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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2013Português

(UERJ - 2013) Recordaes do escrivo Isaas Caminha Eu no sou literato, detesto com toda a paixo essa espcie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redao do O Globo, foi o bastante para no os amar, nem os imitar. 1So em geral de uma lastimvel limitao de ideias, cheios de frmulas, de receitas, 9s capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e s ideias vencedoras, e antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errneo critrio de beleza. Se me esforo por faz-lo literrio para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao esprito geral e no seu interesse, com a linguagem acessvel a ele. esse o meu propsito, o meu nico propsito. No nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance das mos, tenho os autores que mais amo. (...) 5Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. 6Mas no a ambio literria que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas plidas Recordaes. Com elas, queria modificar a opinio dos meus concidados, obrig-los a pensar de outro modo, a no se encherem de hostilidade e m vontade quando encontrarem na vida um rapaz como eu e com os desejos que tinha h dez anos passados. Tento mostrar que so legtimos e, se no merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferena. 7Entretanto, quantas dores, quantas angstias! 2Vivo aqui s, isto , sem relaes intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou trs bacharis idiotas e um mdico mezinheiro, 10repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanh lhes fosse falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crtica desanimadora no fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, no falo das minhas lucubraes intelectuais a ningum, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto: 3 Vem dormir, Isaas! Deixa esse relatrio para amanh! De forma que no tenho por onde aferir se as minhas Recordaes preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literria est prejudicando completamente o seu pensamento. Que tortura! E no s isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que 11me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pblica... 12Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que s vezes acordo, vem dela, unicamente dela. Quero abandon-la; mas no posso absolutamente. De manh, ao almoo, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, s penso nela. noite, quando todos em casa se vo recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente. Estou no sexto captulo e ainda no me preocupei em faz-la pblica, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinio nacional. 13Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa tambm, amanh ou daqui a sculos, despertar um escritor mais hbil que a refaa e que diga o que no pude nem soube dizer. (...) 8Imagino como um escritor hbil no saberia dizer o que eu senti l dentro. Eu que sofri e pensei no o sei narrar. 4J por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a pgina, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido. LIMA BARRETO Recordaes do escrivo Isaas Caminha. So Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2010. Na descrio de sua situao e de seus sentimentos, o narrador utiliza diversos recursos coesivos, dentre eles o da adio. O fragmento do texto que exemplifica o recurso da adio est em:

Questão
2013Inglês

(UERJ -2013) The art of difference Mutuality in recognizing and negotiating difference is crucial for people to deal with their past and the future; it is also essential in the process of creating a culture of responsibility. How can this be achieved and what is the role of art in this process? 1A vision based on ideologies solves both challenges of sharing the interpretation of the past and the projections of the future. But ideologies are somehow total, if not totalitarian, because there is not much space for serious public negotiation. Individuals, then, lose their integrity or are restricted to their private spheres and, in the end, their memories become part of the dominant identity discourse, their aspirations are delegated. Even in less obvious systems of ideological rule, where individual subscription to the official story line seems to be consciously voluntary and collective memories are willingly encouraged for the sake of collective identities, the negotiation of difference is often not welcome: exclusion happens quickly 2and non-conformist doubts produce suspicion. A democratic vision shared aspirations for the future, based on negotiated interpretations of the past that respect diversity is necessarily found in complex processes of private and public discourse and participatory and inclusive culture. Yet, politics tends to reduce complexity and engineer the balance between the individual and the collective rather than invest in processes of negotiation. We have learned, 11though, that this social engineering is a phantasm, largely limited and limiting, and, even if successful, often creates paranoid and fatal structures of homogeneity by trying to mould memories and hopes. Humankind has gathered impressive knowledge about the limitations of the human will and the failures of such engineering. 12Nevertheless, despite this, and maybe even because of it, we cannot give up trying the 3impossible: to create conditions for equality and solidarity for individuals to flourish. These conditions should be accompanied by narratives of a just, fair and free commonwealth of all. If history and memory seem to make this dream an 4unlikely scenario, can art play this part? The role of art is precisely to keep inspiration alive, to deconstruct ideology, to 5recall the necessary dream of freedom, of the individual and of the common good beyond the either/or and beyond simplicity. In this sense, art in general prevents false hopes, and thus generates hope in the most paradoxical way: the only way of hoping that reaches beyond the private sphere without some kind of ideological distortion. What makes art so unique? And why? Because the best narratives of art are purpose-free, uniquely non-instrumental, simply human. Art narrates what we dont understand in 7enlightened ways. Artists in particular offer a wealth of 6unseen perspectives and 8unexpected pathways of human exploration. Art makes us aware that all memories are personal, despite the power of collective narratives. Arts and culture empower people to think freely, to imagine the 9unimagined, to feel responsible across borders and boundaries. Hopefully, the narratives of the future will be 10intercultural and art will be the ally in the art of difference that needs to be further developed. Art is about difference, art is difference, as stated by Igor Dobricic*. And it is difference that will be at the origin of the new bonding narratives of confidence. Gottfried Wagner Fonte: www.alliancepublishing.org *Igor Dobricic dramaturgo srvio Writers use different strategies in order to try to form more effective alliances with readers. The resource used in the last paragraph to establish this alliance is in the use of:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Recordações do escrivão Isaías Caminha Eu não sou literato, detesto com toda a paixão essa espécie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redação do O Globo, foi o bastante para não os amar, nem os imitar. 1São em geral de uma lastimável limitação de ideias, cheios de fórmulas, de receitas, 9só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e às ideias vencedoras, e antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errôneo critério de beleza. Se me esforço por fazê-lo literário é para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao espírito geral e no seu interesse, com a linguagem acessível a ele. É esse o meu propósito, o meu único propósito. Não nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance das mãos, tenho os autores que mais amo. (...) 5Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. 6Mas não é a ambição literária que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas pálidas Recordações. Com elas, queria modificar a opinião dos meus concidadãos, obrigá-los a pensar de outro modo, a não se encherem de hostilidade e má vontade quando encontrarem na vida um rapaz como eu e com os desejos que tinha há dez anos passados. Tento mostrar que são legítimos e, se não merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferença. 7Entretanto, quantas dores, quantas angústias! 2Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou três bacharéis idiotas e um médico mezinheiro, 10repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanhã lhes fosse falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crítica desanimadora não fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, não falo das minhas lucubrações intelectuais a ninguém, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto: 3 Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã! De forma que não tenho por onde aferir se as minhas Recordações preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literária está prejudicando completamente o seu pensamento. Que tortura! E não é só isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que 11me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... 12Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, unicamente dela. Quero abandoná-la; mas não posso absolutamente. De manhã, ao almoço, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, só penso nela. À noite, quando todos em casa se vão recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente. Estou no sexto capítulo e ainda não me preocupei em fazê-la pública, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinião nacional. 13Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil que a refaça e que diga o que não pude nem soube dizer. (...) 8Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti lá dentro. Eu que sofri e pensei não o sei narrar. 4Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido. LIMA BARRETO Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2010. só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, (ref. 9) Esse trecho se refere à utilização do seguinte método de argumentação:

Questão
2013Química

(UERJ 2013) Denomina-se beta-oxidao a fase inicial de oxidao mitocondrial de cidos graxos saturados. Quando esses cidos tm nmero par de tomos de carbono, a beta-oxidao produz apenas acetil-CoA, que pode ser oxidado no ciclo de Krebs. Considere as seguintes informaes: cada mol de acetil-CoA oxidado produz 10 mols de ATP; cada mol de ATP produzido armazena 7 kcal. Sabe-se que a beta-oxidao de 1 mol de cido palmtico, que possui 16 tomos de carbono, gera 8 molsde acetil-CoA e 26 mols de ATP. A oxidao total de 1 mol de cido palmtico, produzindo CO2e H2O, permite armazenar sob a forma deATP a seguinte quantidade de energia, em quilocalorias:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) O nibus da histria Em 1 de dezembro de 1955, a costureira Rosa Parks recusou-se a ceder seu assento a um homem branco em um ônibus municipal de Montgomery, no Alabama, conforme determinavam as leis do estado. Informada pelo motorista que acabaria presa, a mulher preferiu ser levada para a cadeia - e, posteriormente, a julgamento. Sua condenação pelo júri levou à formação da Montgomery Improvement Association. A presidência da entidade foi entregue ao pastor Martin Luther King. No dia da condenação de Rosa Parks, King discursou para uma multidão reunida diante da Igreja Batista da Rua Holt: Quero assegurar a todos que trabalharemos para fazer prevalecer a justiça nos ônibus da cidade. Se estivermos errados, a Suprema Corte desta nação está errada. Se estivermos errados, a Constituição dos Estados Unidos está errada. Se estivermos errados, Deus Todo-Poderoso está errado. Assassinado em 1968, Martin Luther King iniciou suas atividades políticas em 1956, a partir do episódio relatado na reportagem. O principal resultado das propostas de Martin Luther King para a sociedade norte-americana está diretamente relacionado com:

Questão
2013Geografia

(Uerj 2013) Perimetral O viaduto da Perimetral liga o bairro do Caju até a região da Praça XV, no Centro do Rio de Janeiro. A obra foi iniciada no final dos anos 1950, no governo do prefeito Negrão de Lima. O trânsito de veículos na cidade aumentava a cada dia, e a construção do elevado aliviaria as ruas do Centro. É uma das mais importantes vias da cidade, permitindo o acesso à Avenida Brasil, à ponte Rio-Niterói e ao aeroporto Santos Dumont. Estima-se que mais de 40 mil veículos passem pela Perimetral todos os dias. (Adaptado de www.historiadorio.com.br.) Porto Maravilha Porto Maravilha é um projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro, com apoio dos governos estadual e federal. As obras da primeira fase incluem a construção de novas redes de água, esgoto e drenagem nas avenidas Barão de Tefé e Venezuela, além da urbanização do Morro da Conceição e da restauração do Jardim Suspenso do Valongo. Outras mudanças programadas: demolição parcial do viaduto da Perimetral, transformação da Avenida Rodrigues Alves em via expressa, criação de uma nova rota, chamada provisoriamente de Binário do Porto, e reurbanização de 70 km de vias. (Adaptado de portomaravilha.com.br.) Os textos referem-se a duas transformações na cidade do Rio de Janeiro nos últimos sessenta anos: a construção do viaduto da Perimetral, na década de 1950, e, na atualidade, sua demolição parcial, prevista nas obras do projeto Porto Maravilha. Esses dois momentos evidenciam a seguinte mudança nas políticas de planejamento urbano:

Questão
2013Geografia

(Uerj 2013) A ampliação do uso de fontes de energia renováveis e não poluentes representa uma das principais esperanças para a redução dos impactos ambientais sobre o planeta. Considerando os gráficos, a distribuição espacial da produção instalada das energias eólica e fotovoltaica é explicada, sobretudo pela seguinte característica dos países que mais as utilizam:

Questão
2013Física

Três blocos de mesmo volume, mas de materiais e de massas diferentes, são lançados obliquamente para o alto, de um mesmo ponto do solo, na mesma direção e sentido e com a mesma velocidade. Observe as informações da tabela: Material do bloco Alcance do lançamento chumbo A1 ferro A2 granito A3 A relação entre os alcances A1, A2 e A3 está apresentada em:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) Na Inglaterra, um horrio ferrovirio uniforme foi adotado em meados do sculo XIX. Baseava-se na hora do Tempo Mdio de Greenwich, isto , a hora do meridiano do Observatrio Real de Greenwich, geralmente indicada pelas letras GMT (Greenwich Mean Time). No final da dcada de 1840,Sir George Airy, astrnomo real, insistiu para que o Big Ben, novo relgio a ser construdo, fosse regulado pela hora de Greenwich. Airy expandiu muito o servio pblico baseado na GMT, fazendo com que essa hora fosse transmitida por todo o pas por cabos que corriam ao longo das linhas frreas. Em 1853, escreveu: No posso sentir seno satisfao ao pensar que o Observatrio Real est assim contribuindo para a pontualidade dos negcios por toda uma grande extenso deste pas. Adaptado de WHITROW, G. J. O tempo na histria: concepes do tempo da pr-histria aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. As sociedades industriais modernas desenvolveram formas de medir o tempo associadas ao uso do relgio e padronizao dos horrios em escala nacional, como no caso da Inglaterra, no decorrer do sculo XIX. Um dos efeitos dessas medidas padronizadoras do tempo se manifestou basicamente na regulao dos:

Questão
2013Biologia

(UERJ 2013) A mutao no DNA de uma clula eucariota acarretou a substituio, no RNA mensageiro de uma protena, da 15 base nitrogenada por uma base C. A disposio de bases da poro inicial do RNA mensageiro da clula, antes de sua mutao, apresentada a seguir: incio da traduo: AUGCUUCUCAUCUUUUUAGCU... Observe os cdons correspondentes a alguns aminocidos: Aminocido codificado Cdon fenilalanina UUU fenilalanina UUC leucina UUA leucina UUG leucina CUC metionina AUG valina GUU valina GUA Sabe-se que o cdon de iniciao de leitura AUG. A probabilidade de que a protena a ser traduzida pelo RNA mensageiro da clula que sofreu mutao no apresente alteraes na disposio de seus aminocidos de:

Questão
2013Química

(Uerj 2013/Adaptada) Em um experimento, foram misturadas duas soluções aquosas a 25 C cada uma com volume igual a 500 mL. Uma delas tem como soluto o brometo de potássio na concentração de 0,04 molL-1 ;a outra tem como soluto o nitrato de chumbo II. A mistura reagiu completamente, produzindo uma solução saturada de brometo de chumbo II, cuja constante do produto de solubilidade, também a 25 C, é igual a 410-6 mol3L-3.A concentração, em molL-1,da solução inicial de nitrato de chumbo II é:

Questão
2013Geografia

(Uerj 2013) Nos ltimos anos, registrou-se crescimento das trocas comerciais entre a China e a frica Subsaariana. Observe o grfico: Com base na anlise do grfico e considerando as caractersticas das regies envolvidas, a ampliao da integrao sino-africana est associada, principalmente, seguinte estratgia econmica da China:

Questão
2013Biologia

(UERJ 2013) Em algumas plantas transgnicas, possvel bloquear a produo de um determinado fito-hormnio capaz de acelerar a maturao dos frutos. Com o objetivo de transportar frutos transgnicos por longas distncias, sem grandes danos, o fito-hormnio cuja produo deve ser bloqueada denominado:

Questão
2013História

(UERJ - 2013) O nvel de concentrao de renda em uma sociedade capitalista relaciona-se com as doutrinas econmicas que fundamentam as aes do Estado. Observe, no grfico abaixo, a variao da participao da populao que constitui o 1% mais rico na renda total nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, as doutrinas que predominaram na orientao das polticas pblicas nos perodos de 1930 a 1980 e de 1980 a 2009 foram, respectivamente:

Questão
2013Português

(Uerj 2013) Igual-Desigual Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinho são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais 1e todos, todos 2os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. 3Todos os amores, iguais iguais iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa. Ninguém é igual a ninguém. 4Todo ser humano é um estranho 5ímpar. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Nova reunião: 19 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985. best-sellers livros mais vendidos gazéis, virelais, sextinas, rondós tipos de poema e todos, todos os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais. (ref. 1 e 2) Os versos livres são aqueles que não se submetem a um padrão. Considerando essa definição, identifica-se nos versos acima a figura de linguagem denominada: