Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Português - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão
2017HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2017 - 2 fase) Cano do exlio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi; As aves que aqui gorjeiam, No gorjeiam como l. Nosso cu tem mais estrelas, Nossas vrzeas tm mais flores, Nossos bosques tm mais vida, Nossa vida mais amores. [...] No permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para l; Sem que desfrute os primores Que no encontro por c; Sem quinda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabi. Gonalves Dias, Primeiros cantos Canto do regresso ptria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui No cantam como os de l Minha terra tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra [...] No permita Deus que eu morra Sem que volte pra So Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de So Paulo. Oswald de Andrade, PauBrasil a) Considerando que os poemas foram escritos, respectivamente, em 1843 e 1924, caracterize seus contextos histricos sob os pontos de vista poltico e social. b) Comparando os dois poemas, indique uma diferena esttica e uma diferena ideolgica entre ambos.

Questão 1
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Examine este anncio de uma instituio financeira, cujo nome foi substitudo por X, para responder s questes 01 e 02. Compare os diversos elementos que compem o anncio e atenda ao que se pede. a) Considerando o contexto do anncio, existe alguma relao de sentido entre a imagem e o slogan DIFERENTE QUANDO VOC CONHECE? Explique. b) A incluso, no anncio, dos cones e algarismos que precedem o texto escrito tem alguma finalidade comunicativa? Explique.

Questão 2
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Com base na parte escrita do anncio, responda. a) Qual a relao temporal que se estabelece entre os verbos conhecer, oferecer, proporcionar e alcanar? Explique. b) Complete a frase impressa na pgina de resposta, flexionando de forma adequada os verbos oferecer, proporcionar e alcanar.

Questão 3
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Leia este texto. conhecida a raridade de dirios ntimos na sociedade escravocrata do Brasil colonial e imperial, em comparao com a frequncia com que surgem noutra sociedade do mesmo feitio, o velho Sul dos Estados Unidos. Gilberto Freire reparou na diferena, atribuindo-a ao catolicismo do brasileiro e ao protestantismo do americano: aquele podia recorrer ao confessionrio, mas a este s restava o refgio do papel. Esta tambm a explicao que oferece Georges Gusdorf, na base de uma comparao mais ampla dos textos autobiogrficos produzidos nos pases da Reforma e da Contrarreforma. Ao passo que no catolicismo o exame de conscincia est tutelado na confisso pela autoridade sacerdotal, no protestantismo, ele no est submetido a interposta pessoa. Evaldo C. de Mello, Dirios e livros de assentos. In: Luiz Felipe de Alencastro (org.), Histria da vida privada no Brasil - 2 a) De acordo com o texto, em que grupo de pases os dirios ntimos surgiam com maior frequncia e por que isso ocorria? b) A que expresses do texto se referem, respectivamente, os termos sublinhados no trecho ele no est submetido a interposta pessoa?

Questão 4
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2fase) Leia este texto Nosso andar elegante e gracioso, e tambm extremamente eficiente do ponto de vista energtico. Somos capazes de andar dezenas de quilmetros por quilo de feijo ingerido. At agora, nenhum sapato, nenhuma tcnica especial de balanar os braos, ou qualquer outro truque foram capazes de melhorar o nmero de quilmetros caminhados por quilo de feijo consumido. Mas, agora, depois de anos investigando o funcionamento de nossas pernas, um grupo de cientistas construiu uma traquitana simples, mas extremamente sofisticada, que capaz de diminuir o consumo de energia de uma caminhada em at 10%. Trata-se de um pequeno exoesqueleto que recobre nosso p e fica preso logo abaixo do joelho. Ele mimetiza o funcionamento do tendo de Aquiles e dos msculos ligados ao tendo. Uma haste na altura do tornozelo, a qual se projeta para trs, segura uma ponta de uma mola. Outra haste, logo abaixo do joelho, segura uma espcie de embreagem (...). Fernando Reinach, www.estadao.com.br, 13/06/2015. Adaptado. a) Transcreva o trecho do texto em que o autor explora, com fins expressivos, o emprego de termos contraditrios, sublinhando-os. b) Esse excerto provm de um artigo de divulgao cientfica. Aponte duas caractersticas da linguagem nele empregada que o diferenciam de um artigo cientfico especializado.

Questão 5
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Leia este texto. O tempo personalizou minha forma de falar com Deus, mas sempre termino a conversa com um pai-nosso e uma ave-maria. (...) Metade da ave-maria uma saudao floreada para, s no final, pedir que ela rogue por ns. No pai nosso, sempre ser um mistrio para mim o mas do no nos deixeis cair em tentao, mas livrai-nos do mal. Me parece que, a princpio, se o Pai no nos deixa cair em tentao, j estar nos livrando do mal. Denise Fraga, www1.folha.uol.com.br, 07/07/2015. Adaptado. a) Mantendo-se a relao de sentido existente entre os segmentos no nos deixeis cair em tentao / mas livrai nos do mal, a conjuno mas poderia ser substituda pela conjuno e, de modo a dissipar o mistrio a que se refere a autora? Justifique. b) Sem alterar seu sentido, reescreva o trecho da orao citado pela autora, colocando os verbos deixeis e livrai na terceira pessoa do singular.

Questão 6
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Um restaurante, cujo nome foi substitudo por Y, divulgou, no ano de 2015, os seguintes anncios: a) Na redao do anncio II, evitou-se um erro gramatical que aparece no anncio I. De que erro se trata? Explique. b) Tendo em vista o carter publicitrio dos textos, com que finalidade foi usada, em ambos os anncios, a forma pra, em lugar de para?

Questão 7
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) No captulo CXIX das Memrias pstumas de Brs Cubas, o narrador declara: Quero deixar aqui, entre parntesis, meia dzia de mximas* das muitas que escrevi por esse tempo. Nos itens a) e b) encontram-se reproduzidas duas dessas mximas. Considerando-as no contexto da obra a que pertencem, responda ao que se pede. * Mxima: frmula breve que enuncia uma observao de valor geral; provrbio a) Matamos o tempo; o tempo nos enterra. Pode-se relacionar essa mxima maneira de viver do prprio Brs Cubas? Justifique sucintamente. b) Suportase com pacincia a clica do prximo. A atitude diante do sofrimento alheio, expressa nessa mxima, pode ser associada a algum aspecto da filosofia do Humanitismo, formulada pela personagem Quincas Borba? Justifique sua resposta.

Questão 8
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Leia estes dois excertos das obras indicadas e responda ao que se pede. (...) Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distrado por junto dela, e com o ferrado sapato assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu-se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tambm em ar de disfarce um tremendo belisco nas costas da mo esquerda. Era isto uma declarao em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisco, com a diferena de serem desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes to extremosos e familiares, que pareciam s-lo de muitos anos. Manuel Antnio de Almeida, Memrias de um sargento de milcias Na ocasio em que Lonie partia pelo brao do amante, acompanhada at o porto por um squito de lavadeiras, a Rita, no ptio, beliscou a coxa de Jernimo e soprou-lhe meia voz: - No lhe caia o queixo!... .. O cavouqueiro teve um desdenhoso sacudir dombos. - Aquela pra c nem pintada! E, para deixar bem patente as suas preferncias, virou o p do lado e bateu com o tamanco na canela da mulata. - Olha o bruto! ... queixou-se esta, levando a mo ao lugar da pancada. Sempre h de mostrar que galego! Alusio Azevedo, O cortio. a) Embora os excertos pertenam a romances de diferentes estilos de poca um romntico e outro, naturalista , bastante visvel que, neles, o modo de representar as relaes de carter ertico apresenta vrias semelhanas. Essa similaridade sobretudo pontual, isto , mais concentrada nesses excertos, ou, ao contrrio, ela continua a ocorrer, ao longo dos romances? Explique resumidamente. b) Em ambos os excertos, assim como no conjunto das obras a que pertencem, notria a predisposio a retratar as personagens de origem portuguesa de um modo bastante peculiar, influenciado por uma determinada corrente de opinio, existente no contexto histrico-social dos perodos em que as obras foram escritas. Identifique esse modo de representar tais personagens e a corrente de opinio que o influencia. Explique sucintamente

Questão 9
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Leia este texto. Mas o meu novssimo amigo, debruado da janela, batia as palmas como Cato para chamar os servos, na Roma simples. E gritava: - Ana Vaqueira! Um copo de gua, bem lavado, da fonte velha! Pulei, imensamente divertido: - Oh Jacinto! E as guas carbonatadas? E as fosfatadas? E as esterilizadas? E as sdicas?... O meu Prncipe atirou os ombros com um desdm soberbo. E aclamou a apario de um grande copo, todo embaciado pela frescura nevada da gua refulgente, que uma bela moa trazia num prato. Eu admirei sobretudo a moa... Que olhos, de um negro to lquido e srio! No andar, no quebrar da cinta, que harmonia e que graa de ninfa latina! E apenas pela porta desaparecera a esplndida apario: - Oh Jacinto, eu daqui a um instante tambm quero gua! E se compete a esta rapariga trazer as coisas, eu, de cinco em cinco minutos, quero uma coisa!... Que olhos, que corpo... Caramba, menino! Eis a poesia, toda viva, da serra... O meu Prncipe sorria, com sinceridade: - No! No nos iludamos, Z Fernandes, nem faamos Arcdia. uma bela moa, mas uma bruta... No h ali mais poesia, nem mais sensibilidade, nem mesmo mais beleza do que numa linda vaca turina. Merece o seu nome de Ana Vaqueira. Trabalha bem, digere bem, concebe bem. Para isso a fez a Natureza, assim s e rija (...). Ea de Queirs, A cidade e as serras a) No perodo em que Jacinto passa a viver na serra, tornam-se relativamente frequentes, no romance, as referncias cultura da Antiguidade Clssica. Consideradas no contexto da obra, o que conotam as referncias que o narrador, no excerto, faz a aspectos dessa cultura? b) Considerando-a no contexto em que aparece, explique a expresso nem faamos Arcdia, empregada por Jacinto

Questão 10
2016Português

(FUVEST - 2016 - 2 fase) Leia o texto. (...) Muita gente o tinha odiado. E ele odiara a todos. Apanhara na polcia, um homem ria quando o surravam. Para ele este homem que corre em sua perseguio na figura dos guardas. Se o levarem, o homem rir de novo. No o levaro. Vm em seus calcanhares, mas no o levaro. Pensam que ele vai parar junto ao grande elevador. Mas Sem-Pernas no para. Sobe para o pequeno muro, volve o rosto para os guardas que ainda correm, ri com toda a fora do seu dio, cospe na cara de um que se aproxima estendendo os braos, se atira de costas no espao como se fosse um trapezista de circo. A praa toda fica em suspenso por um momento. Se jogou, diz uma mulher, e desmaia. Sem-Pernas se rebenta na montanha como um trapezista de circo que no tivesse alcanado o outro trapzio. O cachorro late entre as grades do muro. Jorge Amado, Capites da Areia. Para responder ao que se pede, atente para as informaes referentes localizao espacial dessa cena, na qual se narram a perseguio e a morte de Sem-Pernas a) A cena se passa diante do conhecido Elevador Lacerda (foto acima), que vem a ser um dos mais famosos cartes-postais de Salvador, Bahia. Qual o efeito de sentido introduzido na cena por essa caracterstica da localizao espacial? b) Observe que o Elevador Lacerda, de uso pblico, situa-se no desnvel brusco e pronunciado que, em Salvador, separa a Cidade Alta (parte mais moderna da cidade, considerada seu centro econmico) da Cidade Baixa (sobretudo porturia e popular). Que sentido essa caracterstica do espao confere cena?

Questão 46
2016Português

(FUVEST - 2016 - 1 FASE) Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:

Questão 47
2016Português

(FUVEST - 2016 - 1 FASE) No contexto do cartum, a presena de numerosos animais de estimao permite que o juzo emitido pela personagem seja considerado

Questão 48
2016HistóriaPortuguês

(FUVEST - 2016 - 1 FASE) A ARMA DA PROPAGANDA O governo Mdici no se limitou represso. Distinguiu claramente entre um setor significativo mas minoritrio da sociedade, adversrio do regime, e a massa da populao que vivia um dia a dia de alguma esperana nesses anos de prosperidade econmica. A represso acabou com o primeiro setor, enquanto a propaganda encarregouse de, pelo menos, neutralizar gradualmente o segundo. Para alcanar este ltimo objetivo, o governo contou com o grande avano das telecomunicaes no pas, aps 1964. As facilidades de crdito pessoal permitiram a expanso do nmero de residncias que possuam televiso: em 1960, apenas 9,5% das residncias urbanas tinham televiso; em 1970, a porcentagem chegava a 40%. Por essa poca, beneficiada pelo apoio do governo, de quem se transformou em portavoz, a TV Globo expandiuse at se tornar rede nacional e alcanar praticamente o controle do setor. A propaganda governamental passou a ter um canal de expresso como nunca existira na histria do pas. A promoo do Brasil grande potncia foi realizada a partir da Assessoria Especial de Relaes Pblicas (AERP), criada no governo Costa e Silva, mas que no chegou a ter importncia nesse governo. Foi a poca do Ningum segura este pas, da marchinha Pr Frente, Brasil, que embalou a grande vitria brasileira na Copa do Mundo de 1970. Boris Fausto,Histria do Brasil. Adaptado A frase que expressa uma ideia contida no texto :

Questão 49
2016HistóriaFilosofiaPortuguês

(FUVEST - 2016 - 1 FASE) A ARMA DA PROPAGANDA O governo Mdici no se limitou represso. Distinguiu claramente entre um setor significativo mas minoritrio da sociedade, adversrio do regime, e a massa da populao que vivia um dia a dia de alguma esperana nesses anos de prosperidade econmica. A represso acabou com o primeiro setor, enquanto a propaganda encarregouse de, pelo menos, neutralizar gradualmente o segundo. Para alcanar este ltimo objetivo, o governo contou com o grande avano das telecomunicaes no pas, aps 1964. As facilidades de crdito pessoal permitiram a expanso do nmero de residncias que possuam televiso: em 1960, apenas 9,5% das residncias urbanas tinham televiso; em 1970, a porcentagem chegava a 40%. Por essa poca, beneficiada pelo apoio do governo, de quem se transformou em portavoz, a TV Globo expandiuse at se tornar rede nacional e alcanar praticamente o controle do setor. A propaganda governamental passou a ter um canal de expresso como nunca existira na histria do pas. A promoo do Brasil grande potncia foi realizada a partir da Assessoria Especial de Relaes Pblicas (AERP), criada no governo Costa e Silva, mas que no chegou a ter importncia nesse governo. Foi a poca do Ningum segura este pas, da marchinha Pr Frente, Brasil, que embalou a grande vitria brasileira na Copa do Mundo de 1970. Boris Fausto, Histria do Brasil. Adaptado A estratgia de dominao empregada pelo governo Mdici, tal como descrita no texto, assemelha-se, sobretudo, seguinte recomendao feita ao prncipe ou ao governante por um clebre pensador da poltica: