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Questões - UERJ | Gabarito e resoluções

Questão
2008Matemática

(Uerj 2008) Considere o icosaedro a seguir (Fig. 1), construído em plástico inflável, cujos vértices e pontos médios de todas as arestas estão marcados. A partir dos pontos médios, quatro triângulos equiláteros congruentes foram formados em cada face do icosaedro. Admita que o icosaedro é inflado até que todos os pontos marcados fiquem sobre a superfície de uma esfera, e os lados dos triângulos tornem-se arcos de circunferências, como ilustrado na figura 2. Observe agora que, substituindo-se esses arcos por segmentos de reta, obtém-se uma nova estrutura poliédrica de faces triangulares, denominada geodésica. (Fig. 3) O número de arestas dessa estrutura é igual a:

Questão
2008Química

(UERJ-2008) As fragrncias caractersticas dos perfumes so obtidas a partir de leos essenciais. Observe as estruturas qumicas de trs substncias comumente empregadas na produo de perfumes: O grupo funcional comum s trs substncias corresponde seguinte funo orgnica:

Questão
2008Biologia

(UERJ 2008) Em um experimento, em condições adequadas, foram medidas as velocidades de reação V de uma enzima, em função do aumento da concentração de seu substrato S. O gráfico a seguir indica variações de 1/V em função de S. A curva que deve representar o resultado experimental é a identificada por:

Questão
2008Geografia

UERJ 2008 O ritmo do crescimento demogrfico da espcie humana, frente aos recursos naturais disponveis no planeta, gera polmica entre cientistas h pelo menos dois sculos. A ilustrao expressa uma perspectiva sobre o crescimento da populao mundial coerente com a seguinte teoria demogrfica:

Questão
2007Química

(UERJ - 2007) Para evitar a proliferao do mosquito causador da dengue, recomenda-se colocar, nos pratos das plantas, uma pequena quantidade de gua sanitria de uso domstico. Esse produto consiste em uma soluo aquosa diluda de hipoclorito de sdio, cuja concentrao adequada, para essa finalidade, igual a 0,1 mol/L. Para o preparo de 500 mL da soluo a ser colocada nos pratos, a massa de hipoclorito de sdio necessria , em gramas, aproximadamente igual a: (NaClO = 74,5 g/mol)

Questão
2007Química

(UERJ - 2007) O tcnico de uma farmcia deve usar um composto de enxofre para preparar um determinado medicamento. Os compostos de que ele dispe so: l. sulfato de sdio ll. sulfeto de zinco Ill. sulfato de magnsio IV. sulfeto de sdio O preparo desse medicamento dever ser feito com o composto que apresente a maior razo entre o nmero de tomos de enxofre e o nmero total de tomos dos outros elementos. Considerando uma unidade de cada composto, aquele a ser utilizado o de nmero:

Questão
2007História

(UERJ- 2007) A partir da classificao anterior proposta, os aspectos que marcariam o estilo dos novos caudilhos na Amrica Latina so:

Questão
2007Geografia

(Uerj 2007) No gráfico são indicadas variações nas taxas de migração para a cidade do Rio de Janeiro. Considerando as desigualdades regionais brasileiras, a alternativa que descreve uma causa adequada para as variações observadas é:

Questão
2007História

(UERJ - 2007) H dois modelos clssicos de organizao [do Estado]: o do Estado Unitrio ou centralizado e aquele do Estado Federal. (...) No caso do Brasil, h uma estrutura federativa pela Constituio. Apesar de ter passado por perodos de maior ou menor funcionamento como uma federao, todas as Constituies da Repblica definiram a diviso de poderes e de atribuies das escalas territoriais do Estado. (adaptado de CASTRO, In Elias de. Geografia e poltica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005). Dois momentos da Histria do Brasil nos quais o federalismo adquiriu menor e maior intensidade, respectivamente, so:

Questão
2007Espanhol

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: A VECES, LA CARICATURA SOMOS NOSOTROS París, agosto de 1968. Participaba en una de las conferencias de jóvenes que analizaba su problemática. Aún quedaba algún cotillón en la conducta de quienes habían vivido mayo de ese mismo año en esa misma ciudad y las puertas y ventanas de los parisinos, antes estrechas y difíciles de abrir, se habían transformado en conductos de contacto con el mundo exterior. Todo olía a apuesta por la libertad, a la comunicación y a la creación. 1Era el clima ideal para replantearnos nuestros límites culturales, para ser críticos con nuestra propia conducta y nuestras opciones. La conferencia nos deslumbró cuando, fuera de las horas de trabajo, nos dio la oportunidad para aprender que, aun mirando todos al mismo tiempo al mismo espejo, cada uno veía siempre cosas diferentes. Lo que ocurrió fue aparentemente insignificante: nos quedamos ocho personas, muy distendidas y de muy buen talante, haciendo tiempo para la cena. En medio de la conversación, alguien, con intención de hacer una broma, le preguntó al delegado de Túnez si era homosexual. Por su reacción, colijo que el desconcierto y el asombro del joven tunecino deben haber sido mayores que los que experimentó el personaje de Kafka, al descubrir que se había transformado en un inmenso insecto. Se sintió vejado, insultado y el resto de la noche se nos fue en ofrecerle explicaciones y disculpas. Su mente no comprendía nuestros razonamientos. Su inteligencia, eficaz y brillante durante la conferencia, no podía transitar por los vericuetos racionales en los que pretendíamos internarlo. Era árabe, musulmán, creyente, venía de un mundo diferente. Pensaba diferente, razonaba diferente, actuaba diferente. La imagen y la historia vivida con el joven tunecino regresó a mí cuando conocí el escándalo que desató en el mundo islámico la publicación de caricaturas sobre Mahoma. No me asombró que esto ocurriera. Me asombró la conducta etnocéntrica de algunos periodistas europeos que no parecen comprender que 2el otro es precisamente eso, otro, y que por serlo tiene derecho a sus propios razonamientos y a sus propias reacciones. No culpo a quien realizó los dibujos, a pesar de que expresan prejuicios e ignorancia. Tampoco al pequeño diario que los publicó, pues tenía derecho a hacerlo. Culpo a algunas voces occidentales que aprovecharon este hecho para presentarlo como parte de un inexistente choque de civilizaciones. Deberemos admitir que somos diferentes, pues provenimos de culturas y experiencias históricas diferentes y, además, debemos estar convencidos de que la diferencia no es una barrera sino una oportunidad de crecer haciendo prevalecer la tolerancia y la reflexión por sobre los prejuicios y los estereotipos. GUILLERMO GIACOSA (http://www.peru21.com) (Uerj 2007) A lo largo de su texto, el autor transita por diferentes tiempos verbales. Sin embargo, en las diez primeras líneas se restringe casi que exclusivamente al uso del imperfecto. La elección de dicho tiempo verbal denota como objetivo principal:

Questão
2007Matemática

(UERJ - 2007) O algoritmo proposto a seguir pode ser empregado para calcular o valor aproximado da raiz quadrada de um nmero x. Considere 1 como valor inicial de n e R1 = 3 como estimativa inicial do valor da raiz quadrada de x = 11. Nessas condies, o erro E2 ser igual a:

Questão
2007Espanhol

La historieta evidencia uno de los varios tipos de problemas existentes en la relación entre padres e hijos. En esta tira el autor da énfasis al problema relacionado mayoritariamente con:

Questão
2006Química

Na natureza nada se cria, nada se perde; tudo se transforma. Esse enunciado conhecido como Lei da Conservao das Massas ou Lei de Lavoisier. Na poca em que foi formulado, sua validadae foi contestada, j que na queima de diferentes substncias era possvel observar o aumento ou diminuio de massa. Para exemplificar esse fenmeno, considere as duas balanas idnticas I e II mostradas na figura a seguir. Nos pratos dessas balanas foram colocadas massas idnticas de carvo e de esponja de ao, assim distribudas: - pratos A e C: carvo; - pratos B e D: esponja de ao. A seguir, nas mesmas condies reacionais, foram queimados os materiais contidos em B e C, o que provocou desequilbrio nos pratos das balanas. Para reestabelecer o equilbrio, sero necessrios procedimentos de adio e retirada de massas, respectivamente, nos seguintes pratos:

Questão
2006Português

(UERJ - 2006) O lder O sono do lder agitado. A mulher sacode-o at acord-lo do pesadelo. Estremunhado, ele se levanta, bebe um gole de gua. Diante do espelho refaz uma expresso de homem de meia-idade, alisa os cabelos das tmporas, volta a se deitar. Adormece e a agitao recomea. No, no! debate-se ele com a garganta seca. O lder se assusta enquanto dorme. O povo ameaa o lder? No, pois se lder aquele que guia o povo exatamente porque aderiu ao povo. O povo ameaa o lder? No, pois se o povo escolheu o lder. O povo ameaa o lder? No, pois o lder cuida do povo. O povo ameaa o lder? Sim, o povo ameaa o lder do povo. O lder revolve-se na cama. De noite ele tem medo. Mas o pesadelo um pesadelo sem histria. De noite, de olhos fechados, v caras quietas, uma cara atrs da outra. E nenhuma expresso nas caras. s este o pesadelo, apenas isso. Mas cada noite, mal adormece, mais caras quietas vo se reunindo s outras, como na fotografia de uma multido em silncio. Por quem este silncio? Pelo lder. uma sucesso de caras iguais como na repetio montona de um rosto s. Nas caras no h seno a inexpresso. A inexpresso ampliada como em fotografia ampliada. Um painel e cada vez com maior nmero de caras iguais. s isso. Mas o lder se cobre de suor diante da viso incua de milhares de olhos vazios que no pestanejam. Durante o dia o discurso do lder cada vez mais longo, ele adia cada vez mais o instante da chave de ouro. Ultimamente ataca, denuncia, denuncia, denuncia, esbraveja e quando, em apoteose, termina, vai para o banheiro, fecha a porta e, uma vez sozinho, encosta-se porta fechada, enxuga a testa molhada com o leno. Mas tem sido intil. De noite sempre maior o nmero silencioso. Cada noite as caras aproximam-se um pouco mais. Cada noite ainda um pouco mais. At que ele j lhes sente o calor do hlito. As caras inexpressivas respiram o lder acorda num grito. Tenta explicar mulher: sonhei que... sonhei que... Mas no tem o que contar. Sonhou que era um lder de pessoas vivas. (LISPECTOR, Clarice. Para no esquecer. So Paulo: Siciliano, 1992.) No segundo pargrafo do texto, h uma pergunta que se repete O povo ameaa o lder? Essa pergunta respondida por uma srie de negativas, que culminam, contudo, em uma resposta afirmativa, no incio do terceiro pargrafo Sim, o povo ameaa o lder do povo. Todavia, esse jogo entre opostos no constitui contradio. A justificativa que valida essa estrutura de argumentao est descrita em:

Questão
2006Química

(UERJ - 2006) A relao entre o volume e a massa de quatro substncias, A. B, C e D, est mostrada no grfico a seguir. Essas substncias foram utilizadas para construir quatro cilindros macios. A massa de cada cilindro e a substncia que o constitui esto indicadas na tabela. Cilindro Massa (g) Substncia I 30 A II 60 B III 75 C IV 90 D Se os cilindros forem mergulhados em um mesmo lquido, cuja densidade de 0,80 g/cm3, quantos cilindros permanecero no fundo do recipiente?