Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - ESPCEX | Gabarito e resoluções

Questão
2018Redação

(EsPCEx - 2018) Leia os textos abaixo. TEXTO I Mais da metade da populao mundial no tem acesso a saneamento bsico, diz ONU Cerca de 4,5 bilhes de pessoas no mundo bem mais da metade da populao global atual de 7,6 bilhes de habitantes - no tm acesso a saneamento bsico seguro, segundo relatrio recente divulgado pela Organizao Mundial da Sade (OMS) e pelo Fundo das Naes Unidas para a Infncia (Unicef). J a quantidade de moradores do planeta com algum saneamento bsico de 2,3 bilhes. A informao da ONU News. O documento das Naes Unidas indica ainda que o nmero de pessoas sem acesso gua potvel em casa de 2,1 bilhes em todo o mundo. Esta a primeira vez que a OMS e o Unicef fazem um levantamento global sobre gua, saneamento bsico e higiene. O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus afirmou que gua potvel encanada, saneamento e higiene no deveriam ser privilgios apenas daqueles que vivem em centros urbanos e em reas ricas. Para ele, os governos so responsveis por assegurar que todos tenham acesso a esses servios. Desde 2000, quando foi lanada a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento do Milnio, bilhes de pessoas ganharam acesso gua potvel e saneamento, mas esses servios no garantem necessariamente o saneamento seguro, aquele que ligado a uma rede de esgoto tratado. Todos os anos, mais de 360 mil menores morrem de diarreia, uma doena evitvel. J o saneamento mal feito pode causar clera, disenteria, hepatite A e febre tifide, entre outros problemas. O diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake, disse que ao melhorar esses servios para todos, o mundo dar s crianas a chance de um futuro melhor. FONTE: Adaptado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-07/mais-dametade-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso-saneamento-basico. Acesso em 11 de abril de 2018. TEXTO II O que cidadania? A cidadania o conjunto de direitos e deveres exercidos por um indivduo que vive em sociedade, no que se refere ao seu poder e grau de interveno no usufruto de seus espaos e na sua posio em poder nele intervir e transform-lo. A expresso da cidadania frequentemente est associada aos direitos e deveres do cidado. Dentre os deveres, destaca-se o voto eleitoral (que tambm um direito), o zelo pelo espao e o cumprimento das leis. Entre os direitos, destaca-se o de ir e vir, bem como o de ter acesso sade, moradia, alimentao e educao. Se, no campo do direito, somos todos cidados, na prtica, isso ocorre? Em outras palavras, sobre o benefcio do uso do espao entre os nossos direitos, somos todos cidados? Infelizmente, nem todos. Existem muitos indivduos que legalmente possuem cidadania, mas que no dispem de condies sociais, estruturais e materiais para exerc-la. FONTE: Adaptado de PENA, Rodolfo F. Alves. O que cidadania?; Brasil Escola. Disponvel em https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-cidadania.htm. Acesso em 11 de abril de 2018. TEXTO III Falta de saneamento afeta educao e produtividade do pas, diz estudo Estudo brasileiro divulgado nesta quarta-feira (19) indica que a falta de saneamento bsico nas cidades pode afetar a economia nacional por reduzir a produtividade do trabalhador, impactar o aprendizado de crianas e jovens, alm de afastar o interesse turstico de regies que sofrem com o despejo de esgoto e ausncia de gua encanada. A pesquisa sugere que a queda na eficincia de trabalhadores e estudantes causada por doenas provocadas pela ausncia de saneamento, como as infeces gastrointestinais, que levam a diarreia e vmito resultantes do consumo de gua contaminada. Segundo o relatrio Benefcios econmicos da expanso do saneamento brasileiro, lanado nesta quarta-feira (19), essa deficincia de infraestrutura influencia a posio do pas nos principais ndices de desenvolvimento, como o de mortalidade infantil e longevidade da populao. No contexto mundial, o pas ocupa a 112 posio num ranking de saneamento que engloba 200 pases. Queremos mostrar que o saneamento traz tambm outras formas de riqueza, como a gerao de trabalho, evoluo do turismo, melhora na escolaridade e que a falta dele pode provocar uma crise de produtividade, disse dison Carlos, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil, um dos organizadores do documento com o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentvel, o CEBDS. Para exemplificar os danos que a ausncia desses servios bsicos podem causar populao, foram formuladas estatsticas baseadas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) e em outros levantamentos do governo federal. De acordo com a pesquisa, ausncias no trabalho de funcionrios que tiveram sintomas de infeco gastrointestinal representam por ano a perda de 849,5 mil dias de trabalho baseado em dados de 2012, leva em conta que, para cada afastamento por diarreia ou vmito, o trabalhador precisa de trs dias para se recuperar. A anlise apontou tambm que os trabalhadores sem acesso coleta de esgoto ganham salrios, em mdia, 10,1% inferiores aos daqueles com as mesmas condies de empregabilidade. Para as organizaes que elaboraram o levantamento, a universalizao dos servios de gua e esgoto reduziria em 23% o total de dias de afastamento por diarreia e diminuiria o custo das empresas em R$ 258 milhes. Quisemos fazer correlaes para ver como a falta de saneamento impacta a vida do cidado, mostrando os custos que temos nas empresas e como isso impacta a produtividade do trabalho. Para conseguirmos um pas mais competitivo, temos que resolver esses problemas, disse Marina Grossi, presidente do CEBDS. A pesquisa aponta que a universalizao do saneamento reduziria em 6,8% o atraso escolar, com reflexos no ganho de produtividade do trabalho e aumento na remunerao futura. A partir do momento que a pessoa fica doente, ela se afasta do estudo. Isso tem consequncia para a sociedade: se ela estuda menos, seu desempenho no mercado de trabalho ser pior e sua remunerao poder ser inferior em comparao com a dos demais, disse Fernando Garcia, um dos autores do estudo e consultor do Trata Brasil. Outro problema apontado que o pas poderia arrecadar anualmente R$ 7,2 bilhes com atividades tursticas em reas onde atualmente no h servios de coleta de esgoto e gua encanada. O setor geraria 500 mil postos de trabalho com o saneamento e valorizao ambiental das reas beneficiadas. No toa que pases do Caribe e Oceania, que dependem do turismo, tm saneamento total. Eles cuidaram dessas condies para evitar essa perda de renda, explica Garcia. FONTE: Adaptado de http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/03/falta-de-saneamentoafeta-educacao-e-produtividade-do-pais-diz-estudo.html .Acesso em 11 de abril de 2018 Com base nos textos de apoio e em seus conhecimentos gerais, construa um texto dissertativo-argumentativo, em terceira pessoa, de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas, sobre o tema: O saneamento bsico como direito fundamental para o desenvolvimento da cidadania. OBSERVAES 1. Seu texto deve ter, obrigatoriamente, de 25 (vinte cinco) a 30 (trinta) linhas. 2. Aborde o tema sem se restringir a casos particulares ou especficos ou a uma determinada pessoa. 3. Formule uma opinio sobre o assunto e apresente argumentos que defendam seu ponto de vista, sem transcrever literalmente trechos dos textos de apoio. 4. No se esquea de atribuir um ttulo ao texto. 5. A redao ser considerada invlida (grau zero) nos seguintes casos: texto com qualquer marca que possa identificar o candidato; modalidade diferente da dissertativa; insuficincia vocabular, excesso de oralidade e/ou graves erros gramaticais; constituda de frases soltas, sem o emprego adequado de elementos coesivos; fuga do tema proposto; texto ilegvel; em forma de poema ou outra que no em prosa; linguagem incompreensvel ou vulgar; texto em branco ou com menos de 17 (dezessete) ou mais de 38 (trinta e oito) linhas; e - uso de lpis ou caneta de tinta diferente da cor azul ou preta. 6. Se sua redao tiver entre 17 (dezessete) e 24 (vinte quatro) linhas, inclusive, ou entre 31 (trinta e uma) e 38 (trinta e oito) linhas, tambm inclusive, sua nota ser diminuda, mas no implicar grau zero.

Questão
2018Português

(EsPCEx- 2018) Poltica pblica de saneamento bsico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gesto Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatrio das Metrpoles A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso gua potvel e ao esgotamento sanitrio indispensvel para o pleno gozo do direito vida. preciso, para tanto, faz-lo de modo financeiramente acessvel e com qualidade para todos, sem discriminao. Tambm obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuio de gua e esgoto entre populaes das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres. No Brasil, dados do Ministrio das Cidades indicam que cerca de 35 milhes de brasileiros no so atendidos com abastecimento de gua potvel, mais da metade da populao no tem acesso coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado so tratados. Aproximadamente 70% da populao que compe o dficit de acesso ao abastecimento de gua possuem renda domiciliar mensal de at salrio mnimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessvel. Desde 2007, quando foi criado o Ministrio das Cidades, identificam-se avanos importantes na busca de diminuir o dficit j crnico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direo garantia do acesso a esses servios como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferncias das Cidades e a criao da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram poltica urbana uma base de participao e controle social. Houve tambm, at 2014, uma progressiva ampliao de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituio de um marco regulatrio (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentao) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construdo com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Sade e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013. Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gesto dos servios seja pautada por uma viso de saneamento como direito de cidadania: a) articulao da poltica de saneamento com as polticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitao, de combate pobreza e de sua erradicao, de proteo ambiental, de promoo da sade; e b) a transparncia das aes, baseada em sistemas de informaes e processos decisrios participativos institucionalizados. A Lei 11.445/2007 refora a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de gua, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de guas pluviais, limpeza urbana e manejo de resduos slidos. Esses planos so obrigatrios para que possam ser estabelecidos contratos de delegao da prestao de servios e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaborao terminando em 2017. A Lei refora tambm a participao e o controle social, atravs de diferentes mecanismos como: audincias pblicas, definio de conselho municipal responsvel pelo acompanhamento e fiscalizao da poltica de saneamento, sendo que a definio desse conselho tambm condio para que possam ser acessados recursos do governo federal. O marco legal introduz tambm a obrigatoriedade da regulao da prestao dos servios de saneamento, visando garantia do cumprimento das condies e metas estabelecidas nos contratos, preveno e represso ao abuso do poder econmico, reconhecendo que os servios de saneamento so prestados em carter de monoplio, o que significa que os usurios esto submetidos s atividades de um nico prestador. FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania Segundo a pesquisadora, o tema do saneamento financeiramente acessvel colocado em pauta porque

Questão
2018Matemática

(ESPCEX 2018) Considere uma circunferncia de centro O e raio 1 cm tangente a uma reta r no ponto Q. A medida do ngulo MQ 30, onde M um ponto da circunferncia. Sendo P o ponto da reta r tal que PM paralelo a OQ, a rea ( em cm ) do trapzio OMPQ

Questão
2018Matemática

(ESPCEX 2018) Na figura abaixo, a equao da circunferncia e a reta suporte do segmento MN tem coeficiente angular igual a. O volume do slido gerado pela rotao do trapzio MNPO em relao ao eixo y

Questão
2018Português

(EsPCEx - 2018) Assinale a alternativa correta, quanto ao emprego do acento grave.

Questão
2018Português

(ESPCEX - 2018) Em Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gesto dos servios seja pautada por uma viso de saneamento como direito de cidadania, a orao sublinhada exerce a mesma funo sinttica em qual das alternativas abaixo?

Questão 1
2017Inglês

(EsPCEx- 2017) How diversity makes us smarter Decades of research by organizational scientists, psychologists, sociologists, economists and demographers show that socially diverse groups (that is, those with a diversity of race, ethnicity, gender and sexual orientation) are more innovative than homogeneous groups. It means being around people who are different from us makes us more creative, more diligent and more hardworking. It seems obvious that a group of people with diverse individual expertise would be better than a homogeneous group at solving complex, non-routine problems. It is less obvious that social diversity should work in the same way yet the science shows that it does. This is not only because people with different backgrounds bring new information. Simply interacting with individuals who are different forces group members to prepare better, to anticipate alternative viewpoints and to expect that reaching consensus will take effort. Diversity of expertise confers benefits that are obvious you would not think of building a new car without engineers, designers and quality-control experts but what about social diversity? The same logic applies to social diversity. People who are different from one another in race, gender and other dimensions bring unique information and experiences to bear on the task at hand. A male and a female engineer might have perspectives as different from one another as an engineer and a physicist and that is a good thing. The fact is that if you want to build teams or organizations capable of innovating, you need diversity. Diversity enhances creativity. It encourages the search for novel information and perspectives, leading to better decision making and problem solving. Diversity can improve the bottom line of companies and lead to discoveries and breakthrough innovations. Even simply being exposed to diversity can change the way you think. Adapted from http://www.scientificamerican.com/article/how-diversity-makes-us-smarter/ Which question below has its answer in paragraph 1?

Questão 1
2017Física

(EsPCEx- 2017) O desenho abaixo representa um circuito eltrico composto por gerador, receptor, condutores, um voltmetro (V),todos ideais, e resistores hmicos. O valor da diferena de potencial (ddp), entre os pontos F e G do circuito, medida pelo voltmetro, igual a

Questão 1
2017Matemática

(EsPCEx - 2017) Na figura esto representados os grficos das funes reaisf(quadrtica) eg(modular) definidas emi. Todas as razes das funesfegtambm esto representadas na figura. Sendo, assinale a alternativa que apresenta os intervalos ondehassume valores negativos

Questão 1
2017Química

(EsPCEx - 2017) Algumas viaturas militares administrativas possuem motores combusto que utilizam como combustvel a gasolina. A queima (combusto) de combustveis como a gasolina, nos motores combusto, fornece a energia essencial para o funcionamento dessas viaturas militares. Considerando uma gasolina na condio padro (25C e 1 atm) composta apenas por n-octano (C8H18)e que a sua combusto seja completa (formao exclusiva de CO2e H2Ogasosos como produtos), so feitas as seguintes afirmativas: Dados: I. a combusto da gasolina (C8H18) uma reao exotrmica; II. na combusto completa de 1mol de gasolina, so liberados 16mols de gs carbnico (CO2); III. a entalpia de combusto (calor de combusto) dessa gasolina - 5080 kJ/mol (Hc= -5080 kJ/mol) IV. o calor liberado na combusto de 57 gde gasolina de 1270 kJ. Das afirmativas apresentadas esto corretas apenas a

Questão 1
2017Português

(EsPCEx- 2017) Noruega como Modelo de Reabilitao de Criminosos O Brasil responsvel por uma das mais altas taxas de reincidncia criminal em todo o mundo. No pas, a taxa mdia de reincidncia (amplamente admitida, mas nunca comprovada empiricamente) de mais ou menos 70%, ou seja, 7 em cada 10 criminosos voltam a cometer algum tipo de crime aps sarem da cadeia. Alguns perguntariam Por qu?. E eu pergunto: Por que no? O que esperar de um sistema que prope reabilitar e reinserir aqueles que cometerem algum tipo de crime, mas nada oferece, para que essa situao realmente acontea? Presdios em estado de depredao total, pouqussimos programas educacionais e laborais para os detentos, praticamente nenhum incentivo cultural, e, ainda, uma sinistra cultura (mas que diverte muitas pessoas) de que bandido bom bandido morto (a vingana uma festa, dizia Nietzsche). Situao contrria encontrada na Noruega. Considerada pela ONU, em 2012, o melhor pas para se viver (1 no ranking do IDH) e, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil, o 8 pas com a menor taxa de homicdios no mundo, l o sistema carcerrio chega a reabilitar 80% dos criminosos, ou seja, apenas 2 em cada 10 presos voltam a cometer crimes; uma das menores taxas de reincidncia do mundo. Em uma priso em Bastoy, chamada de ilha paradisaca, essa reincidncia de cerca de 16% entre os homicidas, estupradores e traficantes que por ali passaram. Os EUA chegam a registrar 60% de reincidncia e o Reino Unido, 50%. A mdia europeia 50%. A Noruega associa as baixas taxas de reincidncia ao fato de ter seu sistema penal pautado na reabilitao e no na punio por vingana ou retaliao do criminoso. A reabilitao, nesse caso, no uma opo, ela obrigatria. Dessa forma, qualquer criminoso poder ser condenado pena mxima prevista pela legislao do pas (21 anos), e, se o indivduo no comprovar estar totalmente reabilitado para o convvio social, a pena ser prorrogada, em mais 5 anos, at que sua reintegrao seja comprovada. O presdio um prdio, em meio a uma floresta, decorado com grafites e quadros nos corredores, e no qual as celas no possuem grades, mas sim uma boa cama, banheiro com vaso sanitrio, chuveiro, toalhas brancas e porta, televiso de tela plana, mesa, cadeira e armrio, quadro para afixar papis e fotos, alm de geladeiras. Encontra-se l uma ampla biblioteca, ginsio de esportes, campo de futebol, chals para os presos receberem os familiares, estdio de gravao de msica e oficinas de trabalho. Nessas oficinas so oferecidos cursos de formao profissional, cursos educacionais, e o trabalhador recebe uma pequena remunerao. Para controlar o cio, oferecer muitas atividades, de educao, de trabalho e de lazer, a estratgia. A priso construda em blocos de oito celas cada (alguns dos presos, como estupradores e pedfilos, ficam em blocos separados). Cada bloco tem sua cozinha. A comida fornecida pela priso, mas preparada pelos prprios detentos, que podem comprar alimentos no mercado interno para abastecer seus refrigeradores. Todos os responsveis pelo cuidado dos detentos devem passar por no mnimo dois anos de preparao para o cargo, em um curso superior, tendo como obrigao fundamental mostrar respeito a todos que ali esto. Partem do pressuposto que, ao mostrarem respeito, os outros tambm aprendero a respeitar. A diferena do sistema de execuo penal noruegus em relao ao sistema da maioria dos pases, como o brasileiro, americano, ingls, que ele fundamentado na ideia de que a priso a privao da liberdade, e pautado na reabilitao e no no tratamento cruel e na vingana. O detento, nesse modelo, obrigado a mostrar progressos educacionais, laborais e comportamentais, e, dessa forma, provar que pode ter o direito de exercer sua liberdade novamente junto sociedade. A diferena entre os dois pases (Noruega e Brasil) a seguinte: enquanto l os presos saem e praticamente no cometem crimes, respeitando a populao, aqui os presos saem roubando e matando pessoas. Mas essas so consequncias aparentemente colaterais, porque a populao manifesta muito mais prazer no massacre contra o preso produzido dentro dos presdios (a vingana uma festa, dizia Nietzsche). LUIZ FLVIO GOMES, jurista, diretor-presidente do Instituto Avante Brasil e coeditor do Portal atualidadesdodireito.com.br. Estou no blogdolfg.com.br. ** Colaborou Flvia Mestriner Botelho, sociloga e pesquisadora do Instituto Avante Brasil. FONTE: Adaptado de http://institutoavantebrasil.com.br/noruega-como-modelo-de-reabilitacao-de-criminosos/. Acessado em 17 de maro de 2017. Em dois momentos do texto, o redator cita Nietzsche, que teria afirmado: a vingana uma festa. A partir do que se depreende da leitura, essa festa significa

Questão 1
2017Física

(EsPCEx- 2017) Quatro objetos esfricos A, B, C e D, sendo respectivamente suas massas mA, mB, mCe mD, tendo as seguintes relaes mA mBe mB= mC= mD, so lanados dentro de uma piscina contendo um lquido de densidade homognea. Aps algum tempo, os objetos ficam em equilbrio esttico. Os objetos A e D mantm metade de seus volumes submersos e os objetos C e B ficam totalmente submersos conforme o desenho abaixo. Sendo VA, VB, VCe VDos volumes dos objetos A, B, C e D, respectivamente, podemos afirmar que

Questão 1
2017História

(EsPCEx- 2017)No incio do sculo XIV, a China era a maior potncia mundial e empenhava-se intensamente na expanso martima e comercial, chegando ndia, quase um sculo antes de Cabral. Os chineses estiveram no sul da frica Oriental e no Mar Vermelho, enquanto os portugueses mal iniciavam sua explorao na costa norte da frica. Entretanto, antes de 1440, a expanso martima chinesa estagnou. Aponte, dentre as opes abaixo, aquela que apresenta a causa para o sucesso da explorao martima portuguesa.

Questão 2
2017História

(EsPCEx - 2017) No incio do sculo XVIII, a concorrncia das Antilhas fez com que o preo do acar brasileiro casse no mercado europeu. Os proprietrios de engenho, em Pernambuco, para minimizar os efeitos desta crise, recorreram a emprstimos junto aos comerciantes da Vila de Recife. Esta situao gerou um forte antagonismo entre estas partes, que se acirrou quando D. Joo V emancipou politicamente Recife, deixando esta de ser vinculada a Olinda. Tal fato desobrigou os comerciantes de Recife do recolhimento de impostos a favor de Olinda. O conflito que eclodiu em funo do acima relatado foi a:

Questão 2
2017Matemática

(EsPCEx - 2017) Em uma populao de homens e mulheres, 60% so mulheres, sendo 10% delas vegetarianas. Sabe-se, ainda, que 5% dos homens dessa populao tambm so vegetarianos. Dessa forma, selecionando-se uma pessoa dessa populao ao acaso e verificando-se que ela vegetariana, qual a probabilidade de que seja mulher?