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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2013Biologia

(UERJ 2013) A mutao no DNA de uma clula eucariota acarretou a substituio, no RNA mensageiro de uma protena, da 15 base nitrogenada por uma base C. A disposio de bases da poro inicial do RNA mensageiro da clula, antes de sua mutao, apresentada a seguir: incio da traduo: AUGCUUCUCAUCUUUUUAGCU... Observe os cdons correspondentes a alguns aminocidos: Aminocido codificado Cdon fenilalanina UUU fenilalanina UUC leucina UUA leucina UUG leucina CUC metionina AUG valina GUU valina GUA Sabe-se que o cdon de iniciao de leitura AUG. A probabilidade de que a protena a ser traduzida pelo RNA mensageiro da clula que sofreu mutao no apresente alteraes na disposio de seus aminocidos de:

Questão
2013Biologia

(UERJ - 2013) Na presena de certos solventes, as protenas sofrem alteraes tanto em sua estrutura espacial quanto em suas propriedades biolgicas. No entanto, com a remoo do solvente, voltam a assumir sua conformao e propriedades originais. Essas caractersticas mostram que a conformao espacial das protenas depende do seguinte tipo de estrutura de suas molculas:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) O nvel de concentrao de renda em uma sociedade capitalista relaciona-se com as doutrinas econmicas que fundamentam as aes do Estado. Observe, no grfico abaixo, a variao da participao da populao que constitui o 1% mais rico na renda total nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, as doutrinas que predominaram na orientao das polticas pblicas nos perodos de 1930 a 1980 e de 1980 a 2009 foram, respectivamente:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais 1e todos, todos 2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho 5ímpar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. best-sellers livros mais vendidos gazéis, virelais, sextinas, rondós tipos de poema O poema de Carlos Drummond de Andrade se caracteriza por uma repetição considerada estilística, porque é claramente feita para produzir um sentido. Pode-se dizer que a repetição da expressão são iguais é empregada para reforçar o sentido de:

Questão
2013Química

(UERJ - 2013) Aminofenis so compostos formados pela substituio de um ou mais tomos de hidrognio ligados aos carbonos do fenol por grupamentos NH2. Com a substituio de apenas um tomo de hidrognio, so formados trs aminofenis distintos. As frmulas estruturais desses compostos esto representadas em:

Questão
2013Química

(Uerj 2013/Adaptada) Em um experimento, foram misturadas duas soluções aquosas a 25 C cada uma com volume igual a 500 mL. Uma delas tem como soluto o brometo de potássio na concentração de 0,04 molL-1 ;a outra tem como soluto o nitrato de chumbo II. A mistura reagiu completamente, produzindo uma solução saturada de brometo de chumbo II, cuja constante do produto de solubilidade, também a 25 C, é igual a 410-6 mol3L-3.A concentração, em molL-1,da solução inicial de nitrato de chumbo II é:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: As descontroladas As primeiras mulheres que passaram na calçada da Rio Branco chamavam-se melindrosas. Eram um tanto afetadas, com seu vestido de cintura baixa e longas franjas, mas a julgar por uma caricatura célebre de J. Carlos tinham sempre uma multidão de almofadinhas correndo atrás. O mundo, cem anos depois, mudou pouco no essencial. Diz-se agora que o homem corre atrás do prejuízo. De resto, porém, a versão nacional do assim caminha a humanidade segue o mesmo cortejo de sempre pela Rio Branco com o detalhe que as mulheres trocaram as franjas pelo cós baixo da calça da Gang. E, evidentemente, não são mais chamadas de melindrosas. Elas já atenderam por vários nomes. Uma uva era aquela que, de tão suculenta e bem-feita de curvas, devia abrir as folhas de sua parreira e deliciar os machos com a eternidade de sua sombra. 1Há cem anos as mulheres que circulam pela Rio Branco já foram chamadas de tudo e, diga-se a bem da verdade, algumas atenderam. Por aqui 3passou o broto, o avião, o violão, a certinha, o pedaço, a deusa, a boazuda, o pitéu, a gata e tantas outras que podem não estar mais no mapa, como as mulatas do Sargentelli, mas já estão no Houaiss eletrônico. Houve um momento que, de tão belas, chegaram a ficar perigosas. Chamavam-nas pedaço de mau caminho ou chave de cadeia. Algumas, de carne tão tenra, eram frangas. Havia, de um modo geral, um louvor respeitoso na identificação de cada um desses tipos que sucederam as melindrosas. Gosto de lembrar daquela, ali pelo início dos 60, que era um suco. Talvez porque sucedesse o tipo de uva e fosse tão aperfeiçoada no inevitável processo de evolução da espécie que já viesse sem casca e, principalmente, sem os caroços. Sempre prontinhas para beber. De uns tempos para cá, quando se pensava que na esquina surgiria um vinho de safra especial, a coisa avinagrou. As mulheres ficam cada vez mais lindas mas os homens, na hora de homenageá-las, inventam rótulos de carinho duvidoso. O broto, o violão e o pitéu na versão arroba ponto com 2000 era a popozuda. Depois, software 2001, veio a cachorra, a sarada. Pasmem: era elogio. Algumas continuavam atendendo. Agora está entrando em cena, perfilada num funk do grupo As Panteras um rótulo que, a propósito, notou a evolução das gatas , a mulher do tipo descontrolada. (...). Não é exatamente o que o almofadinha lá do início diria no encaminhamento do eterno processo sedutivo, mas, afinal, homem nenhum também carrega mais almofadas para se sentar no bonde. Sequer bondes 2há. Já fomos pães. Muito doce, não pegou. Somos todos lamentáveis tigrões em nossa triste sina de matar um leão por dia. Elas mereciam verbetes melhores, que se lhes ajustassem perfeitos, redondos, como a tal calça da Gang. A língua das ruas anda avacalhando com as nossas minas, para usar a última expressão em que as mulheres foram saudadas com delicadeza e exatidão dentro da mina, afinal, 4cabe tanto a pepita de ouro como a cavidade que se enche de pólvora para explodir e destruir tudo o que estiver em cima. A deusa da nossa rua, que sempre pisou os astros distraída, não passa hoje de tchutchuca marombada ou popozuda descontrolada. É pouco para quem caminha nas pedrinhas portuguesas como se São Pedro fosse sobre as águas bíblicas. Algumas delas, uvas do vinho sagrado, santas apenas no aguardo da beatificação vaticana, provocando ainda maior alvoroço, alumbramento e estupefação dos sentidos. JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS O que as mulheres procuram na bolsa: crônicas. Rio de Janeiro: Record, 2004. O cronista explica o sentido dos nomes almofadinha e mina, aplicados respectivamente ao homem e à mulher. Resuma cada uma dessas explicações e identifique a figura de linguagem correspondente ao uso de cada nome.

Questão
2013Matemática

(Uerj 2013) Em uma escola, 20% dos alunos de uma turma marcaram a opção correta de uma questão de múltipla escolha que possui quatro alternativas de resposta. Os demais marcaram uma das quatro opções ao acaso. Verificando-se as respostas de dois alunos quaisquer dessa turma, a probabilidade de que exatamente um tenha marcado a opção correta equivale a:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais 1e todos, todos 2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho 5ímpar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. best-sellers livros mais vendidos gazéis, virelais, sextinas, rondós tipos de poema Todos os amores, iguais iguais iguais. (ref. 3) A intensificação da repetição do termo iguais no mesmo verso, relacionado a amores, enfatiza determinada crítica que o poeta pretende fazer. A crítica de Drummond se dirige às relações amorosas, no que diz respeito ao seguinte aspecto:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais 1e todos, todos 2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho 5ímpar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. best-sellers livros mais vendidos gazéis, virelais, sextinas, rondós tipos de poema O título do poema anuncia a noção de desigualdade. Pela leitura do conjunto do texto, é possível concluir que a desigualdade entre os homens diz respeito principalmente a:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Recordações do escrivão Isaías Caminha Eu não sou literato, detesto com toda a paixão essa espécie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redação do O Globo, foi o bastante para não os amar, nem os imitar. 1São em geral de uma lastimável limitação de ideias, cheios de fórmulas, de receitas, 9só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e às ideias vencedoras, e antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errôneo critério de beleza. Se me esforço por fazê-lo literário é para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao espírito geral e no seu interesse, com a linguagem acessível a ele. É esse o meu propósito, o meu único propósito. Não nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance das mãos, tenho os autores que mais amo. (...) 5Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. 6Mas não é a ambição literária que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas pálidas Recordações. Com elas, queria modificar a opinião dos meus concidadãos, obrigá-los a pensar de outro modo, a não se encherem de hostilidade e má vontade quando encontrarem na vida um rapaz como eu e com os desejos que tinha há dez anos passados. Tento mostrar que são legítimos e, se não merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferença. 7Entretanto, quantas dores, quantas angústias! 2Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou três bacharéis idiotas e um médico mezinheiro, 10repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanhã lhes fosse falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crítica desanimadora não fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, não falo das minhas lucubrações intelectuais a ninguém, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto: 3 Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã! De forma que não tenho por onde aferir se as minhas Recordações preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literária está prejudicando completamente o seu pensamento. Que tortura! E não é só isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que 11me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... 12Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, unicamente dela. Quero abandoná-la; mas não posso absolutamente. De manhã, ao almoço, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, só penso nela. À noite, quando todos em casa se vão recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente. Estou no sexto capítulo e ainda não me preocupei em fazê-la pública, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinião nacional. 13Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil que a refaça e que diga o que não pude nem soube dizer. (...) 8Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti lá dentro. Eu que sofri e pensei não o sei narrar. 4Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido. LIMA BARRETO Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2010. O texto de Lima Barreto explora o recurso da metalinguagem, ao comentar, na sua ficção, o próprio ato de compor uma ficção. Esse recurso está exemplificado principalmente em:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) Guerra das Malvinas ainda divide Argentina e Inglaterra aps 30 anos No dia 2 de abril de 2012, o incio da guerra pelo controle das Ilhas Malvinas completou 30 anos. O conflito, que durou dois meses e meio, marcou uma gerao de argentinos e britnicos. Para os britnicos, elas so Falkland Islands; para os argentinos, Ilhas Malvinas. No mapa, a distncia para o continente sul-americano pequena. Mas, na prtica, a viagem longa. um voo por semana, que parte do Chile. Assim, quem sai da Argentina tem que seguir primeiro para Santiago. Quase oito horas depois, chega-se ao destino. A catedral anglicana. O pastor prega em ingls, a lngua oficial, apesar de o espanhol constar do currculo escolar. Os jovens entre 16 e 17 anos podem ir para a Inglaterra cursar uma faculdade. Tudo por conta do governo britnico. So 3 mil habitantes, 62 nacionalidades, mas s 29 argentinos. Adaptado de http://g1.globo.com. Ocupadas pelos britnicos a partir da dcada de 1830, ainda hoje, como mostra a reportagem, as ilhas mencionadas so alvo de disputas entre Reino Unido e Argentina. A polmica sobre o controle dessas ilhas acentuada, na atualidade, pela seguinte caracterstica da sociedade local:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais 1e todos, todos 2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho 5ímpar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. best-sellers livros mais vendidos gazéis, virelais, sextinas, rondós tipos de poema e todos, todos os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. (ref. 1 e 2) Os versos livres são aqueles que não se submetem a um padrão. Considerando essa definição, identifica-se nos versos acima a figura de linguagem denominada:

Questão
2013Geografia

(Uerj 2013) Nos ltimos anos, registrou-se crescimento das trocas comerciais entre a China e a frica Subsaariana. Observe o grfico: Com base na anlise do grfico e considerando as caractersticas das regies envolvidas, a ampliao da integrao sino-africana est associada, principalmente, seguinte estratgia econmica da China:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) Na Inglaterra, um horrio ferrovirio uniforme foi adotado em meados do sculo XIX. Baseava-se na hora do Tempo Mdio de Greenwich, isto , a hora do meridiano do Observatrio Real de Greenwich, geralmente indicada pelas letras GMT (Greenwich Mean Time). No final da dcada de 1840,Sir George Airy, astrnomo real, insistiu para que o Big Ben, novo relgio a ser construdo, fosse regulado pela hora de Greenwich. Airy expandiu muito o servio pblico baseado na GMT, fazendo com que essa hora fosse transmitida por todo o pas por cabos que corriam ao longo das linhas frreas. Em 1853, escreveu: No posso sentir seno satisfao ao pensar que o Observatrio Real est assim contribuindo para a pontualidade dos negcios por toda uma grande extenso deste pas. Adaptado de WHITROW, G. J. O tempo na histria: concepes do tempo da pr-histria aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. As sociedades industriais modernas desenvolveram formas de medir o tempo associadas ao uso do relgio e padronizao dos horrios em escala nacional, como no caso da Inglaterra, no decorrer do sculo XIX. Um dos efeitos dessas medidas padronizadoras do tempo se manifestou basicamente na regulao dos: