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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2004Química

(UERJ - 2004) A base nitrogenada que apresenta tomo de carbono com hibridao do tipo sp3 :

Questão
2004Português

(UERJ - 2004) RECORDAES DO ESCRIVO ISAAS CAMINHA A minha situao no Rio estava garantida. Obteria um emprego. Um dia pelos outros iria s aulas, e todo o fim de ano, durante seis, faria os exames, ao fim dos quais seria doutor! Ah! Seria doutor! Resgataria o pecado original do meu nascimento humilde, amaciaria o suplcio premente, cruciante e onmodo1 de minha cor... Nas dobras do pergaminho da carta, traria presa a considerao de toda a gente. Seguro do respeito minha majestade de homem, andaria com ela mais firme pela vida em fora. No titubearia, no hesitaria, livremente poderia falar, dizer bem alto os pensamentos que se estorciam2 no meu crebro. O flanco, que a minha pessoa, na batalha da vida, oferecia logo aos ataques dos bons e dos maus, ficaria mascarado, disfarado... Ah! Doutor! Doutor!... Era mgico o ttulo, tinha poderes e alcances mltiplos, vrios polifrmicos... Era um pallium3, era alguma cousa como clmide4 sagrada, tecida com um fio tnue e quase impondervel, mas a cujo encontro os elementos, os maus olhares, os exorcismos se quebravam. De posse dela, as gotas da chuva afastar-se-iam transidas5 do meu corpo, no se animariam a tocar-me nas roupas, no calado sequer. O invisvel distribuidor de raios solares escolheria os mais meigos para me aquecer, e gastaria os fortes, os inexorveis6, com o comum dos homens que no doutor. Oh! Ser formado, de anel no dedo, sobrecasaca e cartola, inflado7 e grosso, como um sapo-entanha antes de ferir a martelada beira do brejo; andar assim pelas ruas, pelas praas, pelas estradas, pelas salas, recebendo cumprimentos: Doutor, como passou? Como est, doutor? Era sobre-humano!... (BARRETO, Lima. In: VASCONCELOS, Eliane (org.). Prosa seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2001.) 1 de todos os modos, irrestrito 2 agitavam 3 manto, capa 4 manto 5 assustadas 6 inflexveis 7 vaidoso A realidade social compe a obra literria sob diversas formas.No texto de Lima Barreto, o ponto de vista do autor acerca dos efeitos da excluso social revela-se por meio do seguinte procedimento narrativo:

Questão
2004Matemática

(UERJ - 2004) Duas esferas metlicas macias de raios iguais a 8 cm e 5 cm so colocadas,simultaneamente, no interior de um recipiente de vidro com forma cilndrica e dimetro da basemedindo 18 cm. Neste recipiente despeja-se a menor quantidade possvel de gua para que asesferas fiquem totalmente submersas, como mostra a figura. Posteriormente, as esferas so retiradas do recipiente.A altura da gua, em cm, aps a retirada das esferas, corresponde, aproximadamente, a:

Questão
2004Matemática

(UERJ -2004) O nmero, em centenas de indivduos, de um determinado grupo de animais, xdias aps a liberao de um predador no seu ambiente, expresso pela seguinte funo:. Aps cinco dias da liberao do predador, o nmero de indivduos desse grupo presentes noambiente ser igual a:

Questão
2004Inglês

(UERJ -2004) DESPERATELY SEEKING MOBILE PHONE MANNERS Rudeness among cell phone 1users seems to be all the rage! As cellular or mobile phones proliferate rapidly, with more than 100 million U.S. users, so are complaints about cell phone rudeness. No Cell Phones signs are popping up all over. Restaurants, theaters, libraries, museums, doctors offices have imposed bans on the devices because of boorish behavior. People on the street jabbering away, in restaurants, in public toilets for heavens sake! said New Yorker Judy Walters. Shes not joking. According to an industry-sponsored telephone survey conducted in March, 39 percent of those polled said they would answer a cell phone call in the bathroom. Cell phone devotees respond that theres way too much blame being placed on the devices and their users. People should give cell phone users a break and quit slamming them, said Dina Medina of San Francisco. Cell phones are a fact of life, are not going away and actually help improve peoples lives. However, the following tips should be observed: - Remember that the person you are with should take precedence over a call. - Use 2caller ID to screen calls and let voice mail take them if they are not urgent. - Use silent or vibrating options when indoors. Or just turn off the phone. - Dont yell. There is no need to speak 3louder than you would on any other phone. - Use text messaging if available. - Keep your phone close at hand for first-ring answering. - If its noisy, call back from somewhere quieter. - Call other cell users during business hours, and not during meal times. DAVE CARPENTER http://www.weblinguas.com.br/ingles The authors choice of pronoun - you - while listing the tips is intended to:

Questão
2004Matemática

(Uerj 2004) Numa sala existem cinco cadeiras numeradas de 1 a 5. Antônio, Bernardo, Carlos, Daniel e Eduardo devem se sentar nestas cadeiras. A probabilidade de que nem Carlos se sente na cadeira 3, nem Daniel na cadeira 4, equivale a:

Questão
2004Física

(Uerj 2004) Considere a situação em que um menino enrola várias espiras de um fio condutor de eletricidade ao redor de uma barra de ferro.Leia, agora, as afirmações abaixo: I - Se a barra for de material isolante, ela se comportará como um condutor.II - Se a barra de ferro for um magneto, uma corrente elétrica circulará pelas espiras.III - Se uma corrente elétrica circular pelas espiras, a barra de ferro se comportará como um isolante.IV - Se uma corrente elétrica circular pelas espiras, a barra de ferro se comportará como um magneto. A afirmativa que se aplica à situação descrita é a de número:

Questão
2004Geografia

(Uerj 2004) SURDEZ HISTRICA Com a ligeireza habitual, em notas encurtadas pelo tdio, parte da imprensa brasileira registrou, no dia 28 de maio, o referendo que aprovou a nova Constituio de Ruanda, um dos grotes da frica profunda. O texto estabelece que nenhum partido poder ter mais de 50% das vagas no parlamento. Nem podero pertencer mesma legenda poltica o presidente, o vice-presidente e o chefe do Poder Legislativo. (...) Se o Brasil no fosse surdo s vozes da frica, a imprensa teria anunciado o fato com pompas e fitas. (...) Pouco antes do referendo, a paz entre os tutsi e os hutu parecia condenada a arder na fogueira dos dios ancestrais. Um governo compartilhado pode existir em democracias ultradesenvolvidas do Primeiro Mundo. Como implantar a frmula em Ruanda? (...) (Adaptado de NUNES, Augusto. Jornal do Brasil, 08/06/2003.) Ruanda, como vrios dos pases africanos, viveu longos perodos de guerra civil desde sua descolonizao. A proposta de um governo compartilhado mais uma tentativa de pr fim aos conflitos internos e inmeras mortes. No que se refere s caractersticas histricas dos povos africanos, as razes para a indagao do jornalista, em relao sorte da proposta em Ruanda, podem ser explicadas por:

Questão
2004Biologia

(UERJ 2004) A partir de um ovo fertilizado de sapo, até a formação do girino, ocorre uma série de divisões celulares. A distribuição percentual dos tipos de divisão celular, nesta situação, é a seguinte:

Questão
2004Português

(UERJ - 2004) TEXTO II CIDADE DE DEUS Barracos de caixas de tomate, madeiras de lei, carnaba, pinho-de-riga, caibros cobertos, em geral, por telhas de zinco ou folhas de compensados. Fogueiras servindo de fogo para fazer o mocot, a feijoada, o cozido, o vatap, mas, na maioria das vezes, para fazer aquele arroz de terceira grudado, angu duro ou muito ralo, aqueles carurus catados no mato, mal lavados, ou simplesmente nada. Apenas olhares carcomidos pela fome, em frente aos barracos, num desespero absoluto e que por ser absoluto calado. Sem fogueira para esquentar ou iluminar como o sol, que se estendia por caminhos muitas vezes sem sentido algum para os que no soltavam pipas, no brincavam de pique-pega e no se escondiam num pique-esconde. Os abismos tm vrias faces e encantam, atraem para o seu seio como as histrias em quadrinhos que chegavam ao morro compradas nas feiras da Maia Lacerda e do Rio Comprido, baratas como a tripa de porco que sobrava na casa do compadre maneiro que nem sempre era compadre de batismo. Era apenas o adjetivo, usado como substantivo, sinnimo de uma boa amizade, de um relacionamento que era tecido por favores, emprstimos impagveis e considerao at na hora da morte. So as pessoas nesse desespero absoluto que a polcia procura, espanca com seus cassetetes possveis e sua razo impossvel, fazendo com que elas, com seus olhares carcomidos pela fome, achem plausveis os feitos e os passos de Pequeno e de sua quadrilha pelos becos que, por terem s uma entrada, se tornam becos sem sadas, e achem, tambm, corriqueira essa viso de meia cara na quina do ltimo barraco de cada beco de crianas negras ou filhas de nordestinos, de peito sem proteo, p no cho, shorts rasgados e olhar j cabreiro at para o prprio amigo, que, por sua vez, se tornava inimigo na disputa de um pedao de sebo de boi achado no lixo e que aumentaria o volume da sopa, de um sanduche quase perfeito nas imediaes de uma lanchonete, de uma pipa voada, ou de um ganso dado numa partida de bola de gude. L ia Pequeno, senhor de seu desejo, tratando bem a quem o tratava bem, tratando mal a quem o tratava mal e tratar mal era dar tiros de oito na cabea para estuporar os miolos. Os exterminadores pararam na tendinha do Z Gordo para tomar uma Antarctica bem gelada, porque esta era a cerveja de malandro beber. Pequeno aproveitou para perguntar pelos amigos que fizera no morro, pelas tias que faziam um mocot saboroso nos sbados tarde, pelos compositores da escola. - Qual, Z Gordo, se eu te der um dinheiro, tua mulher faz um mocot a pra gente? - Ento, meu cumpdi! Pequeno deu a quantia determinada pela esposa de Z Gordo, em seguida retornaram patrulha que faziam. (LINS, Paulo.Cidade de Deus. So Paulo: Companhia das Letras, 1997.) Algumas preposies podem expressar sentidos variados e introduzir termos com funes sintticas diversas. No exemplo Pequeno deu a quantia determinada pela esposa de Z Gordo (texto II), a preposio POR tem caractersticas semnticas e sintticas idnticas s da seguinte alternativa

Questão
2003História

(UERJ- 2003) Varre, varre, varre, varre, vassourinha. Varre, varre a bandalheira, Que o povo j est cansado De sofrer desta maneira. Jnio Quadros a esperana deste povo abandonado. (Nosso Sculo. So Paulo: Abril Cultural, 1980.) Esse jingle acompanhou o candidato Jnio Quadros durante a sua campanha presidncia da Repblica, em 1960. A letra sintetiza a seguinte poltica de resoluo dos problemas da poca:

Questão
2003Espanhol

(UERJ - 2003) COLECTIVO MEXICANO DE APOYO A LA NIEZ/COMEXANI Por una sociedad donde se respeten los derechos de la niez, reconociendo en todo momento a los nios y nias como sujetos sociales. CAMPAA CONTRA EL MALTRATO A NINAS Y NINOS El maltrato infantil es una forma de violencia que forma parte de un proceso histrico-cultural que se transmite de generacin a generacin. Esta violencia, generada por la desigualdad social y el abuso del poder en las relaciones interpersonales, se valida socialmente y se ejerce cotidianamente. Est al margen de la ley y se fundamenta en las costumbres, creencias y valores, as como en el deber ser de las personas. http://www.laneta.apc.org/comexani En el cartel de la campaa, se comprende la relacin entre los nios y la mariposa como smbolo de la:

Questão
2003Física

(Uerj 2003) A velocidade vetorial mdia de um carro de Frmula 1, em uma volta completa do circuito, corresponde a:

Questão
2003História

(Uerj 2003) (Nosso Século. São Paulo: Abril Cultural, 1980.) Os desenhos que retratam Getúlio Vargas sugerem mudanças nas suas opções políticas ou ideológicas, ao longo das décadas de 1930 e 1940.Pode-se dizer que, na sequência de 37 a 45, eles caracterizam, respectivamente:

Questão
2003Química

(UERJ 2003) O grfico a seguir refere-se s curvas de distribuio de energia cintica entre um mesmo nmero de partculas, para quatro valores diferentes de temperatura T1, T2, T3 e T4, sendo T1 T2 T3 T4. Note que as reas sob cada uma das curvas so idnticas, uma vez que so proporcionais aos nmeros de partculas. As transformaes qumicas sero tanto mais rpidas quanto maior for o nmero de colises possveis. Mas isso depende no s do valor do nmero de colises, mas tambm do valor mnimo da energia, chamado energia de limiar ou de ativao (por exemplo, a energia E indicada no grfico). Assim, com relao ao grfico apresentado, a transformao qumica torna-se mais rpida na seguinte temperatura: