Questões - ESPCEX | Gabarito e resoluções

(EsPCEx- 2020) Sobre a importncia da cincia Parece paradoxal que, no incio deste milnio, durante o que chamamos com orgulho de era dacincia, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem no se lembra do bug do milnio ouda enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previso maia de fim de mundo no ano 2012? Existe um cinismo cada vez maior com relao cincia, um senso de que fomos trados, de que promessas no foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenas apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo notrabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossvel acompanhar o passo da tecnologia. Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensvel aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir Lua, mas a maior parte da populao continua mal nutrida. Consumimos o planeta com um apetite insacivel, criando uma devastao ecolgica sem precedentes. Isso tudo graas cincia? Ao menos, assim que pensam os descontentes, mas no nada disso. Primeiro, a cincia no promete a redeno humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou no, acumulado atravs de um processo constante de refinamento e testes conhecido como mtodo cientfico. A prtica da cincia prov um modo de interagir com o mundo, expondo a essncia criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza transformao, que a vida e a morte so parte de uma cadeia de criao e destruio perpetuada por todo o cosmo, dos tomos s estrelas e vida. Nossa existncia parte desta transformao constante da matria, onde todo elo igualmente importante, do que criado ao que destrudo. A cincia pode no oferecer a salvao eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistrio em desafio, a cincia adiciona uma nova dimenso vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religies organizadas. A cincia no diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa deciso nossa, em geral tomada pelos polticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrtica. A culpa dos usos mais nefastos da cincia deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas no exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da plvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da histria? Ou o inventor do microscpio pelas armas biolgicas? A cincia no contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibiticos, TVs, avies,carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnolgicos modernos, caando para comer. Quantos optariam por isso? A culpa do que fazemos com o planeta nossa, no da cincia. Apenas uma sociedade versada na cincia pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso. Marcelo Gleiser professor de fsica terica no Dartmouth College (EUA). Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020. Na frase A culpa dos usos maisnefastosda cincia deve ser dividida por toda a sociedade, a palavra sublinhada, dentro do contexto, significa

(EsPCEx - 2020) Leia o texto a seguir e responda s questes 45, 46 e 47. Computer says no: Irish vet fails oral English testneeded to stay in Australia Louise Kennedy is an Irish veterinarian with degrees in history and politics - both obtained in English. She is married to an Australian and has been working in Australia as an equine vet on a skilled worker visa for the past two years. As a native English speaker, shehasexcellent grammar and a broad vocabulary, but has been unable to convince a machine she can speak English well enough to stay in Australia. But she is now scrambling for other visa options after a computer-based English test - scored by a machine - essentiallyhandedher a fail in terms of convincing immigration officers she can fluently speak her own language. Earlier this year, Kennedydecidedshe would seek permanent residency in Australia. Sheknewshe would have to sit a mandatory English proficiency test but was shocked whengotthe results. While she passed all other components of the test including writing and reading, (...). She got 74 when the government requires 79. Theres obviously a flaw in their computer software, when a person with perfect oral fluency cannot get enough points, she said. The test providers have categorically denied there is anything wrong with its computer-based test or the scoring engine trained to analyse candidates responses. We do not offer a pass or a fail, simply a score and the immigration department set the bar very high for people seeking permanent residency, they say. Kennedy, who is due to have a baby in October, says she will now have to pursue a bridging visa, while she seeks a more expensive spouse visa so she can remain with her Australian husband. Adapted from https://www.theguardian.com/australia-news/2017/aug/08/computer-says-no-irish-vet-fails-oral-english-test-needed-to-stay-in-australia According to the context, the missing part of paragraph 3 is... While she passed all other components of the test including writing and reading, (...).

(EsPCEx - 2020 - Modelo F - Questo 3) Na figura abaixo est representado o plano de Argang-Gauss com os afixos de 12 nmeros complexos. Sabe-se que esses afixos dividem a circunferncia em 12 partes iguais e que Z0= 1. Sobre o nmero complexo dado por correto afirmar que um nmero

(EsPCEx - 2020) O fsforo branco, de frmula P4, uma substncia bastante txica. utilizado para fins blicos como arma qumica de guerra em granadas fumgenas. Pode ser obtido a partir do aquecimento do fosfato de clcio, areia e coque em um forno especial, conforme mostrado na equao balanceada da reao: 2 Ca3(PO4)2 (s)+ 6 SiO2 (g)+ 10 C(s) 6 CaSiO3 (s)+ 1 P4 (s)+ 10 CO (g) A respeito da reao de obteno do fsforo branco, seus participantes e suas caractersticas so feitas as seguintes afirmativas. I - O fsforo branco classificado como uma substncia inica polar. II - O fsforo branco (P4) classificado como uma substncia simples. III - A geometria da molcula do gs monxido de carbono angular. IV - A massa de fsforo branco obtida quando se aquece 1860g de fosfato de clcio de rendimento de 80% de 297,6g. V - A distribuio eletrnica do tomo de clcio no estado fundamental : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 Das afirmativas feitas esto corretas apenas

(ESPCEX -2020) Em meados da dcada de 1930, o ento Capito do Exrcito Brasileiro Mrio Travassos publicou a obra Projeo Continental do Brasil, que at inspira o pensamento geopoltico nacional. Dentre os postulados geopolticos do autor, podemos destacar: I - A Amrica do Sul como um espao caracterizado por dois antagonismos geogrficos: a oposio entre a vertente do Atlntico e a do Pacifico e entre as bacias hidrogrficas do Amazonas e do Prata. II - A influncia polarizada de Buenos Aires, que limitava o poder brasileiro sobre a extensa vertente atlntica. III - A necessidade de atrao do Paraguai e da Bolvia para a esfera de influncia poltica e comercial do Brasil. IV - O projeto do Brasil como grande potncia sul-americana, empreendendo a marcha para o Oeste como o objetivo de erguer um polo de poder econmico e demogrfico na poro central do subcontinente. Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas, dentre as listadas acima.

(EsPCEx - 2020) Para fabricar uma mesa redonda que comporte 8 pessoas em sua volta, um projetista concluiu que essa mesa, para ser confortvel, dever considerar, para cada um dos ocupantes, um arco de circunferncia com 62,8 cm de comprimento. O tampo redondo da mesa ser obtido a partir de uma placa quadrada de madeira compensada. Adotando = 3,14, a menor medida do lado dessa placa quadrada que permite obter esse tampo de mesa

(EsPCEx - 2020) O carbeto de clcio, de frmula CaC2, muito comum em equipamentos usados por exploradores de cavernas para fins de iluminao. Ele reage com gua e gera como um dos produtos o gs acetileno (etino), de frmula C2H2, conforme mostra a equao, no balanceada, a seguir CaC2(s) + H2O (l) C2H2(g)+ Ca(OH)2 (g)(equao 1) Sequencialmente, esse gs inflamvel pode sofrer uma reao de combusto completa, liberando energia, conforme a equao, no balanceada, a seguir C2H2 (g)+ O2 (g) CO2(g)+ H2O(g)+ calor (equao 2) Uma massa de 512g de carbeto de clcio com pureza de 50% (e 50% de materiais inertes) tratada com gua, obtendo-se uma certa quantidade de gs acetileno. Esse gs produzido sofre uma reao de combusto completa. Considerando a reao de combusto completa do acetileno nas condies ambientes (25C e 1 atm), o volume de gases obtidos e o valor da energia liberada como calor nessa reao, a partir da massa original de carbeto de clcio, so, respectivamente, Dados: - volume molar na condio ambiente = 24,5 Lmol-1 (25C e 1 atm); calor de combusto do etino = -1298 kJmol-1; e - constante universal dos gases R = 0,082 Latmmol-1k-1

(EsPCEx- 2020) Sobre a importncia da cincia Parece paradoxal que, no incio deste milnio, durante o que chamamos com orgulho de era dacincia, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem no se lembra do bug do milnio ouda enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previso maia de fim de mundo no ano 2012? Existe um cinismo cada vez maior com relao cincia, um senso de que fomos trados, de que promessas no foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenas apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo notrabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossvel acompanhar o passo da tecnologia. Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensvel aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir Lua, mas a maior parte da populao continua mal nutrida. Consumimos o planeta com um apetite insacivel, criando uma devastao ecolgica sem precedentes. Isso tudo graas cincia? Ao menos, assim que pensam os descontentes, mas no nada disso. Primeiro, a cincia no promete a redeno humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou no, acumulado atravs de um processo constante de refinamento e testes conhecido como mtodo cientfico. A prtica da cincia prov um modo de interagir com o mundo, expondo a essncia criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza transformao, que a vida e a morte so parte de uma cadeia de criao e destruio perpetuada por todo o cosmo, dos tomos s estrelas e vida. Nossa existncia parte desta transformao constante da matria, onde todo elo igualmente importante, do que criado ao que destrudo. A cincia pode no oferecer a salvao eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistrio em desafio, a cincia adiciona uma nova dimenso vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religies organizadas. A cincia no diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa deciso nossa, em geral tomada pelos polticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrtica. A culpa dos usos mais nefastos da cincia deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas no exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da plvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da histria? Ou o inventor do microscpio pelas armas biolgicas? A cincia no contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibiticos, TVs, avies,carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnolgicos modernos, caando para comer. Quantos optariam por isso? A culpa do que fazemos com o planeta nossa, no da cincia. Apenas uma sociedade versada na cincia pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso. Marcelo Gleiser professor de fsica terica no Dartmouth College (EUA). Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020. Depois de ler o texto, compreende-se que a importncia da cincia est, principalmente, em poder

(EsPCEx - 2020) Sabendo-se que a equao 2x2+ ay2 - bxy - 4x + 8y + c = 0 representa uma circunferncia de raio 3, a soma a + b + c igual a

(EsPCEx- 2020) Sobre a importncia da cincia Parece paradoxal que, no incio deste milnio, durante o que chamamos com orgulho de era dacincia, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem no se lembra do bug do milnio ouda enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previso maia de fim de mundo no ano 2012? Existe um cinismo cada vez maior com relao cincia, um senso de que fomos trados, de que promessas no foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenas apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo notrabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossvel acompanhar o passo da tecnologia. Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensvel aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir Lua, mas a maior parte da populao continua mal nutrida. Consumimos o planeta com um apetite insacivel, criando uma devastao ecolgica sem precedentes. Isso tudo graas cincia? Ao menos, assim que pensam os descontentes, mas no nada disso. Primeiro, a cincia no promete a redeno humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou no, acumulado atravs de um processo constante de refinamento e testes conhecido como mtodo cientfico. A prtica da cincia prov um modo de interagir com o mundo, expondo a essncia criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza transformao, que a vida e a morte so parte de uma cadeia de criao e destruio perpetuada por todo o cosmo, dos tomos s estrelas e vida. Nossa existncia parte desta transformao constante da matria, onde todo elo igualmente importante, do que criado ao que destrudo. A cincia pode no oferecer a salvao eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistrio em desafio, a cincia adiciona uma nova dimenso vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religies organizadas. A cincia no diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa deciso nossa, em geral tomada pelos polticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrtica. A culpa dos usos mais nefastos da cincia deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas no exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da plvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da histria? Ou o inventor do microscpio pelas armas biolgicas? A cincia no contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibiticos, TVs, avies,carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnolgicos modernos, caando para comer. Quantos optariam por isso? A culpa do que fazemos com o planeta nossa, no da cincia. Apenas uma sociedade versada na cincia pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso. Marcelo Gleiser professor de fsica terica no Dartmouth College (EUA). Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020. Em tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossvel acompanhar o passo da tecnologia,a orao subordinada sublinhada

(EsPCEx - 2020) Soluo saturada: soluo que contm a quantidade mxima de soluto em determinada quantidade de solvente, a determinada temperatura; a relao entre quantidades mximas de soluto e quantidade de solvente denominada de coeficiente de solubilidade. Soluo insaturada: quando a soluo contm uma quantidade de soluto inferior ao seu coeficiente de solubilidade, na temperatura em que se encontra a soluo. Soluo supersaturada: quando a soluo contm uma quantidade de soluto dissolvido superior ao seu coeficiente de solubilidade, na temperatura em que se ela se encontra. instvel . USBERCO, Joo e SALVADOR, Edgard, Fsico-qumica, So Paulo, Ed Saraiva, 2009, Pg. 18. FONSECA, Martha Reis Marques da, Qumica Geral, So Paulo, Ed FTD, 2007, Pg. 18 e 19. Considere o grfico da curva de solubilidade em funo da temperatura para um sal hipottico A. No grfico, a linha contnua representa a solubilidade mxima do soluto (sal A) em 100 g de gua na temperatura correspondente. Acerca desse grfico e processo de solubilidade so feitas as seguintes afirmativas: I Na temperatura de 20 C, misturando-se 50 g do sal A em 100 g de gua, ter-se- um sistema heterogneo. II Na temperatura de 40 C, a adio de 50 g do sal A em 100 g de gua produzir uma soluo insaturada. III 200 g de gua dissolvem totalmente 90 g do sal A a 30 C. IV Uma soluo contendo 60 g do sal A em 100 g de gua ser saturada em 60 C. Das afirmativas feitas esto corretas apenas

(EsPCEx - 2020) Are any foods safe to eat anymore? The fears and the facts Food was once seen as a source of sustenance and pleasure. Today, the dinner table can instead begin to feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack? Does wheat contribute to Alzheimers disease? Will dairy products clog up arteries? Worse still, the advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson recently put it: You can guarantee that what people think will be good for you this year, they wont next year. This may be somewhat inevitable: evidence-based health advice should be constantly updated as new studies explore the nuances of what we eat and the effects the meals have on our bodies. But when the media(an ill-informed health gurus) exaggerate the results of a study without providing the context, it can lead to unnecessary fears that may, ironically, push you towards less healthy choices. The good news is that next year you may be pleased to learn that many of your favourite foods are not ticking time bomb you have been led to believe Adapted from: http://www.bbc.comfuturestory20151029-are-any-foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth In the sentences ...ill-informed health gurus (paragraph 2), the prefix ill means

(EsPCEx 2020) O mercosul tem sido muito criticado nos ltimos anos pela perda de dinamismo, apesar dos importantes avanos obtidos desde sua criao. Sobre esse bloco econmico regional, correto afirmar que: I - Promoveu a chamada distenso geopoltica entre Brasil e Argentina, que histricamente disputavam a hegemonia na Bacia do Prata. II - O incremento da cooperao diplomtica entre o Brasil e a Aregentina, durante a dcada de 1980, contribuiu para a formao do bloco. III - A adoo da Tarifa Externa Comum (TEC) transformou o Mercosul em uma unio aduaneira perfeita, visto que os pases-membros so obrigados a aplicar a mesma alquota de importao para os produtos. IV - O protocolo de Ouro Preto inseriu a clusula democrtica no Tratado de Assuno ajudou a criar um ambiente de maior estabilidade poltica no mbito regional. V - O Mercosul foi, na verdade, uma resposta ao esgotamento dos modelos de desenvolvimento baseados na substituio de importaes adotados pelas duas principais economias do bloco. Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

(EsPCEx- 2020) Sobre a importncia da cincia Parece paradoxal que, no incio deste milnio, durante o que chamamos com orgulho de era dacincia, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo. Quem no se lembra do bug do milnio ouda enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previso maia de fim de mundo no ano 2012? Existe um cinismo cada vez maior com relao cincia, um senso de que fomos trados, de que promessas no foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenas apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo notrabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossvel acompanhar o passo da tecnologia. Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensvel aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir Lua, mas a maior parte da populao continua mal nutrida. Consumimos o planeta com um apetite insacivel, criando uma devastao ecolgica sem precedentes. Isso tudo graas cincia? Ao menos, assim que pensam os descontentes, mas no nada disso. Primeiro, a cincia no promete a redeno humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou no, acumulado atravs de um processo constante de refinamento e testes conhecido como mtodo cientfico. A prtica da cincia prov um modo de interagir com o mundo, expondo a essncia criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza transformao, que a vida e a morte so parte de uma cadeia de criao e destruio perpetuada por todo o cosmo, dos tomos s estrelas e vida. Nossa existncia parte desta transformao constante da matria, onde todo elo igualmente importante, do que criado ao que destrudo. A cincia pode no oferecer a salvao eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada. Ao transformar mistrio em desafio, a cincia adiciona uma nova dimenso vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religies organizadas. A cincia no diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos. Essa deciso nossa, em geral tomada pelos polticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrtica. A culpa dos usos mais nefastos da cincia deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas no exclusivamente, pelos cientistas. Afinal, devemos culpar o inventor da plvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da histria? Ou o inventor do microscpio pelas armas biolgicas? A cincia no contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibiticos, TVs, avies,carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnolgicos modernos, caando para comer. Quantos optariam por isso? A culpa do que fazemos com o planeta nossa, no da cincia. Apenas uma sociedade versada na cincia pode escolher o seu destino responsavelmente. Nosso futuro depende disso. Marcelo Gleiser professor de fsica terica no Dartmouth College (EUA). Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020. Assinale a alternativa que apresenta o ncleo do sujeito do seguinte perodo: Apenas uma sociedade versada na cincia pode escolher o seu destino responsavelmente.

(EsPCEx - 2020) Are any foods safe to eat anymore? The fears and the facts Food was once seen as a source of sustenance and pleasure. Today, the dinner table can instead begin to feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack? Does wheat contribute to Alzheimers disease? Will dairy products clog up arteries? Worse still, the advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson recently put it: You can guarantee that what people think will be good for you this year, they wont next year. This may be somewhat inevitable: evidence-based health advice should be constantly updated as new studies explore the nuances of what we eat and the effects the meals have on our bodies. But when the media(an ill-informed health gurus) exaggerate the results of a study without providing the context, it can lead to unnecessary fears that may, ironically, push you towards less healthy choices. The good news is that next year you may be pleased to learn that many of your favourite foods are not ticking time bomb you have been led to believe Adapted from: http://www.bbc.comfuturestory20151029-are-any-foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth In the text, the word ironically (paragraph 2) introduces