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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2018Química

(UERJ - 2018) Em anlises metalrgicas, emprega-se uma soluo denominada nital, obtida pela solubilizao do cido ntrico em etanol. Um laboratrio de anlises metalrgicas dispe de uma soluo aquosa de cido ntrico com concentrao de 60% m/m e densidade de 1,4 kg/L. O volume de 2,0 mL dessa soluo solubilizado em quantidade de etanol suficiente para obter 100,0 mL de soluo nital. Com base nas informaes, a concentrao de cido ntrico, em g.L-1na soluo nital igual a:

Questão
2018Inglês

(Uerj  simulado2018) A ARTE DE ENVELHECER ¹O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. ²Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade. A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar. A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim. A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão. ³Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, ⁴é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo. Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época. ⁵Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.   DRÁUZIO VARELLA Folha de São Paulo, 23/01/2016.         HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY   The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there. It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist. The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease. For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details. A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end.   psychcentral.com   This text shares its general theme with the one in A arte de envelhecer, de Dráuzio Varella.   The theme addressed in both texts concerns the following issue:      

Questão
2018Biologia

Por serem formados por sedimentos bem finos, que se deslocam facilmente, os solos dos mangues so mais instveis. rvores encontradas nesse ambiente apresentam adaptaes que garantem sua sobrevivncia, como o formato diferenciado de suas razes, ilustrado na imagem. O formato diferenciado de raiz desses vegetais contribui para o seguinte processo:

Questão
2018Inglês

(Uerj simulado 2018)  HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY               The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, 1in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there.               It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist.               The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease.               For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details.             A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end.   psychcentral.com According to the last paragraph, the elderly is a new market segment to be considered. In this sense, the main idea behind the technology developed for the elderly is:

Questão
2018Física

(UERJ - 2018) Observe no diagrama as etapas de variao da temperatura e de mudanas de estado fsico de uma esfera slida, em funo do calor por ela recebido. Admita que a esfera constituda por um metal puro. Durante a etapa D, ocorre a seguinte mudana de estado fsico:

Questão
2018Química

Em estações de tratamento de água, é feita a adição de compostos de flúor para prevenir a formação de cáries. Dentre os compostos mais utilizados, destaca-se o ácido fluossilícico, cuja fórmula molecular corresponde a. O número de oxidação do silício nessa molécula é igual a:

Questão
2018Geografia

A partir da análise da tabela, uma importante mudança em processo na demografia estadunidense e a respectiva causa associada ao grupo populacional atingido são:

Questão
2018Português

(UERJ - 2018/2) Guimares Rosa afirmou, em uma entrevista, que somente renovando a lngua que se pode renovar o mundo. Visando a essa renovao, recorria a neologismos e inverses pouco usuais de termos, explorando novos sentidos em seus textos. Um exemplo dessas inverses encontra-se em:

Questão
2018Geografia

(UERJ) A integrao da Unio Europeia comeou oficialmente em 1957 e durante dcadas houve um movimento contnuo de ampliao das liberdades de circulao de riquezas. A imagem abaixo aponta um fato importante desse perodo: a entrada em vigor do Acordo Schengen. Nos ltimos anos, no entanto, o bloco vem enfrentando dificuldades que sinalizam a possibilidade de retrocessos. Considerando os eventos ocorridos nesse continente nos ltimos cinco anos, a explicao para a mudana exposta na notcia a necessidade de controle dos fluxos de:

Questão
2018Física

(UERJ-2018) O esquema abaixo representa as esferas metlicas A e B, ambas com massas de 10-3Kg e carga eltrica de mdulo igual 10-6C. As esferas esto presas por fios isolantes, a suportes, e a distncia entre elas de 1m. Admita que o fio que predne a esfera A foi cortado e que a fora resultante sobre essa esfera corresponde apenas fora de interao eltrica. Calcule a acelerao, em m/s, adquirida pela esfera A imediatamente aps o corte do fio

Questão
2018RedaçãoPortuguês

(UERJ - 2018) No meio do caminho O homem ia andando e encontrou uma pedra no meio do caminho. Milhes de homens encontram uma pedra no caminho e dela se esquecem. Um poeta, que talvez nunca tenha encontrado pedra nenhuma, que fatalmente esqueceu muitas coisas, esqueceu caminhos que andou e pedras que no encontrou, fez um poema dizendo que nunca esqueceria a pedra encontrada no meio do caminho. Se a rosa uma rosa, a pedra deveria ser uma pedra, mas nem sempre . No meu primeiro dia de escola, da qual seria expulso por no saber falar o mnimo que se espera de uma criana, minha tia e madrinha, que ns chamvamos de Doneta, mas tinha outro nome do qual me esqueci, levou-me pela mo em silncio, e em silncio ia eu, sem saber o que representava o primeiro dia de escola. Quando percebi o que seria aquilo misturar-me a meninos estranhos e ferozes, ficar longe de casa e da mo da minha tia e madrinha entrei a espernear, aos berros aos quais mais tarde renunciaria por inteis. Foi ento que a tia e madrinha definiu a situao, dizendo com sabedoria: So os abrolhos, meu filho. Sim, os abrolhos comearam e at hoje no acabaram. No sei bem o que um abrolho, mas deve ser uma pedra no caminho da gente. A diferena mais substancial que bastou uma pedra no meio do caminho para que um poeta dela no se esquecesse. No sendo poeta, no me lembro de ter topado com pedra nenhuma no meio do caminho. Mas, em matria de abrolhos, sou douto. Mesmo no sabendo em que consiste um abrolho. Como disse acima, tiraram-me daquele abrolho inicial porque no sabia falar. Aprendi a escrever mal e porcamente, e os abrolhos vieram em legio. Fao fora para esquec-los, mas volta e meia penso que seria melhor encontrar uma pedra no meio do caminho. CARLOS HEITOR CONY Folha de So Paulo, 05/05/2002. A crnica No meio do caminho faz referncia a um poema de mesmo ttulo, de Carlos Drummond de Andrade, cuja primeira estrofe se l a seguir: No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra O tipo de relao intertextual que se estabelece entre a crnica e o poema pode ser definido como:

Questão
2018Física

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Lucy caiu da árvore Conta a lenda que, na noite de 24 de novembro de 1974, as estrelas brilhavam na beira do rio Awash, no interior da Etiópia. Um gravador K7 repetia a música dos Beatles Lucy in the Sky with Diamonds. Inspirados, os paleontólogos decidiram que a fêmea AL 288-1, cujo esqueleto havia sido escavado naquela tarde, seria apelidada carinhosamente de Lucy. Lucy tinha 1,10 m e pesava 30 kg. Altura e peso de um chimpanzé. 1Mas não se iluda, Lucy não pertence à linhagem que deu origem aos macacos modernos. Ela já andava ereta sobre os membros inferiores. Lucy pertence à linhagem que deu origem ao animal que escreve esta crônica e ao animal que a está lendo, eu e você. Os ossos foram datados. Lucy morreu 3,2 milhões de anos atrás. Ela viveu 2 milhões de anos antes do aparecimento dos primeiros animais do nosso gênero, o Homo habilis. A enormidade de 3 milhões de anos separa Lucy dos mais antigos esqueletos de nossa espécie, o Homo sapiens, que surgiu no planeta faz meros 200 mil anos. Lucy, da espécie Australopithecus afarensis, é uma representante das muitas espécies que existiram na época em que a linhagem que deu origem aos homens modernos se separou da que deu origem aos macacos modernos. 2Lucy já foi chamada de elo perdido, o ponto de bifurcação que nos separou dos nossos parentes mais próximos. Uma das principais dúvidas sobre a vida de Lucy é a seguinte: ela já era um animal terrestre, como nós, ou ainda subia em árvores? 3Muitos ossos de Lucy foram encontrados quebrados, seus fragmentos espalhados pelo chão. Até agora, se acreditava que isso se devia ao processo de fossilização e às diversas forças às quais esses ossos haviam sido submetidos. Mas os cientistas resolveram estudar em detalhes as fraturas. As fraturas, principalmente no braço, são de compressão, aquela que ocorre quando caímos de um local alto e apoiamos os membros para amortecer a queda. Nesse caso, a força é exercida ao longo do eixo maior do osso, causando um tipo de fratura que é exatamente o encontrado em Lucy. Usando raciocínios como esse, os cientistas foram capazes de explicar todas as fraturas a partir da hipótese de que Lucy caiu do alto de uma árvore de pé, se inclinou para frente e amortizou a queda com o braço. 4Uma queda de 20 a 30 metros e Lucy atingiria o solo a 60 km/h, o suficiente para matar uma pessoa e causar esse tipo de fratura. Como existiam árvores dessa altura onde Lucy vivia e muitos chimpanzés sobem até 150 metros para comer, uma queda como essa é fácil de imaginar. A conclusão é que Lucy morreu ao cair da árvore. E se caiu era porque estava lá em cima. E se estava lá em cima era porque sabia subir. Enfim, sugere que Lucy habitava árvores. Mas na minha mente ficou uma dúvida. Quando criança, eu subia em árvores. E era por não sermos grandes escaladores de árvores que eu e meus amigos vivíamos caindo, alguns quebrando braços e pernas. Será que Lucy morreu exatamente por tentar fazer algo que já não era natural para sua espécie? Fernando Reinach adaptado de O Estado de S. Paulo, 24/09/2016. 1. (Uerj 2018) Considere que Lucy tenha caído de uma altura igual a 20 m,com aceleração constante, atingindo o solo com a velocidade de 60 km/h. Nessas condições, o valor da aceleração, em m/s2corresponde aproximadamente a:

Questão
2018Espanhol

(UERJ - 2018) Belleza inalcanzable La activista feminista Jean Kilbourne deca en el documental Killing Us Softly que estaba harta de or la misma pregunta cuando hablaba de la representacin de la mujer en los medios: Se lleva hablando de este tema cuarenta aos. Acaso no han mejorado las cosas? Su respuesta era que, tristemente, no slo deba decir que no, sino que, de hecho, las cosas haban empeorado. Los anuncios ya no slo venden productos, tambin venden valores, imgenes y conceptos sobre el amor, la sexualidad, el xito y quizs, lo que es ms importante, venden una imagen de normalidad. La publicidad, a la que nos vemos expuestos cada da, muestra cuerpos esculturales e irreales como sinnimo de xito, felicidad e incluso salud. Esta presin socio-cultural, transmitida y potenciada por los medios de comunicacin y la publicidad, educa, o ms bien adoctrina a la poblacin sobre los beneficios de la imagen y el cuerpo perfecto. Y qu nos cuentan los anuncios sobre las mujeres? Nos cuentan que lo primordial en nuestras vidas es nuestro aspecto fsico. Pero, antes que nada, lo primero que nos ensean las campaas publicitarias es cul es el ideal de belleza femenino. Aprendemos desde una edad muy temprana que debemos invertir cantidades ingentes de tiempo, energas y, sobre todo, dinero, en alcanzar este ideal y sentirnos avergonzadas y culpables cuando fracasamos. Sin embargo, la derrota es inevitable. El modelo de belleza que nos vende la publicidad est basado en la perfeccin. Las mujeres en los anuncios no tienen lneas de expresin ni arrugas, ciertamente no tienen cicatrices ni granos y, de hecho, no tienen ni poros. Pero lo fundamental de esta perfeccin es que es inalcanzable. La supermodelo Cindy Crawford dijo: Ojal tuviese el aspecto de Cindy Crawford. No lo tena, y era imposible que lo tuviese, porque su imagen fue creada a lo largo de los aos a travs del maquillaje y el retoque fotogrfico. Las nias beben este mensaje de perfeccin desde una edad cada vez ms temprana. Necesitan ser no slo bellas, sino increblemente delgadas, atractivas y sexuales. Las nias se sienten a gusto con sus cuerpos cuando tienen 8, 9, 10 aos pero unos aos ms tarde, en cuanto alcancen la pubertad, se darn de bruces con la cruda realidad. Una realidad que les impondr un modelo de perfeccin fsica inalcanzable. La pregunta es qu podemos hacer con respecto a esta situacin? Lo primero es darnos cuenta de que esta realidad existe, prestar atencin y aceptar que nos afecta a todo el mundo. Esta obsesin con la belleza, la perfeccin, la extremada delgadez es un problema de salud pblica que slo podr resolverse cambiando el entorno que nos rodea y esclaviza. orbitadiversa.wordpress.com en cuanto alcancen la pubertad, (ref. 7) El conector subrayado se puede sustituir, sin alteracin importante de sentido, por:

Questão
2018Português

(UERJ/2018) Um outro escritor, sim, mas teria que ser homem porque escritora mulher pode lacrimejar piegas. Considerando que o romance é de Clarice Lispector, pode-se inferir que a frase do narrador é irônica. Essa ironia está baseada na:

Questão
2018Inglês

(Uerj simulado 2018)  A ARTE DE ENVELHECER                   1O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.             Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.             Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.             A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.             A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.             A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.             A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.             A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.             3Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.             Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.             5Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.             Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.   DRÁUZIO VARELLA   HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY               The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there.               It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist.               The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease.               For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details.             A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end.   psychcentral.com     This text shares its general theme with the one in A arte de envelhecer, de Dráuzio Varella.   The theme addressed in both texts concerns the following issue   Folha de São Paulo, 23/01/2016