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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2015História

(UERJ -2015) A pintura histrica alcanou no sculo XIX importante lugar no projeto poltico do Segundo Reinado. Esse gnero artstico mantinha intenso dilogo com a produo do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro. Por meio da pintura histrica, forjou-se um passado pico e monumental, em que toda a populao pudesse se sentir representada nos eventos gloriosos da histria nacional. O trabalho de Arajo Porto-Alegre como crtico de arte e diretor da Academia Imperial de Belas Artes possibilitou a visibilidade da pintura histrica com seus pintores oficiais, Pedro Amrico e Victor Meirelles. (CASTRO, Isis Pimentel de. Adaptado de periodicos.ufsc.br.) Considerando as imagens das telas e as informaes do texto, as pinturas histricas para o governo do Segundo Reinado tinham a funo essencial de:

Questão
2015Português

(Uerj 2015) CANÇÃO DO VER Fomos rever o poste. O mesmo poste de quando a gente brincava de pique e de esconder. 1Agora ele estava tão verdinho! O corpo recoberto de limo e borboletas. Eu quis filmar o abandono do poste. O seu estar parado. O seu não ter voz. O seu não ter sequer mãos para se pronunciar com as mãos. Penso que a natureza o adotara em árvore. Porque eu bem cheguei de ouvir arrulos1 de passarinhos que um dia teriam cantado entre as suas folhas. Tentei transcrever para flauta a ternura dos arrulos. Mas o mato era mudo. Agora o poste se inclina para o chão como alguém que procurasse o chão para repouso. Tivemos saudades de nós. Manoel de Barros Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. 1arrulos canto ou gemido de rolas e pombas No poema, o poste é associado à própria vida do eu poético. Nessa associação, a imagem do poste se constrói pelo seguinte recurso da linguagem:

Questão
2015Biologia

(UERJ 2015) A salinidade da gua um fator fundamental para a sobrevivncia dos peixes. A maioria deles vive em condies restritas de salinidade, embora existam espciescomo o salmo, que consegue viver em ambientes que vo da gua doce gua do mar. H peixes que sobrevivem em concentraes salinas adversas, desde que estas no se afastem muito das originais. Considere um rio que tenha passado por um processo de salinizao. Observe na tabela suas faixas de concentrao de cloreto de sdio. Trecho do rio Concentrao de NaCl (mol.L-1) W 0,01 X 0,1 - 0,2 Y 0,4 - 0,5 Z 0,6 * * isotnica gua do mar Considere um peixe em estresse osmtico que consegue sobreviver eliminando mais urina e reabsorvendo mais sais do que em seu habitat original. Esse peixe encontrado no trecho do rio identificado pela seguinte letra:

Questão
2015Matemática

Ao digitar corretamente a expressão em uma calculadora, o retorno obtido no visor corresponde a uma mensagem de erro, uma vez que esse logaritmo não é um número real. Determine todos os valores reais de xpara que o valor da expressão seja um número real.

Questão
2015Geografia

(Uerj 2015) Nos gráficos, estão indicadas mudanças que afetaram a sociedade brasileira em um período que inclui os Governos Militares (1964-1985) e o restabelecimento do regime democrático de 1985 aos dias de hoje.Analisando o primeiro e o segundo gráficos, conclui-se que os Governos Militares favoreceram, respectivamente, a ocorrência de:

Questão
2015Português

(UERJ -2015) SEPARAO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela ltima vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremedivel. 1No ntimo, preferia no t-lo feito; mas ao chegar porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidncia daquela cena tantas vezes contada na histria do amor, que a histria do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreenso e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que no fosse e que no deixasse de ir, por isso que era tudo impossvel entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que no havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu ntimo e subir em busca de espao, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se agonia do momento, mas o fato de sab-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categricos3 de suas vidas, 12no lhe dava foras para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. Sabia, tambm, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua mquina de viver e ele teria, mesmo como um autmato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que no era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abenoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imagin-la em sua dolorosa mudez, j envolta em seu espao prprio, perdida em suas cogitaes prprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De sbito, sentindo que ia explodir em lgrimas, correu para a rua e ps-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vincius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. (ref. 8) Neste trecho, existe um contraste que busca acentuar o seguinte trao relativo mulher amada:

Questão
2015Português

(UERJ - 2015) SEPARAO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela ltima vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremedivel. 1No ntimo, preferia no t-lo feito; mas ao chegar porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidncia daquela cena tantas vezes contada na histria do amor, que a histria do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreenso e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que no fosse e que no deixasse de ir, por isso que era tudo impossvel entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que no havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu ntimo e subir em busca de espao, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se agonia do momento, mas o fato de sab-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categricos3 de suas vidas, 12no lhe dava foras para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. Sabia, tambm, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua mquina de viver e ele teria, mesmo como um autmato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que no era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abenoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imagin-la em sua dolorosa mudez, j envolta em seu espao prprio, perdida em suas cogitaes prprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De sbito, sentindo que ia explodir em lgrimas, correu para a rua e ps-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vincius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. A hiprbole uma figura empregada na crnica de Vincius de Morais para caracterizar o estado de nimo do personagem. Esta figura est exemplificada em:

Questão
2015Matemática

(Uerj 2015) Uma ferramenta utilizada na construção de uma rampa é composta pela seguinte estrutura: - duas varas de madeira, correspondentes aos segmentos AE e AD, que possuem comprimentos diferentes e formam o ângulo DÂE igual a 45º- uma travessa, correspondente ao segmento BC, que une as duas varas e possui uma marca em seu ponto médio M  - um fio fixado no vértice A e amarrado a uma pedra P na outra extremidade; - nesse conjunto, os segmentos AB e AC são congruentes. Observe o esquema que representa essa estrutura: Quando o fio passa pelo ponto M, a travessa BC fica na posição horizontal. Com isso, obtémse, na reta que liga os pontos D e E, a inclinação α desejada. Calcule , α supondo que o ângulo AÊD mede 85º.

Questão
2015Português

(Uerj 2015) SEPARAÇÃO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela última vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremediável. 1No íntimo, preferia não tê-lo feito; mas ao chegar à porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é a história do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreensão e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que não fosse e que não deixasse de ir, por isso que era tudo impossível entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que não havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doçura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu íntimo e subir em busca de espaço, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se à agonia do momento, mas o fato de sabê-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categóricos3 de suas vidas, 12não lhe dava forças para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrível e dolorosa busca. Sabia, também, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua máquina de viver e ele teria, mesmo como um autômato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que não era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abençoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imaginá-la em sua dolorosa mudez, já envolta em seu espaço próprio, perdida em suas cogitações próprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De súbito, sentindo que ia explodir em lágrimas, correu para a rua e pôs-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vinícius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. nada poderia evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é a história do mundo. (ref. 14) O trecho sublinhado reformula uma expressão anterior. Essa reformulação explicita a seguinte relação de sentido:

Questão
2015Química

(UERJ 2015) O craqueamento uma reao qumica empregada industrialmente para a obteno de molculas mais leves a partir de molculas mais pesadas. Considere a equao termoqumica abaixo, que representa o processo utilizado em uma unidade industrial para o craqueamento de hexano H3C CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 (g) H3C CH2 CH2 CH3 (g)+ H2C = CH2 (g) H 0 Em um experimento para avaliar a eficincia desse processo, a reao qumica foi iniciada sob temperatura T1e presso P1. Aps seis horas, a temperatura foi elevada para T2, mantendo-se apresso em P1. Finalmente, aps doze horas, a presso foi elevada para P2, e a temperatura foi mantida em T2. A variao da concentrao de hexano no meio reacional ao longo do experimento est representada em:

Questão
2015Português

(Uerj 2015) SEPARAÇÃO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela última vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremediável. 1No íntimo, preferia não tê-lo feito; mas ao chegar à porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é a história do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreensão e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que não fosse e que não deixasse de ir, por isso que era tudo impossível entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que não havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doçura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu íntimo e subir em busca de espaço, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se à agonia do momento, mas o fato de sabê-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categóricos3 de suas vidas, 12não lhe dava forças para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrível e dolorosa busca. Sabia, também, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua máquina de viver e ele teria, mesmo como um autômato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que não era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abençoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imaginá-la em sua dolorosa mudez, já envolta em seu espaço próprio, perdida em suas cogitações próprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De súbito, sentindo que ia explodir em lágrimas, correu para a rua e pôs-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vinícius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. Uma metáfora pode ser construída pela combinação entre elementos abstratos e concretos. No texto, um exemplo de metáfora que se constrói por esse tipo de combinação é:

Questão
2015Química

(Uerj 2015) Diversos mecanismos importantes para a manutenção da vida na Terra estão relacionados com interações químicas. A interação química envolvida tanto no pareamento correto de bases nitrogenadas no DNA quanto no controle de variações extremas de temperatura na água é uma ligação do seguinte tipo:

Questão
2015Química

(UERJ - 2015) A proporo de molculas de gua presentes na forma hidratada de um salpode ser representada da seguinte forma, na qual X corresponde ao nmero de mols de guapor mol desse sal: CuSO4 X H2O Uma amostra de 4,99 g desse sal hidratado foi aquecida at que toda a gua nela contidaevaporou, obtendo-se uma massa de 3,19 g de sulfato de cobre II. O nmero de mols de gua por mol de sulfato de cobre II na composio do sal hidratadoequivale a:

Questão
2015Física

Em uma rea onde ocorreu uma catstrofe natural, um helicptero em movimento retilneo, a uma altura fixa do cho, deixa cair pacotes contendo alimentos. Cada pacote lanado atinge o solo em um ponto exatamente embaixo do helicptero. Desprezando foras de atrito e de resistncia, pode-se afirmar que as grandezas velocidade e acelerao dessa aeronave so classificadas, respectivamente, como:

Questão
2015Português

(Uerj 2015) A crônica é um gênero textual que frequentemente usa uma linguagem maisinformal e próxima da oralidade, pouco preocupada com a rigidez da chamada norma culta.Um exemplo claro dessa linguagem informal, presente no texto, está em: