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Questões - FGV | Gabarito e resoluções

Questão
2013Matemática

(Fgv 2013) Sendo m o maior valor real que x pode assumir na equação analítica (x−2)2 + 4(y+5)2 = 36, e n o maior valor real que y pode assumir nessa mesma equação, então, m+n é igual a

Questão
2013História

(FGV -2013) A Reforma, a despeito de sua hostilidade magia, estimulara o esprito de profecia. A abolio dos intermedirios entre o homem e a divindade, bem como a nfase na conscincia individual, deixavam Deus falar diretamente a seus eleitos. Era obrigao destes tornar conhecida a Sua mensagem. E Deus no fazia acepo de pessoas: preferia falar a John Knox do que sua rainha, Maria Stuart da Esccia. O prprio Knox agradeceu a Deus ter-lhe dado o dom de profetizar, que assim estabelecia que ele era um homem de boa-f. Na Inglaterra, as dcadas revolucionrias deram ampla difuso ao que praticamente constitua uma profisso nova a do profeta, quer na qualidade de intrprete dos astros, ou dos mitos populares tradicionais, ou, ainda, da Bblia. (HILL, Christopher, O mundo de ponta-cabea. Ideias radicais durante a Revoluo Inglesa de 1640. Trad. Renato Janine Ribeiro. So Paulo, Companhia das Letras, 1987, p. 103.) O texto se refere ao ambiente poltico e religioso da Inglaterra no sculo XVII. A esse respeito CORRETO afirmar:

Questão
2013Matemática

(FGV - 2013) Observe a tabela com duas sequncias Sendo Sn a soma dos n primeiros termos da sequncia 1, e bn o n-simo termo da sequncia 2, ento, Sn = |bn| para n igual a 1 ou

Questão
2013Biologia

(FGV 2013) A rolha de cortiça, utilizada para tapar garrafas de vinhos, apresenta características fundamentais que interferem na qualidade das bebidas armazenadas, entre elas a porosidade. A cortiça é extraída a partir do súber da espécie de árvore Quercus suber, ou sobreiro, original da península Ibérica. A porosidade da cortiça deve-se ao fato de esse tecido vegetal ser constituído por células

Questão
2013Português

(FGV-RJ-2013) BOCAGE NO FUTEBOL Quando eu tinha meus cinco, meus seis anos, morava, ao lado de minha casa, um garoto que era tido e havido como o anticristo da rua. Sua idade regulava com a minha. E justiça se lhe faça: não havia palavrão que ele não praticasse. Eu, na minha candura pânica, vivia cercado de conselhos, por todos os lados: Não brinca com Fulano, que ele diz nome feio!. E o Fulano assumia, aos meus olhos, as proporções feéricas de um Drácula, de um Nero de fita de cinema. Mas o tempo passou. E acabei descobrindo que, afinal de contas, o anjo de boca suja estava com a razão. Sim, amigos: cada nome feio que a vida extrai de nós é um estímulo vital irresistível. Por exemplo: os nautas camonianos. Sem uma sólida, potente e jucunda pornografia, um Vasco da Gama, um Colombo, um Pedro Álvares Cabral não teriam sido almirantes nem de barca da Cantareira. O que os virilizava era o bom, o cálido, o inefável palavrão. Mas, se nas relações humanas em geral, o nome feio produz esse impacto criador e libertário, que dizer do futebol? Eis a verdade: retire-se a pornografia do futebol e nenhum jogo será possível. Como jogar ou como torcer se não podemos xingar ninguém? O craque ou o torcedor é um Bocage. Não o Bocage fidedigno, que nunca existiu. Para mim, o verdadeiro Bocage é o falso, isto é, o Bocage de anedota. Pois bem: está para nascer um jogador ou um torcedor que não seja bocagiano. O craque brasileiro não sabe ganhar partidas sem o incentivo constante dos rijos e imortais palavrões da língua. Nós, de longe, vemos os 22 homens correndo em campo, matando-se, agonizando, rilhando os dentes. Parecem dopados e realmente o estão: o chamado nome feio é o seu excitante eficaz, o seu afrodisíaco insuperável. Nélson Rodrigues, À sombra das chuteiras imortais. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. Quando Bauer, o de pés ligeiros, se apoderou da cobiçada esfera, logo o suspeitoso Naranjo lhe partiu ao encalço, mas já Brandãozinho, semelhante à chama, lhe cortou a avançada. A tarde de olhos radiosos se fez mais clara para contemplar aquele combate, enquanto os agudos gritos e imprecações em redor animavam os contendores. A uma investida de Cárdenas, o de fera catadura, o couro inquieto quase se foi depositar no arco de Castilho, que com torva face o repeliu. Eis que Djalma, de aladas plantas, rompe entre os adversários atônitos, e conduz sua presa até o solerte Julinho, que a transfere ao valoroso Didi, e este por sua vez a comunica ao belicoso Pinga. (...) Assim gostaria eu de ouvir a descrição do jogo entre brasileiros e mexicanos, e a de todos os jogos: à maneira de Homero. Mas o estilo atual é outro, e o sentimento dramático se orna de termos técnicos. Carlos Drummond de Andrade, Quando é dia de futebol. Rio: Record, 2002. Ambos os textos o de Nélson Rodrigues e o de Drummond pertencem à modalidade textual conhecida como

Questão
2013Matemática

(Fgv 2013) Um capital A de 10.000,00 é aplicadoajuros compostos,a taxa de 20% ao ano; simultaneamente, um outro capital B, de R$5.000,00, também é aplicado a juros compostos, à taxa de 68% ao ano. Utilize a tabela abaixo para resolver. Depois de quanto tempo, em meses, os montantes se igualam?

Questão
2013Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: BOCAGE NO FUTEBOL Quando eu tinha 3meus cinco, meus seis anos, morava, ao lado de minha casa, um garoto que era 2tido e havido como o anticristo da rua. Sua idade regulava com a minha. E 6justiça se lhe faça: não havia palavrão que ele não praticasse. Eu, na minha candura pânica, vivia cercado de conselhos, por todos os lados: Não brinca com Fulano, que ele diz nome feio!. E o Fulano assumia, aos meus olhos, as proporções feéricas de um Drácula, de um 1Nero de fita de cinema. Mas o tempo passou. E acabei descobrindo que, afinal de contas, o anjo de boca suja estava com a razão. Sim, amigos: cada nome feio que a vida extrai de nós é um estímulo vital irresistível. Por exemplo: os nautas camonianos. Sem uma sólida, potente e jucunda pornografia, um Vasco da Gama, um Colombo, um Pedro Álvares Cabral não teriam sido almirantes nem de barca da Cantareira. O que os virilizava era o bom, o cálido, o inefável palavrão. Mas, se nas relações humanas em geral, o nome feio produz esse impacto criador e libertário, que dizer do futebol? Eis a verdade: retire-se a pornografia do futebol e nenhum jogo será possível. Como jogar ou como torcer se não podemos xingar ninguém? O craque ou o torcedor é um Bocage. Não o 4Bocage fidedigno, que nunca existiu. Para mim, o 5verdadeiro Bocage é o falso, isto é, o Bocage de anedota. Pois bem: está para nascer um jogador ou um torcedor que não seja bocagiano. O craque brasileiro não sabe ganhar partidas sem o incentivo constante dos rijos e imortais palavrões da língua. Nós, de longe, vemos os 22 homens 7correndo em campo, matando-se, agonizando, rilhando os dentes. Parecem dopados e realmente o estão: o chamado nome feio é o seu excitante eficaz, o seu afrodisíaco insuperável. Nélson Rodrigues, À sombra das chuteiras imortais. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. 5. (Fgvrj 2013) Tendo em vista o contexto, sobre os seguintes trechos, só NÃO é correto afirmar:

Questão
2013Geografia

(Fgv 2013) Em setembro de 2012 foi divulgada pelo IBGE a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostras de Domiclios) referente ao ano de 2011. Um dos dados revelados mostra a diminuio da taxa de fecundidade total para nveis abaixo da reposio, 1,7 filhos/mulher. Este fato apresenta vrias implicaes, dentre as quais,

Questão
2013Matemática

(Fgv 2013) Se uma pessoa faz hoje uma aplicação financeira a juros compostos, daqui a 10 anos o montante M será o dobro do capital aplicado C. Utilize a tabela abaixo Qual é a taxa anual de juros?

Questão
2013História

(FGV -2013) O conhecimento da industrializao no Brasil, isto , das formas particulares da industrializao no Brasil, deve estar, explcita ou implicitamente, apoiado na anlise das relaes entre o caf e a indstria. E a anlise correta dessas relaes impossvel se considerarmos caf e indstria como elementos opostos. indispensvel reunir caf e indstria como partes da acumulao de capital no Brasil; mais precisamente, como partes das novas formas de acumulao cuja formao encontra as suas origens na dcada de 1880 a 1890. (Srgio Silva, Expanso cafeeira e origens da indstria no Brasil) No contexto do Brasil da passagem do sculo XIX para o XX, acerca das relaes entre a produo cafeeira e a indstria, correto considerar que

Questão
2013Português

(FGVRJ/2013) BOCAGE NO FUTEBOL Quando eu tinha meus cinco, meus seis anos, morava, ao lado de minha casa, um garoto que era tido e havido como o anticristo da rua. Sua idade regulava com a minha. E justiça se lhe faça: não havia palavrão que ele não praticasse. Eu, na minha candura pânica, vivia cercado de conselhos, por todos os lados: Não brinca com Fulano, que ele diz nome feio!. E o Fulano assumia, aos meus olhos, as proporções feéricas de um Drácula, de um Nero de fita de cinema. Mas o tempo passou. E acabei descobrindo que, afinal de contas, o anjo de boca suja estava com a razão. Sim, amigos: cada nome feio que a vida extrai de nós é um estímulo vital irresistível. Por exemplo: os nautas camonianos. Sem uma sólida, potente e jucunda pornografia, um Vasco da Gama, um Colombo, um Pedro Álvares Cabral não teriam sido almirantes nem de barca da Cantareira. O que os virilizava era o bom, o cálido, o inefável palavrão. Mas, se nas relações humanas em geral, o nome feio produz esse impacto criador e libertário, que dizer do futebol? Eis a verdade: retire-se a pornografia do futebol e nenhum jogo será possível. Como jogar ou como torcer se não podemos xingar ninguém? O craque ou o torcedor é um Bocage. Não o Bocage fidedigno, que nunca existiu. Para mim, o verdadeiro Bocage é o falso, isto é, o Bocage de anedota. Pois bem: está para nascer um jogador ou um torcedor que não seja bocagiano. O craque brasileiro não sabe ganhar partidas sem o incentivo constante dos rijos e imortais palavrões da língua. Nós, de longe, vemos os 22 homens correndo em campo, matando-se, agonizando, rilhando os dentes. Parecem dopados e realmente o estão: o chamado nome feio é o seu excitante eficaz, o seu afrodisíaco insuperável. Nélson Rodrigues, À sombra das chuteiras imortais. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. Quando Bauer, o de pés ligeiros, se apoderou da cobiçada esfera, logo o suspeitoso Naranjo lhe partiu ao encalço, mas já Brandãozinho, semelhante à chama, lhe cortou a avançada. A tarde de olhos radiosos se fez mais clara para contemplar aquele combate, enquanto os agudos gritos e imprecações em redor animavam os contendores. A uma investida de Cárdenas, o de fera catadura, o couro inquieto quase se foi depositar no arco de Castilho, que com torva face o repeliu. Eis que Djalma, de aladas plantas, rompe entre os adversários atônitos, e conduz sua presa até o solerte Julinho, que a transfere ao valoroso Didi, e este por sua vez a comunica ao belicoso Pinga. (...) Assim gostaria eu de ouvir a descrição do jogo entre brasileiros e mexicanos, e a de todos os jogos: à maneira de Homero. Mas o estilo atual é outro, e o sentimento dramático se orna de termos técnicos. Carlos Drummond de Andrade, Quando é dia de futebol. Rio: Record, 2002. O gênero literário que Drummond tomou como base para a composição de seu texto revela, no escritor mineiro, uma determinada visão do futebol que também reponta no seguinte trecho do texto de Nélson Rodrigues:

Questão
2013Geografia

(FGV 2013) Observe a charge a seguir: Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial,pode-se concluir que

Questão
2013Geografia

(Fgv 2013) Considere os mapas produzidos a partir de imagens do satélite Meteosat-9. Considerando a leitura dos mapas e a análise do contexto nordestino, assinale a alternativa que identifica o fenômeno em destaque na região delimitada.

Questão 1
2012Matemática

(Fgv 2012) Quando o preo por unidade de certo modelo de telefone celular R$ 250,00, so vendidas 1400 unidades por ms. Quando o preo por unidade R$ 200,00, so vendidas 1700 unidades mensalmente. Admitindo que o nmero de celulares vendidos por ms pode ser expresso como funo polinomial do primeiro grau do seu preo, podemos afirmar que, quando o preo for R$ 265,00, sero vendidas:

Questão 1
2012Matemática

(Fgv 2012) No tringulo retngulo abaixo, os catetos ABe ACmedem, respectivamente, 2 e 3. A rea do quadrado ARST que porcentagem da rea do tringulo ABC?