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Questões de Português - FUVEST | Gabarito e resoluções

Questão 13
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Texto para as questes. Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda ntima no vos seria revelado por mim se no julgasse, e razes no tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado partilhado por todos vs. Ns somos irmos, ns nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, no porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polcia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. este mesmo o sentimento imperturbvel e indissolvel, o nico que, como a prpria vida, resiste s idades e s pocas. Tudo se transforma, tudo varia o amor, o dio, o egosmo. Hoje mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia. Os sculos passam, deslizam, levando as coisas fteis e os acontecimentos notveis. S persiste e fica, legado das geraes cada vez maior, o amor da rua. Joo do Rio.A alma encantadora das ruas. No texto, observa-se que o narrador se

Questão 14
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Texto para as questes. Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda ntima no vos seria revelado por mim se no julgasse, e razes no tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado partilhado por todos vs. Ns somos irmos, ns nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, no porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polcia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. este mesmo o sentimento imperturbvel e indissolvel, o nico que, como a prpria vida, resiste s idades e s pocas. Tudo se transforma, tudo varia o amor, o dio, o egosmo. Hoje mais amargo o riso, mais dolorosa a ironia. Os sculos passam, deslizam, levando as coisas fteis e os acontecimentos notveis. S persiste e fica, legado das geraes cada vez maior, o amor da rua. Joo do Rio.A alma encantadora das ruas. Prefixos que tm o mesmo sentido ocorrem nas seguintes palavras do texto:

Questão 15
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Texto para as questes. Artistas, costureiras, soldadores e desenhistas manejam ferro, madeira, isopor e tecido. No galpo do boi Garantido, o do corao vermelho, todos se esmeram (nunca usam o verbo caprichar) para preparar um espetculo que supere o do rival. No ano passado, foi o Caprichoso, o da estrela azul, o ganhador da disputa de bois-bumb do famoso Festival de Parintins, que todo final de junho atrai cerca de cem mil pessoas para a doce ilha situada na margem direita do rio Amazonas. No curral da torcida caprichosa, alegoristas, passistas e percussionistas preferem no dizer que uma nova vitria est garantida. Dizem, sim, com todas as letras, que est assegurada. Fernanda Pompeu. Caprichada e garantida. As marcas lingsticas e o modo de organizao do discurso que caracterizam o texto so, respectivamente,

Questão 16
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes Artistas, costureiras, soldadores e desenhistas manejam ferro, madeira, isopor e tecido. No galpo do boi Garantido, o do corao vermelho, todos se esmeram (nunca usam o verbo caprichar) para preparar um espetculo que supere o do rival. No ano passado, foi o Caprichoso, o da estrela azul, o ganhador da disputa de bois-bumb do famoso Festival de Parintins, que todo final de junho atrai cerca de cem mil pessoas para a doce ilha situada na margem direita do rio Amazonas. No curral da torcida caprichosa, alegoristas, passistas e percussionistas preferem no dizer que uma nova vitria est garantida. Dizem, sim, com todas as letras, que est assegurada. Fernanda Pompeu.Caprichada e garantida. De acordo com o texto, a escolha das palavras esmeram (linha 3) e assegurada (linha 13) motivada pelo

Questão 17
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Texto para as questes. Vestindo gua, s sado o cimo do pescoo, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar tambm de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-a! Chu-a... ruge o rio, como chuva deitada no cho. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o ptio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poo doido, que barulha como um fogo, e faz medo, no novo: tudo ruim e uma s coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confuso. s fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem af, voga surda, amigo da gua, bem com o escuro, filho do fundo, poupando foras para o fim. Nada mais, nada de graa; nem um arranco, fora de hora. Assim. Joo Guimares Rosa. O burrinho pedrs, Sagarana. Em trecho anterior do mesmo conto, o narrador chama Sete-de-Ouros de sbio. No excerto, a sabedoria do burrinho consiste, principalmente, em

Questão 18
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes. Vestindo gua, s sado o cimo do pescoo, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar tambm de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-a! Chu-a... ruge o rio, como chuva deitada no cho. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o ptio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poo doido, que barulha como um fogo, e faz medo, no novo: tudo ruim e uma s coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confuso. s fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem af, voga surda, amigo da gua, bem com o escuro, filho do fundo, poupando foras para o fim. Nada mais, nada de graa; nem um arranco, fora de hora. Assim. Joo Guimares Rosa. O burrinho pedrs,Sagarana. Quando nos apresentam os homens vistos pelos olhos dos animais, as narrativas em que aparecem o burrinho pedrs, do conto homnimo (Sagarana), os bois de Conversa de bois (Sagarana) e a cachorra Baleia (Vidas secas) produzem um efeito de

Questão 19
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes de 17 a 20 Vestindo gua, s sado o cimo do pescoo, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar tambm de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-a! Chu-a... - ruge o rio, como chuva deitada no cho. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o ptio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poo doido, que barulha como um fogo, e faz medo, no novo: tudo ruim e uma s coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confuso. s fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem af, voga surda, amigo da gua, bem com o escuro, filho do fundo, poupando foras para o fim. Nada mais, nada de graa; nem um arranco, fora de hora. Assim. Joo Guimares Rosa. O burrinho pedrs, Sagarana. No conto de Guimares Rosa a que pertence o excerto, a presena de um animal que sbio e forma juzos supe uma concepo da natureza:

Questão 20
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes de 17 a 20 Vestindo gua, s sado o cimo do pescoo, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar tambm de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-a! Chu-a... - ruge o rio, como chuva deitada no cho. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o ptio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poo doido, que barulha como um fogo, e faz medo, no novo: tudo ruim e uma s coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confuso. s fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem af, voga surda, amigo da gua, bem com o escuro, filho do fundo, poupando foras para o fim. Nada mais, nada de graa; nem um arranco, fora de hora. Assim. Joo Guimares Rosa. O burrinho pedrs, Sagarana. Como exemplos da expressividade sonora presente nesse excerto, podemos citar a onomatopeia, em Chu-a! Chu-a..., e a fuso de onomatopeia com aliterao, em:

Questão 21
2009Português

(FUVEST -2009 -1 FASE) Texto para as questes de 21 a 23 Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy,3como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida.1Tinham passado outros, e ainda outros2viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis.Dom Casmurro. As formas verbais Tinham passado (linha 6) e viriam (linha 7) traduzem idia, respectivamente, de anterioridade e de posterioridade em relao ao fato expresso pela palavra

Questão 22
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes. Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida.1Tinham passado outros, e ainda outros viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis.Dom Casmurro. Com a frase como ento dizamos (linha 3), o narrador tem por objetivo, principalmente,

Questão 23
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Texto para as questes de 21 a 23 Assim se explicam a minha estada debaixo da janela de Capitu e a passagem de um cavaleiro, um dandy, 3como ento dizamos. Montava um belo cavalo alazo, firme na sela, rdea na mo esquerda, a direita cinta, botas de verniz, figura e postura esbeltas: a cara no me era desconhecida. 1Tinham passado outros, e ainda outros 2viriam atrs; todos iam s suas namoradas. Era uso do tempo namorar a cavalo. Rel Alencar: Porque um estudante (dizia um dos seus personagens de teatro de 1858) no pode estar sem estas duas coisas, um cavalo e uma namorada. Rel lvares de Azevedo. Uma das suas poesias destinada a contar (1851) que residia em Catumbi, e, para ver a namorada no Catete, alugara um cavalo por trs mil-ris... Machado de Assis. Dom Casmurro. Considerando-se o excerto no contexto da obra a que pertence, pode-se afirmar corretamente que as referncias a Alencar e a lvares de Azevedo revelam que, em Dom Casmurro, Machado de Assis:

Questão 24
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Em um poema escrito em louvor de Iracema, Manuel Bandeira afirma que,ao compor esse livro, Alencar [...] escreveu o que mais poema Que romance, e poema menos Que um mito, melhor que Vnus. Segundo Bandeira, em Iracema,

Questão 25
2009Português

(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Dos termos sublinhados nas frases abaixo, o nico que est inadequado ao contexto ocorre em:

Questão 1
2008BiologiaPortuguês

(FUVEST - 2008 - 1 FASE)Teste de DNA confirma paternidade de beb perdido no tsunami Um casal do Sri Lanka que alegava ser os pais de um beb encontrado aps o tsunami que atingiu a sia, em dezembro, obteve a confirmao do fato atravs de um exame de DNA. O menino, que ficou conhecido como Beb 81 por ser o 81 sobrevivente a dar entrada no hospital de Kalmunai, era reivindicado por nove casais diferentes. Folhaonline, 14/02/2005 (adaptado). Algumas regies do DNA so seqncias curtas de bases nitrogenadas que se repetem no genoma, e o nmero de repeties dessas regies varia entre as pessoas. Existem procedimentos que permitem visualizar essa variabilidade, revelando padres de fragmentos de DNA que so uma impresso digital molecular. No existem duas pessoas com o mesmo padro de fragmentos com exceo dos gmeos monozigticos. Metade dos herdada de sua me e metade, de seu pai. Com base nos padres de fragmentos de DNA representados abaixo, qual dos casais pode ser considerado como pais biolgicos do Beb 81?

Questão 1
2008Português

(FUVEST 2008) Jornalistas no deveriam fazer previses, mas as fazem o tempo todo. Raramente se do ao trabalho de prestar contas quando erram. Quando o fazem no decerto com a nfase e o destaque conferidos s poucas previses que acertam. Marcelo Leite, Folha de S. Paulo. a) Reescreva o trecho Jornalistas no deveriam fazer previses, mas as fazem o tempo todo, iniciando-o com Embora os jornalistas... b) No trecho Quando o fazem no decerto com a nfase (...), a que idia se refere o termo grifado?