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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2016Física

(Uerj 2016) Em uma loja, a potncia mdia mxima absorvida pelo enrolamento primrio de um transformador ideal igual a 100 W. O enrolamento secundrio desse transformador, cuja tenso eficaz igual a 5,0 V, fornece energia a um conjunto de aparelhos eletrnicos ligados em paralelo. Nesse conjunto, a corrente em cada aparelho corresponde a 0,1 A. O nmero mximo de aparelhos que podem ser alimentados nessas condies de:

Questão
2016Geografia

(Uerj 2016) No fim da década de 1960, sob a justificativa de evitar a internacionalização da Amazônia, os governos militares distribuíram terras e subsídios a quem se dispusesse a se embrenhar na floresta. Atualmente, 36% do gado bovino e 5% das plantações de soja do país encontram-se na região amazônica. Investir ali é um ótimo negócio. As terras custam até um décimo do valor no Sudeste. Adaptado de planetasustentavel.abril.com.br. Recentemente, a ocupação econômica da Amazônia vem passando por várias alterações, como a expansão do agronegócio, citada no texto. Um efeito negativo e outro positivo, ocasionados por essa expansão, estão respectivamente identificados em:

Questão
2016Biologia

(UERJ 2016) Um dos fatores determinantes da perda de clcio dos ossos o envelhecimento, sobretudo em mulheres. O esquema abaixo representa a regulao do clcio no sangue humano, realizada pelas glndulas X e Y, responsveis diretas pela produo dos hormnios A e B, respectivamente. Esse processo de perda de clcio resulta, principalmente, da atuao intensa do hormnio e da glndula indicados em:

Questão
2016Filosofia

(Uerj 2016)Cidade Maravilhosa Cidade maravilhosaCheia de encantos milCidade maravilhosaCoração do meu BrasilBerço do samba e de lindas cançõesQue vivem n’alma da genteÉs o altar dos nossos coraçõesQue cantam alegremente(...)André Filho e Silva Sobreira, 1935 Rio 40 graus Rio 40 grausCidade maravilhaPurgatório da belezaE do caos(...)O Rio é uma cidadeDe cidades misturadasO Rio é uma cidadeDe cidades camufladasCom governos misturadosCamuflados, paralelosSorrateirosOcultando comandos...(...)Gatilho de disketMarcação pagode, funkDe gatilho marcaçãoDe samba-lanceCom batuque digitalNa sub-uzi musicalDe batucada digital(...)Fernanda Abreu, 1992letras.mus.br  As letras das canções Cidade maravilhosa, de 1935, e Rio 40 graus, de 1992, parecem não retratar a mesma cidade.As diferentes percepções do Rio de Janeiro, retratadas em cada letra, podem ser associadas, respectivamente, às ideias de:

Questão
2016RedaçãoPortuguês

(UERJ 2016) A ARTE DE ENGANAR Em seu livro Pernas pro ar, Eduardo Galeano recorda que, na era vitoriana, era proibido mencionar calas na presena de uma jovem. Hoje em dia, diz ele, no cai bem utilizar certas expresses perante a opinio pblica: O capitalismo exibe o nome artstico de economia de mercado; imperialismo se chama globalizao; suas vtimas se chamam pases em via de desenvolvimento; oportunismo se chama pragmatismo; despedir sem indenizao nem explicao se chama flexibilizao laboral etc. A lista longa. Acrescento os inmeros preconceitos que carregamos: ladro sonegador; lobista consultor; fracasso crise; especulao derivativo; latifndio agronegcio; desmatamento investimento rural; lavanderia de dinheiro escuso paraso fiscal; acumulao privada de riqueza democracia; socializao de bens ditadura; governar a favor da maioria populismo; tortura constrangimento ilegal; invaso interveno; peste pandemia; magricela anorxica. Eufemismo a arte de dizer uma coisa e acreditar que o pblico escuta ou l outra. um jeitinho de escamotear significados. De tentar encobrir verdades e realidades. Posso admitir que perteno terceira idade, embora esteja na cara: sou velho. Ora, poderia dizer que sou seminovo! Como carros em revendedoras de veculos. Todos velhos! Mas o adjetivo seminovo os torna mais vendveis. Coitadas das palavras! Elas so distorcidas para que a realidade, escamoteada, permanea como est. No conseguem, contudo, escapar da luta de classes: pobre ladro, rico corrupto. Pobre viciado, rico dependente qumico. Em suma, eufemismo um truque semntico para tentar amenizar os fatos. Frei Betto Adaptado de O Dia, 21/03/2015. Frei Betto inicia seu texto com uma citao do escritor uruguaio Eduardo Galeano, recorrendo a recurso comum de argumentao. Esse recurso constitui um argumento de:

Questão
2016Português

(Uerj 2016) A EDUCAÇÃO PELA SEDA Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável. Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar. Rosa Amanda Strausz Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990. A narrativa condensada do texto sugere uma crítica relacionada à educação, tema anunciado no título. Essa crítica dirige-se principalmente à seguinte característica geral da vida social:

Questão
2016Português

(UERJ -2016) No ltimo quadrinho, formula-se uma analogia moral, quando se sugere que no possvel ver tudo o que acontece frente dos olhos. A partir dessa analogia, pode-se chegar seguinte concluso:

Questão 18
2015Espanhol

(UERJ - 2015) Causas de las masivas manifestaciones en Brasil Brasil, la potencia emergente, el pas en el que deposita su mirada el mundo entero, sorprendi a ese mismo mundo con masivas manifestaciones populares que alcanzaron al menos a veinte ciudades y movilizaron a miles de personas. Cules fueron los motivos que impulsaron tan espectaculares protestas? El disparador fue, sin duda, el aumento en el precio del transporte pblico. El costo de un viaje en mnibus o metro puede alcanzar, dependiendo de la ciudad, hasta 1,60 dlares. El inminente incremento en esta ya elevada tarifa fue la gota que rebas el vaso. Estudiantes universitarios, organizados por medio de las redes sociales, fueron los principales organizadores de las concentraciones. Nadie esperaba un despliegue de semejante envergadura en un pas que no presenciaba protestas de este mbito desde 1992. Aquel ao el movimiento estudiantil llamado caras pintadas tom las calles y el entonces presidente Fernando Collor de Melo abandon el poder mediante un procedimiento de impeachment. Las motivaciones de fondo que llevaron a la gente a las calles son muy amplias. 1Desde esta fecha hasta 2016, Brasil ser sede de los ms importantes eventos del deporte mundial: el Mundial de Ftbol y los Juegos Olmpicos. El gobierno ha desembolsado inmensas sumas en el acondicionamiento de estadios, los cuales, en muchos casos, costaron a las arcas pblicas mucho ms de lo que deberan. Los gastos efectuados para la organizacin de la Copa del Mundo ya han superado la barrera de los 13.000 millones de dlares y an falta mucho por hacer. Por citar un ejemplo particular, el estadio Maracan haba sido integralmente reformado para los Juegos Panamericanos de 2008, el jugoso presupuesto haba sido aprobado bajo la justificacin de que el escenario quedara listo para el Mundial de 2014. 2Pero nada de eso sucedi. Con el mundial en la mira, el gobierno federal desembols 500 millones de dlares adicionales para demoler las reformas realizadas en 2008 y reconstruir el Maracan una vez ms, esta vez s, respetando los padrones de la FIFA. Es cierto que el estadio es simplemente espectacular, de lo mejor de lo mejor a nivel mundial. 3Pero vale esta pregunta: era necesaria la re-reforma? En las manifestaciones se vieron muchos carteles que sostenan que lo nico que respeta los padrones internacionales de la FIFA en el Brasil de hoy son los estadios, porque los hospitales, escuelas y otros servicios pblicos siguen sin satisfacer las necesidades de la poblacin. La primera plana del diario paulista Folha de So Paulo bien 4lo resumi con este titular: Miles salen a las calles contra todo. Se trata de un fenmeno ms social que poltico, el cual predomina en las grandes ciudades. En medio de la sorpresa, los principales referentes polticos han limitado sus declaraciones. La presidenta Dilma Rousseff ha sostenido que est orgullosa de los manifestantes y que todo reclamo debe ser escuchado. Su pasado como activista poltica juvenil y luchadora social explican su tolerancia para con los movimientos estudiantiles. Por ahora ms interrogantes que certezas en relacin a esta nueva y compleja realidad social brasilea. nuevatribuna.es En la cohesin textual, se llama anfora al procedimiento de utilizarse un trmino para referirse a algo ya enunciado. Se puede identificar la anfora en el siguiente ejemplo:

Questão
2015Química

(UERJ - 2015) Com base no nmero de partculas subatmicas que compem um tomo, as seguintes grandezas podem ser definidas: O oxignio encontrado na natureza sob a forma de trs tomos: 16O, 17O e 18O. No estado fundamental, esses tomos possuem entre si quantidades iguais de duas das grandezas apresentadas. Os smbolos dessas duas grandezas so:

Questão
2015História

(UERJ -2015) A pintura histrica alcanou no sculo XIX importante lugar no projeto poltico do Segundo Reinado. Esse gnero artstico mantinha intenso dilogo com a produo do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro. Por meio da pintura histrica, forjou-se um passado pico e monumental, em que toda a populao pudesse se sentir representada nos eventos gloriosos da histria nacional. O trabalho de Arajo Porto-Alegre como crtico de arte e diretor da Academia Imperial de Belas Artes possibilitou a visibilidade da pintura histrica com seus pintores oficiais, Pedro Amrico e Victor Meirelles. (CASTRO, Isis Pimentel de. Adaptado de periodicos.ufsc.br.) Considerando as imagens das telas e as informaes do texto, as pinturas histricas para o governo do Segundo Reinado tinham a funo essencial de:

Questão
2015Matemática

(Uerj 2015) Uma ferramenta utilizada na construção de uma rampa é composta pela seguinte estrutura: - duas varas de madeira, correspondentes aos segmentos AE e AD, que possuem comprimentos diferentes e formam o ângulo DÂE igual a 45º- uma travessa, correspondente ao segmento BC, que une as duas varas e possui uma marca em seu ponto médio M  - um fio fixado no vértice A e amarrado a uma pedra P na outra extremidade; - nesse conjunto, os segmentos AB e AC são congruentes. Observe o esquema que representa essa estrutura: Quando o fio passa pelo ponto M, a travessa BC fica na posição horizontal. Com isso, obtémse, na reta que liga os pontos D e E, a inclinação α desejada. Calcule , α supondo que o ângulo AÊD mede 85º.

Questão
2015Matemática

Ao digitar corretamente a expressão em uma calculadora, o retorno obtido no visor corresponde a uma mensagem de erro, uma vez que esse logaritmo não é um número real. Determine todos os valores reais de xpara que o valor da expressão seja um número real.

Questão
2015Biologia

(UERJ 2015) Para a realização de um exame, os indivíduos A e B ingeriram uma solução contendo glicose. Após a ingestão, foram registradas as alterações da concentração plasmática da glicose e dos hormônios X e Y em ambos os indivíduos. Observe os resultados das medições nos gráficos: Com base na análise dos gráficos, é possível identificar que um dos indivíduos apresenta diabetes tipo II e que um dos hormônios testados é o glucagon. O indivíduo diabético e o hormônio glucagon estão representados, respectivamente, pelas seguintes letras:

Questão
2015Química

(Uerj 2015) Em 1815, o médico inglês William Prout formulou a hipótese de que as massas atômicas de todos os elementos químicos corresponderiam a um múltiplo inteiro da massa atômica do hidrogênio. Já está comprovado, porém, que o cloro possui apenas dois isótopos e que sua massa atômica é fracionária. Os isótopos do cloro, de massas atômicas 35 e 37, estão presentes na natureza, respectivamente, nas porcentagens de:

Questão
2015Português

(UERJ - 2015) O ARRASTO Estarrecedor, nefando, inominvel, infame. Gasto logo os adjetivos porque eles fracassam em dizer o sentimento que os fatos impem. Uma trabalhadora brasileira, descendente de escravos, como tantos, que cuida de quatro filhos e quatro sobrinhos, que parte para o trabalho s quatro e meia das manhs de todas as semanas, que administra com o marido um ganho de mil e seiscentos reais, que paga pontualmente seus carns, como milhes de trabalhadores brasileiros, baleada em circunstncias no esclarecidas no Morro da Congonha e, levada como carga no porta-malas de um carro policial a pretexto de ser atendida, arrastada morte, a cu aberto, pelo asfalto do Rio. No vou me deter nas verses apresentadas pelos advogados dos policiais.1Todas as vozes tero que ser ouvidas, e com muita ateno voz daqueles que nunca so ouvidos. Mas, antes das verses, o fato que esse porta-malas, ao se abrir fora do script, escancarou um real que est acostumado a existir na sombra. O marido de Cludia Silva Ferreira disse que, se o porta-malas no se abrisse como abriu (por obra do acaso, dos deuses, do diabo), esse seria apenas mais um caso.2Ele est dizendo: seria uma morte annima,3aplainada pela surdez da4praxe, pela invisibilidade, uma morte no questionada, como tantas outras. 5 uma imagem verdadeiramente surreal, no porque esteja fora da realidade, mas porque destampa, por um acaso objetivo (a expresso era usada pelos 6surrealistas), uma cena7recalcada da conscincia nacional, com tudo o que tem de violncia naturalizada e corriqueira, tratamento degradante dado aos pobres, estupidez elevada ao cmulo, ignorncia bruta transformada em trapalhada8transcendental, alm de um ndice grotesco de mtodos de camuflagem e desapario de pessoas.9Pois assim como10Amarildo aquele que desapareceu das vistas, e no faz muito tempo, Cludia aquela que subitamente salta vista, e ambos soam, queira-se ou no, como o verso e o reverso do mesmo. O acaso da queda de Cludia d a ver algo do que no pudemos ver no caso do desaparecimento de Amarildo. A sua passagem meterica pela tela um desfile do carnaval de horror que escondemos.11Aquele carro o carro alegrico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que lutar para que no se transforme no carro alegrico do Brasil. Jos Miguel Wisnik Adaptado de oglobo.globo.com, 22/03/2014. 3 aplainada nivelada 4 praxe prtica, hbito 6 surrealistas participantes de movimento artstico do sculo 20 que enfatiza o papel do inconsciente 7 recalcada fortemente reprimida 8 transcendental que supera todos os limites 10 Amarildo pedreiro desaparecido na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, em 2013, depois de ser detido por policiais Aquele carro o carro alegrico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que lutar para que no se transforme no carro alegrico do Brasil. (ref. 11) A sequncia do emprego dos artigos em de um Brasil e do Brasil representa uma relao de sentido entre as duas expresses, intimamente ligada a uma preocupao social por parte do autor do texto. Essa relao de sentido pode ser definida como: