Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2018Biologia

(UERJ simulado/2018) As suculentas Cereus jamacaru e Euphorbia ingens muitas vezes são confundidas entre si por apresentarem características morfológicas semelhantes, como a ausência de folhas e a presença de caule fotossintético, conforme ilustram as imagens. Essa semelhança morfológica é uma consequência do seguinte processo:

Questão
2018Inglês

(Uerj simulado 2018)  HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY               The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, 1in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there.               It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist.               The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease.               For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details.             A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end.   psychcentral.com According to the last paragraph, the elderly is a new market segment to be considered. In this sense, the main idea behind the technology developed for the elderly is:

Questão
2018Inglês

(UERJ - 2018) Recent Human Adaptations Human populations live in an extraordinary variety of different habitats: hot and cold, wet and dry; in forests, grasslands and tundra. Different human groups feed on a wide variety of food sources. For many populations, diets shifted further with the development of agriculture in the past 10,000 years. To what extent have these and other factors led to genetic adaptation? Human populations differ in various phenotypes observable characteristics that result from interactions between genes and the environment , but scientific studies have shown that phenotypic differences have a genetic basis and are adaptive. For example, mammals that live in cold climates tend to have larger, rounder bodies and shorter limbs than members of the same or closely related species in warm climates. These patterns do appear to also hold in humans, implying that population movements into colder climates were accompanied by adaptation to larger, stockier body shape, presumably to improve thermal efficiency. At the other end of the spectrum is the pygmy phenotype that has evolved in rainforest populations in Africa, South-East Asia and South America. Research has suggested that this phenotype may be an adaptation to food limitations, high humidity or denseforest undergrowth. Another impressive example of adaptation is provided by human populations living at high altitude, especially in the Himalayas and the Andes. Compared to related lowland populations, these highelevation populations show a group of physiological adaptations to low oxygen. These adaptations include markedly increased blood flow and oxygen delivery to the uterus during pregnancy, substantially reducing the risk of babies with low birthweight. Current evidence suggests that these differences are not simply the result of recent acclimation, but are at least partly genetic. If this is the case, then the adaptation must have occurred rapidly, because these high altitude regions were settled within the last 10,000 years. Skin pigmentation is perhaps the phenotype that varies most obviously among human populations. Dark pigmentation is strongly associated with tropical climates, and the spread of prehistoric humans into northern latitudes was accompanied by a shift to lighter skin color. We now know of at least half a dozen different genes that affect skin, hair or eye pigmentation. In particular, the evolution of light skin color occurred largely in parallel in western Eurasia and east Asia, but we still know few of the relevant genes in east Asia. Adaptation to lighter pigmentation may have been motivated by a need to increase UV absorption for vitamin D synthesis at high latitudes or by sexual selection.These are only a few cases of genetic adaptation. There are surely some perhaps many other factors 1yet to be found. sciencedirect.com factors yet to be found. (ref. 1) The expressionyet to be foundis used to represent an action which:

Questão
2018Inglês

(Uerj  simulado2018) A ARTE DE ENVELHECER ¹O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. ²Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade. A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar. A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim. A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão. ³Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, ⁴é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo. Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época. ⁵Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.   DRÁUZIO VARELLA Folha de São Paulo, 23/01/2016.         HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY   The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there. It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist. The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease. For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details. A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end.   psychcentral.com   This text shares its general theme with the one in A arte de envelhecer, de Dráuzio Varella.   The theme addressed in both texts concerns the following issue:      

Questão
2018Química

(Uerj simulado 2018) O cianeto de hidrogênio (HCN) é um gás extremamente tóxico, que sofre ionização ao ser dissolvido em água, conforme a reação abaixo. HCN(aq)  H+(aq) + CN–(aq) Em um experimento, preparou-se uma solução aquosa de HCN na concentração de 0,1 mol · L–1 e grau de ionização igual a 0,5%. A concentração de íons cianeto nessa solução, em mol · L–1, é igual a:

Questão
2018Redação

(UERJ2018) BRASIL SER PAS DE MAIORIA IDOSA EM 2030, REVELA IBGE Na esteira dos pases desenvolvidos, o Brasil caminha para se tornar um pas de populao majoritariamente idosa. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o grupo de idosos de 60 anos ou mais ser maior que o grupo de crianas com at 14 anos j em 2030 e, em 2055, a participao de idosos na populao total ser maior que a de crianas e jovens com at 29 anos. A tendncia de envelhecimento da populao j foi observada no Censo de 2002 e ganhou fora nos ltimos dez anos. Em comparao com o ltimo Censo, verifica-se que a participao do grupo com at 24 anos de idade cai de 47,4% em 2002 para 39,6% em 2012. Essa mudana tambm fica clara no aumento da idade mdia da populao, que passou de 29,4 anos em 2002 para 33,1 anos em 2012. Os idosos, segundo a pesquisa, so em sua maioria mulheres (55,7%) brancas (54,5%) e moradores de reas urbanas (84,3%) e correspondem a 12,6% da populao total do pas, considerando a participao relativa das pessoas com 60 anos ou mais. Os nmeros do IBGE mostram ainda que a principal fonte de rendimento dos idosos de 60 anos ou mais foi a aposentadoria ou a penso, equivalendo a 66,2%, e chegando a 74,7% no caso do grupo de 65 anos ou mais. A coordenadora da pesquisa, Ana Lcia Saboia, destaca a necessidade de ateno a essa mudana na composio da populao. Hoje em dia a populao de idosos que recebe benefcios muito expressiva, grande parte recebe contribuies de transferncia de renda. Os trabalhadores (que iro se aposentar no futuro e tm carteira assinada) tm mais garantias. O sistema previdencirio tem que estar atento ao envelhecimento, afirma. Luiz Genro Adaptado de jornalggn.com.br. Luiz Genro apresenta fatos e previses a partir de uma pesquisa do IBGE. Essa caracterstica contribui com o seguinte objetivo principal de seu texto:

Questão
2018Biologia

Por serem formados por sedimentos bem finos, que se deslocam facilmente, os solos dos mangues so mais instveis. rvores encontradas nesse ambiente apresentam adaptaes que garantem sua sobrevivncia, como o formato diferenciado de suas razes, ilustrado na imagem. O formato diferenciado de raiz desses vegetais contribui para o seguinte processo:

Questão
2018Física

(UERJ-2018) O esquema abaixo representa as esferas metlicas A e B, ambas com massas de 10-3Kg e carga eltrica de mdulo igual 10-6C. As esferas esto presas por fios isolantes, a suportes, e a distncia entre elas de 1m. Admita que o fio que predne a esfera A foi cortado e que a fora resultante sobre essa esfera corresponde apenas fora de interao eltrica. Calcule a acelerao, em m/s, adquirida pela esfera A imediatamente aps o corte do fio

Questão
2018Espanhol

(UERJ - 2018) Belleza inalcanzable La activista feminista Jean Kilbourne deca en el documental Killing Us Softly que estaba harta de or la misma pregunta cuando hablaba de la representacin de la mujer en los medios: Se lleva hablando de este tema cuarenta aos. Acaso no han mejorado las cosas? Su respuesta era que, tristemente, no slo deba decir que no, sino que, de hecho, las cosas haban empeorado. Los anuncios ya no slo venden productos, tambin venden valores, imgenes y conceptos sobre el amor, la sexualidad, el xito y quizs, lo que es ms importante, venden una imagen de normalidad. La publicidad, a la que nos vemos expuestos cada da, muestra cuerpos esculturales e irreales como sinnimo de xito, felicidad e incluso salud. Esta presin socio-cultural, transmitida y potenciada por los medios de comunicacin y la publicidad, educa, o ms bien adoctrina a la poblacin sobre los beneficios de la imagen y el cuerpo perfecto. Y qu nos cuentan los anuncios sobre las mujeres? Nos cuentan que lo primordial en nuestras vidas es nuestro aspecto fsico. Pero, antes que nada, lo primero que nos ensean las campaas publicitarias es cul es el ideal de belleza femenino. Aprendemos desde una edad muy temprana que debemos invertir cantidades ingentes de tiempo, energas y, sobre todo, dinero, en alcanzar este ideal y sentirnos avergonzadas y culpables cuando fracasamos. Sin embargo, la derrota es inevitable. El modelo de belleza que nos vende la publicidad est basado en la perfeccin. Las mujeres en los anuncios no tienen lneas de expresin ni arrugas, ciertamente no tienen cicatrices ni granos y, de hecho, no tienen ni poros. Pero lo fundamental de esta perfeccin es que es inalcanzable. La supermodelo Cindy Crawford dijo: Ojal tuviese el aspecto de Cindy Crawford. No lo tena, y era imposible que lo tuviese, porque su imagen fue creada a lo largo de los aos a travs del maquillaje y el retoque fotogrfico. Las nias beben este mensaje de perfeccin desde una edad cada vez ms temprana. Necesitan ser no slo bellas, sino increblemente delgadas, atractivas y sexuales. Las nias se sienten a gusto con sus cuerpos cuando tienen 8, 9, 10 aos pero unos aos ms tarde, en cuanto alcancen la pubertad, se darn de bruces con la cruda realidad. Una realidad que les impondr un modelo de perfeccin fsica inalcanzable. La pregunta es qu podemos hacer con respecto a esta situacin? Lo primero es darnos cuenta de que esta realidad existe, prestar atencin y aceptar que nos afecta a todo el mundo. Esta obsesin con la belleza, la perfeccin, la extremada delgadez es un problema de salud pblica que slo podr resolverse cambiando el entorno que nos rodea y esclaviza. orbitadiversa.wordpress.com en cuanto alcancen la pubertad, (ref. 7) El conector subrayado se puede sustituir, sin alteracin importante de sentido, por:

Questão
2018Português

(UERJ - 2018/2) Guimares Rosa afirmou, em uma entrevista, que somente renovando a lngua que se pode renovar o mundo. Visando a essa renovao, recorria a neologismos e inverses pouco usuais de termos, explorando novos sentidos em seus textos. Um exemplo dessas inverses encontra-se em:

Questão
2018Química

(Uerj simulado 2018) A ARTE DE ENVELHECER 1O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.             Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.             Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.             A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.             A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.             A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.             A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.             A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.             3Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.             Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.             5Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.             Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente. DRÁUZIO VARELLA Folha de São Paulo, 23/01/2016. O processo de envelhecimento está associado à ação de radicais livres, definidos como espécies químicas que possuem elétrons desemparelhados em sua camada de valência. Considere quatro contaminantes que provocam efeitos adversos na população: NO, CO, SO2 e O3. Dentre eles, a espécie química definida como radical livre é:

Questão
2018Física

(UERJ - 2018) Observe no diagrama as etapas de variao da temperatura e de mudanas de estado fsico de uma esfera slida, em funo do calor por ela recebido. Admita que a esfera constituda por um metal puro. Durante a etapa D, ocorre a seguinte mudana de estado fsico:

Questão
2018Química

Apesar de apresentarem propriedades qumicas distintas, os elementos flor, nenio e sdio possuem nmeros atmicos prximos, conforme destacado a seguir. Dentre esses elementos, nomeie o que apresenta maior estabilidade em relao regra do octeto e indique o smbolo daquele cujos tomos tm o maior nmero de camadas eletrnicas. Em seguida, nomeie a ligao interatmica formada entre Na e F e apresente a frmula qumica do composto resultante dessa ligao.

Questão
2018Geografia

(Uerj 2018) Considere a sequência de mapas a seguir, que apresenta a expansão da mancha urbana na cidade do Rio de Janeiro e seu entorno em cinco momentos, tendo como base a divisão municipal atual. O período no qual se identifica a formação de áreas conurbadas, que caracterizam a metropolização fluminense, foi:

Questão
2018Química

No século XIX, o cientista Svante Arrhenius definiu ácidos como sendo as espécies químicas que, ao se ionizarem em solução aquosa, liberam como cátion apenas o íon Considere as seguintes substâncias, que apresentam hidrogênio em sua composição: Dentre elas, aquela classificada como ácido, segundo a definição de Arrhenius, é: