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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2015Matemática

Ao digitar corretamente a expressão em uma calculadora, o retorno obtido no visor corresponde a uma mensagem de erro, uma vez que esse logaritmo não é um número real. Determine todos os valores reais de xpara que o valor da expressão seja um número real.

Questão
2015História

(UERJ -2015) A pintura histrica alcanou no sculo XIX importante lugar no projeto poltico do Segundo Reinado. Esse gnero artstico mantinha intenso dilogo com a produo do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro. Por meio da pintura histrica, forjou-se um passado pico e monumental, em que toda a populao pudesse se sentir representada nos eventos gloriosos da histria nacional. O trabalho de Arajo Porto-Alegre como crtico de arte e diretor da Academia Imperial de Belas Artes possibilitou a visibilidade da pintura histrica com seus pintores oficiais, Pedro Amrico e Victor Meirelles. (CASTRO, Isis Pimentel de. Adaptado de periodicos.ufsc.br.) Considerando as imagens das telas e as informaes do texto, as pinturas histricas para o governo do Segundo Reinado tinham a funo essencial de:

Questão
2015Química

(UERJ - 2015) Com base no nmero de partculas subatmicas que compem um tomo, as seguintes grandezas podem ser definidas: O oxignio encontrado na natureza sob a forma de trs tomos: 16O, 17O e 18O. No estado fundamental, esses tomos possuem entre si quantidades iguais de duas das grandezas apresentadas. Os smbolos dessas duas grandezas so:

Questão
2015Química

(Uerj 2015) Diversos mecanismos importantes para a manutenção da vida na Terra estão relacionados com interações químicas. A interação química envolvida tanto no pareamento correto de bases nitrogenadas no DNA quanto no controle de variações extremas de temperatura na água é uma ligação do seguinte tipo:

Questão
2015Sociologia

(UERJ/2015) A vontade de mudar o nome do antigo Colgio Estadual Presidente Emlio Garrastazu Mdici, em Salvador, no aconteceu por conta da efemride dos 50 anos do golpe militar. Segundo a diretora Aldair Almeida Dantas, essa era uma insatisfao antiga da comunidade. A novidade foi a convergncia de intenes e a coincidncia com esse perodo de resgate histrico, disse a diretora do, agora, Colgio Estadual do Stiep Carlos Marighella. Um colegiado escolar, formado pelos funcionrios, professores, pais de alunos e pela comunidade, entendeu que o lanamento de muitos candidatos ao novo nome criaria confuso. Por isso surgiu a ideia de encontrar apenas dois que fossem baianos e representassem o combate ao regime militar. Os nomes do guerrilheiro Carlos Marighella e do gegrafo Milton Santos foram os escolhidos. Ambos so da Bahia. Cada um tentou lutar contra a imposio do regime, analisa Aldair. Adaptado de educacao.uol.com.br, 15/04/2014. A escolha de nomes de logradouros e de edificaes pode representar uma homenagem em determinada poca, assim como a mudana desses nomes pode indicar transformaes histricas, simbolizando novas demandas da sociedade. A situao apresentada na reportagem exemplifica, para a sociedade brasileira atual, um contexto poltico associado a:

Questão
2015Química

(UERJ - 2015) A proporo de molculas de gua presentes na forma hidratada de um salpode ser representada da seguinte forma, na qual X corresponde ao nmero de mols de guapor mol desse sal: CuSO4 X H2O Uma amostra de 4,99 g desse sal hidratado foi aquecida at que toda a gua nela contidaevaporou, obtendo-se uma massa de 3,19 g de sulfato de cobre II. O nmero de mols de gua por mol de sulfato de cobre II na composio do sal hidratadoequivale a:

Questão
2015Química

(Uerj 2015) Em 1815, o médico inglês William Prout formulou a hipótese de que as massas atômicas de todos os elementos químicos corresponderiam a um múltiplo inteiro da massa atômica do hidrogênio. Já está comprovado, porém, que o cloro possui apenas dois isótopos e que sua massa atômica é fracionária. Os isótopos do cloro, de massas atômicas 35 e 37, estão presentes na natureza, respectivamente, nas porcentagens de:

Questão
2015Física

(Uerj 2015) Uma empresa japonesa anunciou que pretende construir o elevador mais rápido do mundo. Ele alcançaria a velocidade de 72km/h demorando apenas 43 segundos para chegar do térreo ao 95º andar de um determinado prédio.   Considere os seguintes dados:- aceleração constante do elevador;- altura de cada andar do prédio igual a 4 m; - massa do elevador, mais sua carga máxima, igual a 3.000 kg. Estime a força média que atua sobre o elevador, quando está com carga máxima, no percurso entre o térreo e o 95º andar.

Questão
2015Português

(UERJ -2015) SEPARAO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela ltima vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremedivel. 1No ntimo, preferia no t-lo feito; mas ao chegar porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidncia daquela cena tantas vezes contada na histria do amor, que a histria do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreenso e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que no fosse e que no deixasse de ir, por isso que era tudo impossvel entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que no havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu ntimo e subir em busca de espao, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se agonia do momento, mas o fato de sab-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categricos3 de suas vidas, 12no lhe dava foras para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. Sabia, tambm, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua mquina de viver e ele teria, mesmo como um autmato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que no era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abenoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imagin-la em sua dolorosa mudez, j envolta em seu espao prprio, perdida em suas cogitaes prprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De sbito, sentindo que ia explodir em lgrimas, correu para a rua e ps-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vincius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. (ref. 8) Neste trecho, existe um contraste que busca acentuar o seguinte trao relativo mulher amada:

Questão
2015Português

(UERJ - 2015) SEPARAO Voltou-se e mirou-a como se fosse pela ltima vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremedivel. 1No ntimo, preferia no t-lo feito; mas ao chegar porta 2sentiu que 14nada poderia evitar a reincidncia daquela cena tantas vezes contada na histria do amor, que a histria do mundo. 10Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreenso e um anelo1, 15como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que no fosse e que no deixasse de ir, por isso que era tudo impossvel entre eles. (...) Seus olhares 4fulguraram por um instante um contra o outro, depois se 5acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que no havia nada a fazer. 6Disse-lhe adeus com doura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas 16o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, 11sentindo o pranto formar-se muito longe em seu ntimo e subir em busca de espao, como um rio que nasce. 17Fechou os olhos, tentando adiantar-se agonia do momento, mas o fato de sab-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categricos3 de suas vidas, 12no lhe dava foras para desprender-se dela. 8Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrvel e dolorosa busca. Sabia, tambm, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua mquina de viver e ele teria, mesmo como um autmato, de sair, andar, fazer coisas, 9distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. 18E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que no era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele 7abenoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou 3imagin-la em sua dolorosa mudez, j envolta em seu espao prprio, perdida em suas cogitaes prprias um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas. 13De sbito, sentindo que ia explodir em lgrimas, correu para a rua e ps-se a andar sem saber para onde... MORAIS, Vincius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986. A hiprbole uma figura empregada na crnica de Vincius de Morais para caracterizar o estado de nimo do personagem. Esta figura est exemplificada em:

Questão
2015Português

(UERJ - 2015) O ARRASTO Estarrecedor, nefando, inominvel, infame. Gasto logo os adjetivos porque eles fracassam em dizer o sentimento que os fatos impem. Uma trabalhadora brasileira, descendente de escravos, como tantos, que cuida de quatro filhos e quatro sobrinhos, que parte para o trabalho s quatro e meia das manhs de todas as semanas, que administra com o marido um ganho de mil e seiscentos reais, que paga pontualmente seus carns, como milhes de trabalhadores brasileiros, baleada em circunstncias no esclarecidas no Morro da Congonha e, levada como carga no porta-malas de um carro policial a pretexto de ser atendida, arrastada morte, a cu aberto, pelo asfalto do Rio. No vou me deter nas verses apresentadas pelos advogados dos policiais.1Todas as vozes tero que ser ouvidas, e com muita ateno voz daqueles que nunca so ouvidos. Mas, antes das verses, o fato que esse porta-malas, ao se abrir fora do script, escancarou um real que est acostumado a existir na sombra. O marido de Cludia Silva Ferreira disse que, se o porta-malas no se abrisse como abriu (por obra do acaso, dos deuses, do diabo), esse seria apenas mais um caso.2Ele est dizendo: seria uma morte annima,3aplainada pela surdez da4praxe, pela invisibilidade, uma morte no questionada, como tantas outras. 5 uma imagem verdadeiramente surreal, no porque esteja fora da realidade, mas porque destampa, por um acaso objetivo (a expresso era usada pelos 6surrealistas), uma cena7recalcada da conscincia nacional, com tudo o que tem de violncia naturalizada e corriqueira, tratamento degradante dado aos pobres, estupidez elevada ao cmulo, ignorncia bruta transformada em trapalhada8transcendental, alm de um ndice grotesco de mtodos de camuflagem e desapario de pessoas.9Pois assim como10Amarildo aquele que desapareceu das vistas, e no faz muito tempo, Cludia aquela que subitamente salta vista, e ambos soam, queira-se ou no, como o verso e o reverso do mesmo. O acaso da queda de Cludia d a ver algo do que no pudemos ver no caso do desaparecimento de Amarildo. A sua passagem meterica pela tela um desfile do carnaval de horror que escondemos.11Aquele carro o carro alegrico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que lutar para que no se transforme no carro alegrico do Brasil. Jos Miguel Wisnik Adaptado de oglobo.globo.com, 22/03/2014. 3 aplainada nivelada 4 praxe prtica, hbito 6 surrealistas participantes de movimento artstico do sculo 20 que enfatiza o papel do inconsciente 7 recalcada fortemente reprimida 8 transcendental que supera todos os limites 10 Amarildo pedreiro desaparecido na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, em 2013, depois de ser detido por policiais Aquele carro o carro alegrico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que lutar para que no se transforme no carro alegrico do Brasil. (ref. 11) A sequncia do emprego dos artigos em de um Brasil e do Brasil representa uma relao de sentido entre as duas expresses, intimamente ligada a uma preocupao social por parte do autor do texto. Essa relao de sentido pode ser definida como:

Questão
2015Química

(UERJ 2015) O craqueamento uma reao qumica empregada industrialmente para a obteno de molculas mais leves a partir de molculas mais pesadas. Considere a equao termoqumica abaixo, que representa o processo utilizado em uma unidade industrial para o craqueamento de hexano H3C CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 (g) H3C CH2 CH2 CH3 (g)+ H2C = CH2 (g) H 0 Em um experimento para avaliar a eficincia desse processo, a reao qumica foi iniciada sob temperatura T1e presso P1. Aps seis horas, a temperatura foi elevada para T2, mantendo-se apresso em P1. Finalmente, aps doze horas, a presso foi elevada para P2, e a temperatura foi mantida em T2. A variao da concentrao de hexano no meio reacional ao longo do experimento est representada em:

Questão
2015Biologia

(UERJ 2015) Em embries de alguns vertebrados, conforme ilustra a imagem, pode-seobservar a presena de uma membrana interdigital que no estar presente em filhotes dedesenvolvimento normal por ocasio do nascimento. A perda desse tecido ocorre a partir de determinada fase do desenvolvimento, quando asclulas da membrana liberam em seu citoplasma enzimas que digerem a si prprias. A principal organela participante desse processo de destruio celular denominada:

Questão
2015Matemática

(Uerj 2015) Uma ferramenta utilizada na construção de uma rampa é composta pela seguinte estrutura: - duas varas de madeira, correspondentes aos segmentos AE e AD, que possuem comprimentos diferentes e formam o ângulo DÂE igual a 45º- uma travessa, correspondente ao segmento BC, que une as duas varas e possui uma marca em seu ponto médio M  - um fio fixado no vértice A e amarrado a uma pedra P na outra extremidade; - nesse conjunto, os segmentos AB e AC são congruentes. Observe o esquema que representa essa estrutura: Quando o fio passa pelo ponto M, a travessa BC fica na posição horizontal. Com isso, obtémse, na reta que liga os pontos D e E, a inclinação α desejada. Calcule , α supondo que o ângulo AÊD mede 85º.

Questão
2015Português

(Uerj 2015) A crônica é um gênero textual que frequentemente usa uma linguagem maisinformal e próxima da oralidade, pouco preocupada com a rigidez da chamada norma culta.Um exemplo claro dessa linguagem informal, presente no texto, está em: