Questões - ESPCEX | Gabarito e resoluções

(EsPCEx - 2019) Um poliedro convexo, com 13 vrtices, tem uma face hexagonal e 18 faces formadas por polgonos do tipo P. Com base nessas informaes, pode-se concluir que o polgono P um:

(EsPCEx - 2019) Alm, muito alm daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lbios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da grana, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati no era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hlito perfumado. Mais rpida que a ema selvagem, a morena virgem corria o serto e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nao tabajara. O p grcil e nu, mal roando, alisava apenas a verde pelcia que vestia a terra com as primeiras guas. Marque a alternativa que aponta a caracterstica do Romantismo presente do fragmento do Romance Iracema, de Jos de Alencar.

(EsPCEx - 2019) Influenciados pelo poeta latino Horcio, os poetas rcades costumam reaproveitar dois temas da tradio clssica: o fugere urbem e o aurea mediocritas. Assinale o trecho de Cludio Manuel da Costa que apresenta essas caractersticas:

(EsPCEx - 2019) Uma esfera de raio 10 cm est inscrita em um cone equiltero. O volume desse cone , em cm igual a

(EsPCEx -2019) Em relao ao classicismo, que se desenvolveu durante o sculo XVI, marque a alternativa correta.

(EsPCEx - 2019) A rea da regio compreendida entre o grfico da funo , o eixo das abscissas e as retas x=0 e x=6 igual a (em unidades de rea)

(EsPCEx - 2019) Leia as estrofes a seguir e responda o que se pede. Quando Ismlia enlouqueceu Ps-se na torre a sonhar Viu uma lua no cu, Viu outra lua no mar. (...) As asas que Deus lhe deu Ruflaram de par em par Sua alma subiu ao cu, Seu corpo desceu ao mar Quanto s estrofes apresentadas correto afirmar que:

(EsPCEx - 2019) Numa sala existem duas caixas com bolas amarelas e verdes. Na caixa 1, h 3 bolas amarelas e 7 bolas verdes. Na caixa 2, h 5 bolas amarelas e 5 bolas verdes. De forma aleatria, uma bola extrada da caixa 1, sem que se saiba a sua cor, e colocada na caixa 2. Aps esse procedimento, a probabilidade de extrair uma bola amarela da caixa 2 igual a

(ESPCEX - 2019) Recentemente o governo brasileiro resolveu abolir o horrio de vero, uma medida que tinha por finalidade economizar energia no perodo do ano em que a maior parte do territrio nacional recebe mais luminosidade natural ao longo do dia. A durao dessa luminosidade varia de acordo com a localidade, dependendo da latitude e da estao do ano. O grfico abaixo apresenta a durao mdia de luminosidade natural em trs localidades (I, II E III) ao longo de um perodo do ano. Considerando as caractersticas geogrficas do territrio brasileiro, possvel concluir que as localidades I, II, e III podem representar, respectivamente,

(EsPCEx 2019) Leia os textos abaixo TEXTO I Sustentabilidade Sustentabilidade uma caracterstica ou condio de um processo ou de um sistema que permite a sua permanncia, em certo nvel, por um determinado prazo. Ultimamente, esse conceito tornou-se um princpio segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfao de necessidades presentes no pode comprometer a satisfao das necessidades das geraes futuras. Esse novo princpio foi ampliado para a expresso sustentabilidade no longo prazo, um longo prazo de termo indefinido. A sustentabilidade tambm pode ser definida como a capacidade de o ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para no comprometer os recursos naturais das geraes futuras. O conceito de sustentabilidade complexo, pois atende a um conjunto de variveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as questes sociais, energticas, econmicas e ambientais. FONTE: Adaptado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade. Acesso em 14/03/19. TEXTO II Gesto para a sustentabilidade: as empresas do futuro Sustentabilidade empresarial o conjunto de aes que uma empresa adota visando o respeito ao meio ambiente e o desenvolvimento da sociedade. Assunto do momento, o tema j se faz presente em diversas organizaes, que enxergam as vantagens de se trabalhar dentro dos conceitos da sustentabilidade e adotam uma postura tica que alinha o crescimento econmico aos aspectos sociais e ambientais. De acordo com um levantamento produzido em 2012 pela Iniciativa Empregos Verdes, uma parceria da Organizao Internacional do Trabalho (OIT) com o Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a transio para uma economia verde que visa o desenvolvimento sustentvel para garantir o sucesso das organizaes no futuro e o esverdeamento das atividades econmicas que agridem o meio ambiente, poderiam gerar entre 15 e 60 milhes de novos empregos no mundo nas prximas duas dcadas, tirando milhes de trabalhadores da pobreza. Segundo o relatrio, os empregos verdes so crucialmente importantes para superar a crise econmica: constituem uma alternativa possvel e eficaz para reativar as economias e podem contribuir para criar rapidamente uma grande quantidade de empregos. Dessa forma, reas e carreiras ligadas ao meio ambiente vm ganhando destaque como engenharia, biologia, qumica, economia, geografia, direito, jornalismo, construo civil e muitas outras enquanto os profissionais que sabem calcular os impactos ambientais de suas aes no trabalho tm sido cada vez mais valorizados pelas organizaes. FONTE: https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/noticias/sustentabilidade-e-o-tema-da-vez/. Acesso em 14/03/19. TEXTO III Por que falar de sustentabilidade na escola? Vamos comear com uma definio bsica: a sustentabilidade na escola consiste na aplicao no meio escolar de um conjunto de prticas e ensinamentos focado na questo do desenvolvimento sustentvel do planeta. Esse tema precisa ser trabalhado na escola devido sua pertinncia cada vez mais alta, j que a gerao atual vivencia o problema da escassez de recursos naturais e da degradao do meio ambiente. Essa realidade est mais que presente nas dificuldades e nos desastres que presenciamos, como falta de gua, contaminao do solo ou deslizamentos causados pela destruio da vegetao natural. Precisamos nos lembrar de que as crianas e os jovens de hoje sero os futuros tomadores de deciso do mundo, seja porque se tornaro polticos, cientistas ou empresrios. Em outras palavras: estar em suas mos fazer escolhas para preservar o planeta. Para isso, no entanto, precisam conhecer tanto as causas e consequncias do problema como tambm entender as aes que permitiro usufruir dos recursos naturais sem prejudicar o meio ambiente. Outro ponto que refora a importncia de se trabalhar a sustentabilidade na escola o fato de que os principais hbitos de um indivduo so desenvolvidos desde cedo, durante a infncia. Portanto, a escola precisa introduzir esse tema o quanto antes, para que a educao dos alunos leve formao de adultos com valores e conhecimentos slidos a respeito das relaes entre o ser humano e o meio ambiente. S dessa forma pode ser possvel controlar o impacto dos problemas ambientais nos prximos anos. Fonte: http://novosalunos.com.br/a-importancia-de-trabalhar-a-sustentabilidade-na-escola/. Acesso em 14/03/19. TEXTO IV Razo social ou nome fantasia: a comunicao empresarial na construo da sustentabilidade fantstica O que se pode perceber que o discurso sustentvel vem sendo apropriado pelo mundo empresarial corporativo, muito mais que em outros setores da nossa sociedade. As empresas se tornaram as grandes guardis do meio ambiente, so organizaes socialmente responsveis e tambm promovem o desenvolvimento sustentvel do planeta. Como dizem corriqueiramente aqui no Brasil, uma febre falar em sustentabilidade no meio empresarial, podemos cham-la de gripe da sustentabilidade, pois nos ltimos anos contaminou a todas as organizaes empresariais instaladas aqui no pas. Os discursos empresariais esto recheados de valores que antes eram contraditrios lgica capitalista; as propagandas e as mensagens na mdia corporativa mais parecem viagens utpicas dos hippies nos anos 70. CEOs e dirigentes deliram frases de efeito. Eventos corporativos, publicaes, rankings e outros acontecimentos que enaltecem a atuao sustentvel das empresas ganharam um valor imensurvel pela contribuio imagem e reputao corporativa. O foco obstinado no lucro e a guerra de mercado parecem ter sofrido uma mudana brusca no seu direcionamento. Neste ambiente atual, onde a sustentabilidade empresarial um fator preponderante, a comunicao cada vez mais estratgica para empresas, capaz de promover um ganho intangvel para sua imagem e reputao e tambm agregar valor a sua marca e seus produtos. Entretanto, h muita descrena em relao comunicao que se produz, seja em relao s campanhas desenvolvidas, publicidade verde (greenwashing) ou aos discursos e aes socioambientais que so disseminadas aos diferentes veculos de comunicao institucional. A viso empresarial ainda muito mope. Numa recente publicao, a diretora de comunicao de uma indstria multinacional presente no Brasil citou que a sustentabilidade um fator estratgico de sobrevivncia, agrega valor imagem institucional, d credibilidade pblica e liderana competitiva. Mas ser somente essa a questo a ser levada em considerao? Ser necessrio passar por uma crise, um risco imagem e reputao para que ocorra uma reviso de valores institucionais e mudana na conduo dos negcios? FONTE: Adaptado de RIBEIRO, Becker. Razo social ou nome fantasia: a comunicao empresarial na construo da sustentabilidade fantstica. Revista Conexxin 4 (4) 2015 ISSN: 2305-7467. revistas.pucp.edu.pe/index.php/conexion/article/download/14979/15510. Acesso em 14/03/19. Com base nos textos de apoio e em seus conhecimentos gerais, construa um texto dissertativo-argumentativo, em terceira pessoa, de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas, sobre o tema: A sustentabilidade e a imagem das empresas junto aos consumidores OBSERVAES: 1. Aborde o tema sem se restringir a casos particulares ou especficos ou a uma determinada pessoa. 2. Formule uma opinio sobre o assunto e apresente argumentos que defendam seu ponto de vista, sem transcrever literalmente trechos dos textos de apoio. 3. No se esquea de atribuir um ttulo ao texto. 4. A redao ser considerada invlida (grau zero) nos seguintes casos: texto com qualquer marca que possa identificar o candidato; modalidade diferente da dissertativa; insuficincia vocabular, excesso de oralidade e/ou graves erros gramaticais; constituda de frases soltas, sem o emprego adequado de elementos coesivos; fuga do tema proposto; texto ilegvel; em forma de poema ou outra que no em prosa; linguagem incompreensvel ou vulgar; texto em branco ou com menos de 17 (dezessete) ou mais de 38 (trinta e oito) linhas; e - uso de lpis ou caneta de tinta diferente da cor azul ou preta. 5. Se sua redao tiver entre 17 (dezessete) e 24 (vinte e quatro) linhas, inclusive, ou entre 31 (trinta e uma) e 38 (trinta e oito) linhas, tambm inclusive, sua nota ser diminuda, mas no implicar grau zero.

(EsPCEx - 2018) Ao longo do sculo XX, a demanda global de gua doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padres de consumo atuais, em 2025 cerca de 2/3 da populao mundial experimentaro escassez moderada ou severa de gua. MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2012, p.90. Dentre as causas da escassez de gua no mundo, podemos destacar: I- a gua doce disponvel no mundo muito inferior s necessidades de consumo atuais. II- alm dos recursos hdricos apresentarem uma distribuio geogrfica muito desigual, os pases mais pobres carecem de sistemas adequados de fornecimento e tratamento de gua. III- a contaminao de mananciais, o uso excessivo e o desperdcio desse recurso provocam a escassez de gua para o consumo e fazem dela, em determinados locais, um recurso finito. IV- significativas alteraes no ciclo hidrolgico, sobretudo nas reas urbanas, onde a retirada da vegetao e a impermeabilizao do solo dificultam a infiltrao da gua e o consequente abastecimento dos aquferos. V- o uso excessivo e o desperdcio desse recurso, principalmente pela atividade industrial, responsvel pela maior parte da demanda global de gua. Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

(EsPCEx - 2018) Quando ocorre a combusto completa de quaisquer hidrocarbonetos, h a produo dos compostos gs carbnico (CO2) e gua (H2O). Acerca dessas substncias afirma-se que: I - as molculas CO2 e H2O apresentam a mesma geometria molecular II - a temperatura de ebulio da gua maior que a do CO2, pois as molculas de gua na fase lquida se uniem porligao de hidrognio, interao intermolecular extremamente intensa III - a molcula de CO2 polar e a de gua apolar IV - a temperatura de fuso do CO2 maior que a da gua, pois, diferentemente da gua, a molcula de CO2 apresenta fortes interaes intermoleculares por apresentar geometria angular V - o nmero de oxidao (Nox) do carbono na molcula CO2 +4 Esto corretas apenas as afirmaes

(EsPCEx - 2018) TEXTO DE APOIO 1: Poltica pblica de saneamento bsico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gesto Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatrio das Metrpoles A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso gua potvel e ao esgotamento sanitrio indispensvel para o pleno gozo do direito vida. preciso, para tanto, faz-lo de modo financeiramente acessvel e com qualidade para todos, sem discriminao. Tambm obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuio de gua e esgoto entre populaes das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres. No Brasil, dados do Ministrio das Cidades indicam que cerca de 35 milhes de brasileiros no so atendidos com abastecimento de gua potvel, mais da metade da populao no tem acesso coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado so tratados. Aproximadamente 70% da populao que compe o dficit de acesso ao abastecimento de gua possuem renda domiciliar mensal de at salrio mnimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessvel. Desde 2007, quando foi criado o Ministrio das Cidades, identificam-se avanos importantes na busca de diminuir o dficit j crnico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direo garantia do acesso a esses servios como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferncias das Cidades e a criao da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram poltica urbana uma base de participao e controle social. Houve tambm, at 2014, uma progressiva ampliao de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituio de um marco regulatrio (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentao) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construdo com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Sade e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013. Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gesto dos servios seja pautada por uma viso de saneamento como direito de cidadania: a) articulao da poltica de saneamento com as polticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitao, de combate pobreza e de sua erradicao, de proteo ambiental, de promoo da sade; e b) a transparncia das aes, baseada em sistemas de informaes e processos decisrios participativos institucionalizados. A Lei 11.445/2007 refora a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de gua, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de guas pluviais, limpeza urbana e manejo de resduos slidos. Esses planos so obrigatrios para que possam ser estabelecidos contratos de delegao da prestao de servios e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaborao terminando em 2017. A Lei refora tambm a participao e o controle social, atravs de diferentes mecanismos como: audincias pblicas, definio de conselho municipal responsvel pelo acompanhamento e fiscalizao da poltica de saneamento, sendo que a definio desse conselho tambm condio para que possam ser acessados recursos do governo federal. O marco legal introduz tambm a obrigatoriedade da regulao da prestao dos servios de saneamento, visando garantia do cumprimento das condies e metas estabelecidas nos contratos, preveno e represso ao abuso do poder econmico, reconhecendo que os servios de saneamento so prestados em carter de monoplio, o que significa que os usurios esto submetidos s atividades de um nico prestador. FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania No texto, a fundamentao que desencadeia todo o debate proposto o

(EsPCEx - 2018) Considere uma mquina trmica X que executa um ciclo termodinmico com a realizao de trabalho. O rendimento dessa mquina 40% do rendimento de uma mquina Y que funciona segundo o ciclo de Carnot, operando entre duas fontes de calor com temperatura de 27oC e 327o C. Durante um ciclo, o calor rejeitado pela maquina X para a fonte fria de 500J, ento o trabalho realizado nesse ciclo de

(EsPCEx -2018) Learn to code, its more important than English as a second language AppleCEO Tim Cooksays coding is the best foreign language that a student in any country can learn. The tech executive made the remarks to French outlet Konbini while in the country for a meeting with French President Emmanuel Macron. The tech leader gave some brief thoughts on education: If I were a French student and I were 10 years old, I think it would be more important for me to learn coding than English. Im not telling people not to learn English in some form but I think you understand what I am saying is that this is a language that you can use to express yourself to 7 billion people in the world. I think that coding should be required in every public school in the world. Of course, its in Cooks best interest to have the world learning how to code. He runs a tech company that depends on access to a constantly growing pipeline of talent. But it could be in your interest too: studying coding could increase your chances of pulling in a big salary. A computer-science education, at least in countries like the US, is one of the most viable and lucrative career paths open to young people today. But, Cook says, the benefits go beyond that. Its the language that everyone needs, and not just for the computer scientists. Its for all of us. He added that programming encourages students of all disciplines to be inventive and experimental: Creativity is the goal. Coding is just to allow that. Creativity is in the front seat; technology is in the backseat. With the combination of both of these you can do such powerful things now. Adapted from https://www.cnbc.com/2017/10/12/apple-ceo-tim-cook-learning-to-code-is-so-important.html The sentence The tech leader gave some brief thoughts on education (paragraph 1) can be correctly paraphrased in the following terms: