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Questões - UEFS | Gabarito e resoluções

Questão
2012História

Os liberais, quando no governo, agiam sempre de maneira idêntica aos conservadores. O programa liberal era uma espécie de trombeta sonora que eles só se lembravam de clarinar quando estavam na oposição. Então, todo o país acordava sob o estridor imenso de toques de alarme, de sonoridades marciais, de cânticos de guerra, chamando a postos as consciências altivas para a defesa da Pátria, da Democracia e da Liberdade. Desde o momento, porém, em que, ao aceno da Coroa, retornavam ao poder,cessavam o trombetear formidável e passavam a ser... como os conservadores. (ALENCAR; RIBEIRO; CECCON, 1986, p.134). As razões que explicam a situação descrita no texto, sobre a época do Segundo Império brasileiro resultavam do fato de

Questão
2012História

Feira de Santana, no início do século XVIII, era uma fazenda e pertencia à comarca de Cachoeira. O comércio de gado era a atividade mais importante, embora contasse também com atividades agrícolas. Já no início do século XIX, era considerada o maior arraial da Paróquia de São José das Itapororocas e uma das três principais feiras da Província. Destacando-se dos demais arraiais pelo seu desenvolvimento econômico, em 1873 a vila foi elevada à categoria de Cidade Comercial de Feira de Santana. (SILVA, 2010, p. 149). O texto, ao retratar Feira de Santana, faz referência a três categorias da administração territorial brasileira no século XIX, relacionadas à autonomia local: o arraial, a vila e a cidade. Das três categorias, a que exigia a reunião de maior número de condições para alcançar a autonomia era a de

Questão
2012Espanhol

En relación a la actitud del alumno y de la profesora, en el cuadro II de la viñeta, es correcto afirmar que es, respectivamente,

Questão
2012Português

TEXTO: O amor a Deus, pelo qual o poder assegura a submissão do homem medieval, é substituído, nas sociedades capitalistas, pelo amor à pátria, dever do cidadão. Embora se instalem essas diferenças no 5 desenvolvimento da história, tanto o poder religioso como o político se exercem pelo amor e pela crença. Esses são o suporte da autoridade. Contudo não é só pela violência física ou verbal que se encontram os meios de se obter a 10 submissão. Há uma violência mais insidiosa e eficaz: a do silêncio. E o poder, além de silenciar, também se exerce acompanhado desse silêncio. Esse, por sua vez, numa sociedade como a nossa, se legitima em função do amor à pátria e da crença na responsabilidade do 15 cidadão. Tais reflexões levam Cl. Haroche (1984) a dizer que, com esse silêncio, o Estado procura manter a distância, ignorar, e mesmo sufocar, a questão crucial do sujeito, isto é, dos modos com que o sujeito pensa, deseja, 20 critica, resiste. Nos trabalhos em que procurei refletir a respeito da questão indígena sobre educação indígena (1982), sobre discurso das lideranças indígenas (1984) e sobre a relação entre língua e cultura dos pataxós (1985) , 25 pude constatar que, no caso do contato cultural entre índios e brancos, o silenciamento produzido pelo Estado não incide apenas sobre o que o índio, enquanto sujeito, faz, mas sobre a própria existência do sujeito índio. E, quando digo Estado, digo o Estado brasileiro do branco, 30 que silencia a existência do índio enquanto sua parte e componente da cultura brasileira. Nesse Estado, o negro chega a ter uma participação. De segunda classe, é verdade, mas tem uma participação, à margem. O índio é totalmente 35 excluído. No que se refere à identidade cultural, o índio não entra nem como estrangeiro, nem sequer como antepassado. Esse processo de apagamento do índio da identidade cultural nacional tem sido escrupulosamente 40 mantido durante séculos. E se produz pelos mecanismos mais variados, dos quais a linguagem, com a violência simbólica que ela representa, é um dos mais eficazes. Os portugueses descobriram o Brasil. Daí se infere que nossos antepassados são os portugueses e 45 o Brasil era apenas uma extensão de terra. Haviaselvagens arredios que faziam parte da terra e que, descobertos, foram o objeto da catequese. São, desde o começo, o alvo de um apagamento, não constituem nada em si. Esse é o seu estatuto histórico transparente: 50 não constam. Há uma ruptura histórica pela qual se passa do índio para o brasileiro, através de um salto. ORLANDI, Eni Puccinelli: Pátria ou Terra: o índio e a identidade nacional. Terra à vista Discurso do confronto: Velho e Novo Mundo. 2. ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2008. p. 65-66. Adaptado. Constitui uma afirmativa verdadeira sobre o primeiro parágrafo do texto a explicitada na alternativa

Questão
2012Matemática

Dados os números reais a, b, c e d, tais que c a b e (a b) (b c) (c d) 0, sobre o conjunto X = { xR; (x d) |d a| }, pode-se afirmar:

Questão
2012Inglês

TEXTO: We always think It will never happen to me, but disasters can strike, at any time, anywhere from hotel fires to train crashes to terrorist attacks. How would you cope if the unthinkable happened? 5 According to experts, people caught up in disasters tend to fall into three categories. About 10% to 15% remain calm and act quickly and efficiently. Another 15% completely panic, crying and screaming and obstructing the evacuation. But the vast majority (70%) of people do 10 very little. They are stunned and confused, says psychologist John Leach. Why is this? Research suggests that under great stress, our minds take much longer to process information. So, in a crisis, many people freeze just at 15 the moment when they need to act quickly. It also seems that personality is not a good guide to how people might react a normally decisive person may not act quickly enough in a crisis and vice versa. Most people go their entire lives without a disaster, says Michael Lindell, a 20 professor at Texas AM University. So when something bad happens, they are so shocked they just think, This cant possibly be happening to me, instead of taking action. OXENDEN, C et Latham-Koenig, C American English File 4B, p. 52 Oxford University Press. The only word or expression which is not suitably defined is

Questão
2012Inglês

TEXTO: We always think It will never happen to me, but disasters can strike, at any time, anywhere from hotel fires to train crashes to terrorist attacks. How would you cope if the unthinkable happened? 5 According to experts, people caught up in disasters tend to fall into three categories. About 10% to 15% remain calm and act quickly and efficiently. Another 15% completely panic, crying and screaming and obstructing the evacuation. But the vast majority (70%) of people do 10 very little. They are stunned and confused, says psychologist John Leach. Why is this? Research suggests that under great stress, our minds take much longer to process information. So, in a crisis, many people freeze just at 15 the moment when they need to act quickly. It also seems that personality is not a good guide to how people might react a normally decisive person may not act quickly enough in a crisis and vice versa. Most people go their entire lives without a disaster, says Michael Lindell, a 20 professor at Texas AM University. So when something bad happens, they are so shocked they just think, This cant possibly be happening to me, instead of taking action. OXENDEN, C et Latham-Koenig, C American English File 4B, p. 52 Oxford University Press. According to the research mentioned in the text, we dont act as we should when were stressed out because our minds

Questão
2012Química

Os primeiros átomos do elemento químico seabórgio, nome dado em homenagem a Glenn T. Seaborg, ao elemento 106 da Tabela Periódica, foram identificados em 1974, em Berkeley, Califórnia. O isótopo de seabórgio mais estável, meia-vida de 21 segundos, tem massa atômica [266]u. Como os átomos desse isótopo se desintegram rapidamente, torna-se difícil o estudo das propriedades do seabórgio. Por outro lado, os demais elementos químicos do grupo 6 da Tabela Periódica apresentam algumas propriedades físicas regulares, mostradas na tabela, além de formarem os óxidos CrO3, MoO3 e WO3, e os haletos MoF6 e WF6 e MoCl6 e WCl6. A regularidade nas tendências das propriedades periódicas dos elementos químicos do grupo 6 permite corretamente estabelecer previsões sobre propriedades do elemento químico seabórgio, tais como

Questão
2012Português

(UEFS 2012) I. Houve tempo em que os meus olhos Gostavam do sol brilhante, E do negro véu da noite, E da aurora cintilante. [...] Oh! Quadra tão feliz! Se ouvia a brisa Nas folhas sussurrando, o som das águas, Dos bosques o rugir; se os desejava, O bosque, a brisa, a folha, o trepidante Das águas murmurar prestes ouvia. Se o sol doirava os céus, se a lua casta, Se as tímidas estrelas cintilavam, Se a flor desabrochava envolta em musgo, Era a flor que eu amava, eram estrelas Meus amores somente, o sol brilhante [...] DIAS, Gonçalves. Quadras da minha vida. Antologias. São Paulo: Melhoramentos, 1966. p. 72-73. II. É noite. A Lua, ardente e terna, Verte na solidão sombria A sua imensa, a sua eterna Melancolia... [...] No largo, sob os jambolanos, Procuro a sombra embalsamada. (Noite, consolo dos humanos! Sombra sagrada!) Um velho senta-se a meu lado. Medita. Há no seu rosto uma ânsia... Talvez se lembre aqui, coitado! De sua infância. BANDEIRA, Manuel. O inútil luar. Estrelas da vida inteira: poesias reunidas. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970. p. 25. Infere-se do texto I que a voz poética

Questão
2012Física

O calorímetro é um aparato utilizado nos laboratórios para determinação do calor específico das substâncias. Um estudante em um laboratório didático utilizou um calorímetro ideal para misturar 200,0g de um líquido de calor específico 0,79cal/goC a 35oC, com uma amostra de metal desconhecido de massa 300,0g, a 150oC. Considerando-se que a temperatura de equilíbrio térmico foi de 40oC, o calor específico, em cal/goC da substância, é, aproximadamente, igual a

Questão
2012Inglês

TEXTO: We always think It will never happen to me, but disasters can strike, at any time, anywhere from hotel fires to train crashes to terrorist attacks. How would you cope if the unthinkable happened? 5 According to experts, people caught up in disasters tend to fall into three categories. About 10% to 15% remain calm and act quickly and efficiently. Another 15% completely panic, crying and screaming and obstructing the evacuation. But the vast majority (70%) of people do 10 very little. They are stunned and confused, says psychologist John Leach. Why is this? Research suggests that under great stress, our minds take much longer to process information. So, in a crisis, many people freeze just at 15 the moment when they need to act quickly. It also seems that personality is not a good guide to how people might react a normally decisive person may not act quickly enough in a crisis and vice versa. Most people go their entire lives without a disaster, says Michael Lindell, a 20 professor at Texas AM University. So when something bad happens, they are so shocked they just think, This cant possibly be happening to me, instead of taking action. OXENDEN, C et Latham-Koenig, C American English File 4B, p. 52 Oxford University Press. According to Michael Lindell,

Questão
2012Inglês

TEXTO: We always think It will never happen to me, but disasters can strike, at any time, anywhere from hotel fires to train crashes to terrorist attacks. How would you cope if the unthinkable happened? 5 According to experts, people caught up in disasters tend to fall into three categories. About 10% to 15% remain calm and act quickly and efficiently. Another 15% completely panic, crying and screaming and obstructing the evacuation. But the vast majority (70%) of people do 10 very little. They are stunned and confused, says psychologist John Leach. Why is this? Research suggests that under great stress, our minds take much longer to process information. So, in a crisis, many people freeze just at 15 the moment when they need to act quickly. It also seems that personality is not a good guide to how people might react a normally decisive person may not act quickly enough in a crisis and vice versa. Most people go their entire lives without a disaster, says Michael Lindell, a 20 professor at Texas AM University. So when something bad happens, they are so shocked they just think, This cant possibly be happening to me, instead of taking action. OXENDEN, C et Latham-Koenig, C American English File 4B, p. 52 Oxford University Press. Its stated in the text that, when disasters happen,

Questão
2012Inglês

TEXTO: We always think It will never happen to me, but disasters can strike, at any time, anywhere from hotel fires to train crashes to terrorist attacks. How would you cope if the unthinkable happened? 5 According to experts, people caught up in disasters tend to fall into three categories. About 10% to 15% remain calm and act quickly and efficiently. Another 15% completely panic, crying and screaming and obstructing the evacuation. But the vast majority (70%) of people do 10 very little. They are stunned and confused, says psychologist John Leach. Why is this? Research suggests that under great stress, our minds take much longer to process information. So, in a crisis, many people freeze just at 15 the moment when they need to act quickly. It also seems that personality is not a good guide to how people might react a normally decisive person may not act quickly enough in a crisis and vice versa. Most people go their entire lives without a disaster, says Michael Lindell, a 20 professor at Texas AM University. So when something bad happens, they are so shocked they just think, This cant possibly be happening to me, instead of taking action. OXENDEN, C et Latham-Koenig, C American English File 4B, p. 52 Oxford University Press. The alternative that summarizes the main idea of this text is

Questão
2012Física

Sabe-se que os raios-X so ondas eletromagnticas com frequncia maiores do que as da radiao ultravioleta. Sobre os raios-X, marque com V as verdadeiras e com F, as falsas. ( ) Os raios-X constituem uma radiao ionizante. ( ) Os raios-X tm frequncias maiores que do que da luz visvel. ( ) A velocidade de propagao dos raios-X igual velocidade de propagao da luz, no vcuo. A alternativa que indica a sequncia correta, de cima para baixo, a

Questão
2012Português

I. Cinquenta anos! Não era preciso confessá-lo. Já se vai sentindo que o meu estilo não é tão lesto como nos primeiros dias. Naquela ocasião, cessado o diálogo com o oficial da marinha, que enfiou a capa e saiu, confesso que fiquei um pouco triste. Voltei à sala, lembrou-me dançar uma polca, embriagar-me das luzes, das flores, dos cristais, dos olhos bonitos, e do burburinho surdo e ligeiro das conversas particulares. E não me arrependo; remocei. Mas, meia hora depois, quando me retirei do baile, às quatro da manhã, o que é que fui achar no fundo do carro? Os meus cinquenta anos. Lá estavam eles, os teimosos, não tolhidos de frio, nem reumáticos, mas cochilando a sua fadiga, um pouco cobiçosos de cama e de repouso. Então, e vejam até que ponto pode ir a imaginação de um homem com sono, então pareceu-me ouvir de um morcego encarapitado no tejadilho: Senhor Brás Cubas, a rejuvenescência estava na sala, nos cristais, nas luzes, nas sedas, enfim, nos outros. ASSIS, Machado de. Cinquenta anos. Memórias póstumas de Brás Cubas. 22 ed. São Paulo: Ática 1997. p. 157. II. [...] Sabes que esta casa do Engenho Novo, nas dimensões, disposições e pinturas, é reprodução da minha antiga casa de Matacavalos. Outrossim, como te disse no capítulo II, o meu fim em imitar a outra foi ligar as duas pontas da vida, o que aliás não alcancei. Pois o mesmo sucedeu àquele sonho do seminário, por mais que tentasse dormir e dormisse. Donde concluo que um dos ofícios do homem é fechar e apertar muito os olhos, e ver se continua pela noite velha o sonho truncado da noite moça. ASSIS, Machado de. Uma ideia e um escrúpulo. D. Casmurro. 29. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 96. No fragmento II, o narrador