Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2006Inglês

(Uerj 2006) WHAT IS AUTHORITY? DIFFERENTIATING AUTHORITY, POWER AND LEGITIMACY The term authority refers to an abstract concept with both sociological and psychological components. As a child born of a myriad of different social situations which have some rough similarities, no easy definition exists. Of particular concern throughout the literature on the topic is the entanglement of the concepts of authority, power and legitimacy. Power is the ability, whether personal or social, to get things done - either to enforce ones own will or to enforce the collective will of some group over others. Legitimacy is a socially constructed and psychologically accepted right to exercise power. A person can have legitimacy but no actual power (the legitimate king might reside in exile, destitute and forgotten). A person can have actual power but not legitimacy (the usurper who exiled the king and appropriates the symbols of office). 1In all social situations a person is treated as an authority only when he has both power and legitimacy. We might consider, for example, the phrase uttered so often when someone intrudes into our business in order to give commands: You have no authority here. What does that mean? 2It might mean that the person has no legitimate claim to be heard or heeded. It might mean that the person has no social power - he has not the ability to enforce his will over the objections of others. Or, it might be both. In any event, both must be present for authority to exist (socially) and be acknowledged (psychologically). 3When a person has authority over others, it means something a bit more than simply that he has a right to exercise existing power. The missing ingredient is psychological - the previously mentioned but not explicated issue of acknowledgment. Both power and legitimacy are social in that they exist in the interplay between two or more humans. Yet what goes on in the mind of a person when he acknowledges the authority of another? 5It isnt simply that he accepts the factual existence of power or legitimacy; rather, its that he accepts that an authority figure is justified in making a decision without also explaining the reason for that, and persuading others to accept that the decision was reached properly. If I have authority over you, I can expect that when I make a decision you will go along with that decision, even if I dont take the time to explain it to you and persuade you that it is indeed right. 5Your acceptance of me as an authority implies that you have implicitly agreed to be persuaded, and wont demand explicit explanations and reasons. When you act, it wont be because of me enforcing my will over you, nor will it have anything to do with the legitimacy of my power. Instead, it will simply be you exercising your will for your own reasons. AUSTIN CLINE http://atheism.about.com Connectors establish a set of semantic roles while linking clauses. Observe the kind of link employed in the sentence below. It isnt simply that he accepts the factual existence of power or legitimacy; RATHER, its that he accepts that an authority figure is justified in making a decision without also explaining the reason for that, (ref. 5) The information that follows the spotted connector functions as:

Questão
2006Física

(Uerj 2006) Um barco percorre seu trajeto de descida de um rio, a favor da correnteza, com a velocidade de 2m/s em relação à água. Na subida, contra a correnteza, retornando ao ponto de partida, sua velocidade é de 8 m/s, também em relação à água. Considere que: o barco navegue sempre em linha reta e na direção da correnteza; a velocidade da correnteza seja sempre constante; a soma dos tempos de descida e de subida do barco seja igual a 10 min. Assim, a maior distância, em metros, que o barco pode percorrer, neste intervalo de tempo, é igual a:

Questão
2006História

(UERJ - 2006) A mo da limpeza (...) , imagina s O que o negro penava (...) Negra a mo de quem faz a limpeza Lavando a roupa encardida, esfregando o cho Negra a mo, a mo da pureza (...) Limpando as manchas do mundo com gua e sabo Negra a mo da imaculada nobreza (...) Gilberto Gil A luta dos negros pela igualdade de direitos contou, nos Estados Unidos, nas dcadas de 1950 e 1960, com a liderana do pacifista Martin Luther King. No Brasil, por meio de sua msica, Gilberto Gil uma das vozes que denunciam as condies precrias de vida de parcela dessa populao. O processo histrico que deu origem excluso social de parte considervel da populao negra, tanto no caso norte-americano quanto no brasileiro, e uma de suas consequncias esto relacionados em:

Questão
2006Português

(UERJ - 2006) O lder O sono do lder agitado. A mulher sacode-o at acord-lo do pesadelo. Estremunhado, ele se levanta, bebe um gole de gua. Diante do espelho refaz uma expresso de homem de meia-idade, alisa os cabelos das tmporas, volta a se deitar. Adormece e a agitao recomea. No, no! debate-se ele com a garganta seca. O lder se assusta enquanto dorme. O povo ameaa o lder? No, pois se lder aquele que guia o povo exatamente porque aderiu ao povo. O povo ameaa o lder? No, pois se o povo escolheu o lder. O povo ameaa o lder? No, pois o lder cuida do povo. O povo ameaa o lder? Sim, o povo ameaa o lder do povo. O lder revolve-se na cama. De noite ele tem medo. Mas o pesadelo um pesadelo sem histria. De noite, de olhos fechados, v caras quietas, uma cara atrs da outra. E nenhuma expresso nas caras. s este o pesadelo, apenas isso. Mas cada noite, mal adormece, mais caras quietas vo se reunindo s outras, como na fotografia de uma multido em silncio. Por quem este silncio? Pelo lder. uma sucesso de caras iguais como na repetio montona de um rosto s. Nas caras no h seno a inexpresso. A inexpresso ampliada como em fotografia ampliada. Um painel e cada vez com maior nmero de caras iguais. s isso. Mas o lder se cobre de suor diante da viso incua de milhares de olhos vazios que no pestanejam. Durante o dia o discurso do lder cada vez mais longo, ele adia cada vez mais o instante da chave de ouro. Ultimamente ataca, denuncia, denuncia, denuncia, esbraveja e quando, em apoteose, termina, vai para o banheiro, fecha a porta e, uma vez sozinho, encosta-se porta fechada, enxuga a testa molhada com o leno. Mas tem sido intil. De noite sempre maior o nmero silencioso. Cada noite as caras aproximam-se um pouco mais. Cada noite ainda um pouco mais. At que ele j lhes sente o calor do hlito. As caras inexpressivas respiram o lder acorda num grito. Tenta explicar mulher: sonhei que... sonhei que... Mas no tem o que contar. Sonhou que era um lder de pessoas vivas. (LISPECTOR, Clarice. Para no esquecer. So Paulo: Siciliano, 1992.) No segundo pargrafo do texto, h uma pergunta que se repete O povo ameaa o lder? Essa pergunta respondida por uma srie de negativas, que culminam, contudo, em uma resposta afirmativa, no incio do terceiro pargrafo Sim, o povo ameaa o lder do povo. Todavia, esse jogo entre opostos no constitui contradio. A justificativa que valida essa estrutura de argumentao est descrita em:

Questão
2005Matemática

(UERJ-2005) Uma cuba de superfcie semi-esfrica, com dimetro de 8 cm, est fixada sobre uma mesa plana. Uma bola de gude de forma esfrica, com raio igual a 1 cm, encontra-se sob essa cuba. Desprezando a espessura do material usado para fabricar a cuba, determine: a) a maior rea, em cm2 , pela qual a bola de gude poder se deslocar na superfcie da mesa; b) o volume, em cm3 , da maior esfera que poderia ser colocada embaixo dessa cuba.

Questão
2005Português

(Uerj 2005) GAVETA DOS GUARDADOS 1 A memória é a gaveta dos guardados. Nós somos o que somos, não o que virtualmente seríamos capazes de ser. 2 Minha bagagem são os meus sonhos. Fui o poeta das ruas, das vielas silenciosas do Rio, antes que se tornasse uma cidade assolada pela violência. Sempre fui ligado à terra, ao meu pátio. 3 No Rio Grande do Sul estou no colo da mãe. Creio que minha fase atual, neste momento, em 1993, reflete a eterna solidão do homem. 4 A obra só se completa e vive quando expressa. Nos meus quadros, o ontem se faz presente no agora. Lanço-me na pintura e na vida por inteiro, como um mergulhador na água. A arte é também história. E expressa a nossa humanidade. A arte é intemporal, embora guarde a fisionomia de cada época. Conheci em Paris um escultor brasileiro, bolsista, que não frequentava museus para não perder a personalidade, esquecendo que só se perde o que se tem. (...) 5 A memória é a gaveta dos guardados, repito para sublinhar. O clima dos meus quadros vem da solidão da campanha, do campo, onde fui guri e adolescente. Na velhice perde-se a nitidez da visão e se aguça a do espírito. 6 A memória pertence ao passado. É um registro. Sempre que a evocamos, se faz presente, mas permanece intocável, como um sonho. A percepção do real tem a concreteza, a realidade física, tangível. Mas como os instantes se sucedem feito os tique-taques do relógio, eles vão se transformando em passado, em memória, e isso é tão inaferrável* como um instante nos confins do tempo. 7 Escrever pode ser, ou é, a necessidade de tocar a realidade que é a única segurança de nosso estar no mundo - o existir. É difícil, se não impossível, precisar quando as coisas começam dentro de nós. (...) 8 A vida dói... Para mim o tempo de fazer perguntas passou. Penso numa grande tela que se abre, que se me oferece intocada, virgem. A matéria também sonha. Procuro a alma das coisas. Nos meus quadros o ontem se faz presente no agora. A criação é um desdobramento contínuo, em uníssono com a vida. O auto-retrato do pintor é pergunta que ele faz a si mesmo, e a resposta também é interrogação. A verdade da obra de arte é a expressão que ela nos transmite. Nada mais do que isso! FOLHA DE SÃO PAULO, 09/05/1998 (CAMARGO, Iberê. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Figuras do Brasil: 80 autores em 80 anos de Folha. São Paulo: Publifolha, 2001.) * Pode ser entendido como inalcançável. Na velhice perde-se a nitidez da visão e se aguça a do espírito. (50. parágrafo) As duas ideias presentes nesse fragmento estabelecem relação semântica de:

Questão
2005Química

(UEA-AM) Um dos mtodos mais conhecidos de obteno de vandio, metal de transio que apresenta alta resistncia ao ataque de bases e de cidos fortes, o da aluminotermia, que se baseia no aquecimento da mistura de pentxido de vandio com alumnio em p. 3 V2O5(s) + 10 Al(s) 6 V(s) + Al2O3(s) Considerando que 122,16 g de vandio foram obtidos por esse mtodo, com um rendimento de 80% na reao, assinale a massa aproximada, em gramas, de alumnio que foi aquecida junto com quantidade suficiente de pentxido de vandio.

Questão
2005Inglês

(UERJ -2005) SEDUCING THE ROMANCE READER Heart, mind, body and soul, or words to that effect, appear in the climatic scenes of nearly every romance novel, and for good reason. Those words suggest the four levels of fulfillment every reader of romance fiction wants to share with the heroine of the book. A reader of romance fiction is demanding. She buys books with certain definite expectations. She knows the difference between love and lust, and will not settle for the latter without the former. She wants the heroine to be rewarded for virtue, patience and determination. The reward, of course, is the undying love of the hero. There must be a linking of two hearts, unity of two minds, fulfillment of two bodies and the cosmic melding of two souls. To satisfy a reader of romance fiction, the writer must make the seduction complete. Writers of the best romance novels know how to seduce both the heroine and the reader. After reading a great romance, the reader should be satisfied, fulfilled, and ready to search bookstore shelves for more offerings from the same writer. That is a magical and mutually rewarding form of love between writer and reader. How can a writer seduce a reader? The same way she seduces the hero and heroine of her novel. She appeals to heart, mind, body and soul. She first wins the readers heart with appealing characters with whom the reader can identify and empathize. Good romantic heroes and heroines must never be too perfect. A battle scar, a light limp, hair that is an untamable mass of curls, or any other minor flaw will make the character more relatable, more lovable. Totally virtuous characters are more annoying than endearing. A touch of pride, stubbornness, or mischief will enliven the hero and heroine and make them more acceptable to the readers discerning heart. It would be wise for a writer to consider that if a reader shows the good judgment to buy her book, that same reader deserves a fresh plot, logical conclusions and something to stimulate her imagination. Writers of historical romances must be meticulously accurate. Gothic writers have to make sure their mysteries are plausible. Good writers carefully season their stories with interesting facts to provide texture and a feeling of authenticity to their stories. Readers want to be enlightened. A reader knows when an author has really gotten to her. Her body responds. Goose bumps, shivers up her spine, warm feelings deep inside, laughter or even smiles, are physical evidence of the effect of a story on the reader. These reactions are not easily measurable, but they are essential to the seduction of the reader. If the writer finds herself wiping away a few tears when writing, or occasionally finds herself a bit over stimulated and flushed, it is safe to assume the readers body will respond in a similar manner. What could be more fulfilling than a book that caresses the reader with love, wit, sensuality and a feeling of goodness? A romance novel that combines those elements will seduce the reader from the first chapter to the last, leaving her satisfied, but wanting more. SUSAN DONAHUE http://harris-donahue.tripod.com Pronouns may have different functions according to the contexts where they occur. The use of the pronoun THAT establishing reference to the previous content of the paragraph is found in:

Questão
2005História

(UERJ) As causas do neonazismo levam ao nascimento do prprio nazismo: a ausncia do Estado. A Repblica de Weimar, nascida no mesmo caldo que fabricou o Tratado de Versalhes, teria de gerar um monstro. (...) Fazer da poltica a expresso da vitria do mais forte o centro de gravidade do nazismo. De qualquer tipo de nazismo. O resto tempero, produo teatral. Uma sociedade centrada na justia social jamais ser nazista. No o caso do Brasil, onde se discriminam negros, nordestinos, crianas sem casa e torcedores do Botafogo. (CONY, Carlos Heitor. Proibio intil. Folha de S. Paulo, 09/06/1994.) Conforme mostra Carlos Heitor Cony, j em 1994, o neonazismo deve ser motivo de preocupao para os governos e as sociedades democrticas em todo mundo. As duas caractersticas poltico-ideolgicas que identificam tanto o nazismo quanto o neonazismo so:

Questão
2005Geografia

(Uerj 2005) COMPOSIÇÃO ÉTNICA DOS ESTUDANTES NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS O gráfico, elaborado a partir de dados do IBGE, apresenta um quadro de desigualdades étnicas no âmbito educacional. Para enfrentar essas desigualdades, historicamente constituídas, intensificaram-se, na última década, as chamadas políticas afirmativas.Tais políticas têm origem na necessidade de:

Questão
2004Química

(UERJ 2004) Um acidente com um trem, em junho de 2003, acarretou o despejo de metanol e 2-metil-2-propanol no rio que abastece a cidade de Uberaba. As frmulas estruturais dos compostos mencionados esto representadas, respectivamente, em

Questão
2004Inglês

(UERJ -2004) RITUALS OF THE WORKPLACE: RITES OF ADORNMENT In many respects, clothing operates as a kind of language, communicating explicit and implicit meanings. Just as linguists distinguish between marked and unmarked conceptual categories, we may distinguish between marked and unmarked work uniforms. Broadly speaking, marked uniforms are required in those professions that come into regular contact with extraordinary danger, filth or power over life and death - the clergy, the military, air pilots, the judiciary, medicine and health, cleaning and garbage collection - 1as well as those who come into an unusually intimate contact with the domestic domain or other restricted spaces, such as postal letter carriers, electrical meter readers, or dishwasher repair persons. In many work domains, uniforms signal a degree of subordination. Police patrol officers wear uniforms, 2while detectives wear jacket and tie and senior officers wear standard business attire (except when on dress parade or at special occasions). Fast-food counter workers wear uniforms, while managers tend to wear business attire. Yet uniforms on the job are expected of even the most high ranked physicians, airline pilots, judges, military officers, and members of the clergy; significantly, all these professions have unusually direct contact with matters of life and death. Those occupations and job types that do not require formally marked uniforms nonetheless are characterized by elaborate unwritten dress codes. Construction workers might be expected to wear blue jeans and flannel shirts. Certain professionals like academics or software engineers might often dress down in jeans, but will usually indicate their status through various subtle or not so subtle signifiers, from tweed jackets to expensive haircuts. The large scale entrance of women into the professions since the 1960s has posed many ideological and aesthetic challenges to the dominant fashion system, yet many of the basic principles, associated with exclusively male executive office subcultures, have endured. Black, the classic uniform of the (male) medieval clergy, remains the preferred color for those who traffic in financial capital (such as bankers) or cultural capital (such as artists). Jewelry is still expected in most professional contexts to be muted and understated; even a male lawyers earring should be subtle and tasteful. Getting dressed for work poses more political and symbolic challenges for professional women than for professional men. Most female executives must put considerable thought into skirt length, visible cleavage, coiffure and manicure. Professional maternity clothes, perhaps the most visible signifier of work-family integration, pose especially fraught fashion challenges for working women. MARK AUSLANDER http://www.bc.edu The large scale entrance of women into the professions since the 1960s has posed many ideological and aesthetic challenges many of the basic principles, associated with exclusively male executive office subcultures, have endured. The temporal reference expressed by the verb forms has posed and have endured is best analyzed as:

Questão
2004Biologia

(UERJ 2004) Em determinado tipo de camundongo, a pelagem branca condicionada pela presena do gene A, letal em homozigose. Seu alelo recessivo a condiciona pelagem preta. Para os filhotes vivos de um cruzamento de um casal de heterozigotos, esperam-se as seguintes propores de camundongos de pelagem branca e preta, respectivamente:

Questão
2004Biologia

(Uerj 2004) A visão de uma medusa, um delicado domo transparente de cristal pulsando, sugeriu-me de forma irresistível que a vida é água organizada. Jacques Cousteau (Vida Simples, outubro de 2003) A analogia proposta refere-se à grande proporção de água no corpo das medusas. No entanto, uma característica importante do filo ao qual pertencem é a presença de cnidócitos, células que produzem substâncias urticantes. Dois animais que pertencem ao mesmo filo das medusas estão indicados em:

Questão
2004História

(UERJ - 2004) A febre especulativa comeou ainda sob o Imprio (...). A libertao dos escravos provocara o sbito aumento da necessidade de pagar salrios e os fazendeiros sentiam carncia de dinheiro (...). [O] primeiro governo republicano, (...) convicto de que a circulao monetria era insuficiente e, ademais, aberto a ideias de industrializao, (...) estabeleceu um mecanismo de bancos privados emissores, o que incitou ainda mais a especulao (...). (GORENDER, Jacob. A burguesia brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1986.) O processo descrito acima ilustra a seguinte poltica econmica desenvolvida no governo provisrio de Deodoro da Fonseca, de 1889 a 1891: