p. A 2. Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Questão
2012Português

Texto: Adalgisa Adalgisa mandou dizê Que a Bahia tá viva ainda lá Com a graça de Deus inda lá Que nada mudou inda lá... (Dorival Caymmi) Aproveito o samba Adalgisa (1964), composição e interpretação do nosso saudoso Dorival Caymmi, para trocar algumas ideias sobre essa Bahia que tá viva ainda lá. Vou considerar ainda lá como um lugar de origem 5 que torna a Bahia singular. Ele compôs Adalgisa no tempo em que a Bahia foi colocada no turbilhão do capitalismo transnacional e suas derivações tecnoeconômicas. Adalgisa é um aviso importante, animando-nos a acreditar, ainda, numa Bahia que insiste 10 em se manter viva. Viva face à teia dos valores que tendem a transformá-la numa metrópole, extensão geopolítica e expansionista de alguns estados nacionais com suas supremacias étnicas e territoriais. Estamos assistindo à imposição de um mercado global, que cria 15 cenários alegóricos, forjando um novo sujeito social: o produtor/consumidor refém das leis do capital. Na Bahia de Adalgisa, a população vive submetida à imposição de políticas institucionais que não conseguem acolher a identidade profunda da sua população. 20 Ainda lá, no recado de Adalgisa, é o lugar da recusa à geografia civilizatória europocêntrica, e que mantém comunidades estruturadas através do patrimônio civilizatório africano. São comunidades que continuam expandindo seus valores de civilização, 25 face às imposições espaço-temporais de cunho militar-econômico que têm a pretensão de estabelecer com a natureza uma relação mediatizada pela ciência e a técnica, interferindo nos modos de elaboração de mundo característicos da nossa gente. Mãe Aninha, a 30 Iyá Oba Biyi, afirmava ser a Bahia uma Roma Negra, referindo-se metaforicamente à Bahia como uma pólis transatlântica, referência de continuidade dos vínculos comunitários da civilização africana. Que nada mudou inda lá... 35 A Bahia carrega um rico universo simbólico africano-brasileiro sustentado por formas de comunicação com narrativas sobre os princípios fundadores que marcam o alvorecer da humanidade, permitindo presentificar acontecimentos míticos, 40 aproximar-nos de tempos imemoriais, da relação entre vida e morte, rememorar e reverenciar e cultuar aancestralidade de famílias, linhagens, personalidades exponenciais que contribuíram para expandir e fortalecer as instituições, remeter a lugares sagrados, 45 dramatizações que contam a história de afirmação das nossas comunidades. Na Bahia, transborda a dinâmica ininterrupta da ancestralidade africana, que constitui a corrente sucessiva de gerações que mantêm o legado dos nossos antepassados. LUZ, Narcimária C. P. A Bahia tá viva ainda lá.... A Tarde, Salvador, 15 jun. 2012. Caderno Opinião, p. A 2. No fragmento Na Bahia de Adalgisa, a população vive submetida à imposição de políticas institucionais que não conseguem acolher a identidade profunda da sua população. (l. 16-19), há uma enunciação em que

Questão
2012Português

A vista renasce na manhã bonita. Pauliceia lá embaixo epiderme áspera Ambarizada pelo Sol vigoroso, Com o sangue do trabalho correndo nas veias das ruas. Fumaça bandeirinha. Torres. Cheiros. Barulhos E fábrica... Naquela casa mora, Mora, ponhamos: Guaraciaba... A dos cabelos fogaréu!... Os bondes meus amigos íntimos Que diariamente me acompanham pro trabalho...[...] ANDRADE, Mário de. Pauliceia desvairada. Poesias completas. São Paulo: Círculo do Livro, s.d. p. 99. Assinale V ou F, conforme sejam as afirmações verdadeiras ou falsas. O texto é revelador da poesia modernista da geração de 22, porque apresenta ( ) descrição objetiva e precisa do espaço urbano. ( ) valorização da linearidade do discurso. ( ) ruptura com cânones poéticos. ( ) compromisso com a cor local. ( ) uso de imagens sensoriais. A alternativa que contem a sequência correta, de cima para baixo, é a

Questão
2012História

Entrevistador: Em vários países muçulmanos, a mulher que tirar o véu em público pode ser presa ou espancada pela polícias religiosa. Isso é moderno? Abdouni: Essas ações não são preceitos islâmicos, já que se segue o Islã por meio da convicção, e não da imposição. Porém, sabemos o que acontece quando a mulher tira a roupa e se expõe, principalmente no mundo ocidental: ela é desrespeitada de forma inaceitável. (BARELLA, 2005, p. 14-15). O trecho da entrevista com o líder muçulmano Ali Mohamed Abdouni, quanto à situação da mulher na sociedade ocidental contemporânea, exemplifica

Questão
2012Física

Em 1905, o físico alemão, Albert Einstein, explicou o efeito fotoelétrico, propondo que a energia de um fóton (quantum) é dada por E = hf, em que h é a constante de Planck e f é a frequência da radiação eletromagnética. Com base nessa informação, a equação dimensional de h, em relação às grandezas fundamentais massa (M), comprimento (L) e tempo (T), éEm 1905, o físico alemão, Albert Einstein, explicou o efeito fotoelétrico, propondo que a energia de um fóton (quantum) é dada por E = hf, em que h é a constante de Planck e f é a frequência da radiação eletromagnética. Com base nessa informação, a equação dimensional de h, em relação às grandezas fundamentais massa (M), comprimento (L) e tempo (T), é

Questão
2012Geografia

Os conhecimentos sobre o Nordeste brasileiro permitem afirmar:

Questão
2012Física

O odômetro é um aparelho utilizado para medir distância percorrida. Um automóvel que tem rodas de diâmetro 0,5m percorre 15,0km viajando da cidade P para a cidade Q. Admitindo-se = 3, o número de voltas realizadas pelas rodas do automóvel no percurso entre as duas cidades é de