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Questões - AFA | Gabarito e resoluções

Questão 11
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO II Gabriel, o Pensador Que tiro foi esse? No, no vou cair no cho, pelo menos agora Eu tambm sou brincalho, mas brincadeira tem hora L fora, no meu Rio, cada vez mais gente chora E cada vez mais gente boa tem vontade de ir embora O Rio que a gente adora comemora o carnaval E a violncia apavora, ou voc acha normal? A boca que explode, o silncio do medo O suspiro da morte banal O lamento de um povo que implora Por uma vitria do bem sobre o mal Ateno: confuso, invaso Tiroteio fechando a avenida outra vez Muita bala voando e acertando At mesmo as crianas; s vezes, bebs Criana, meu irmo, no estatstica, gente (...) E os valores so invertidos Se o desonesto malandro O menor tambm quer ser bandido Alguns, n, a minoria. (...) A me desmaiou no enterro Voc no desmaiaria? Que fora voc teria pra enterrar o seu garoto? Que foras ainda temos Pra nos amar uns aos outros? E nos armar de indignao por justia e educao (...) Pra que essas crianas no tenham morrido em vo Sofia, Maria Eduarda, Caque, Fernanda Arthur, Paulo Henrique, Renan Eduardo, Vanessa, Vitor Esses foram ano passado Quem ser que vai ser amanh? (https://genius.com/13846436. Acesso em 24 de fevereiro 2018) De acordo com a leitura do texto, as alternativas complementam corretamente o termo abaixo, EXCETO O eu lrico

Questão 12
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO II Gabriel, o Pensador Que tiro foi esse? No, no vou cair no cho, pelo menos agora Eu tambm sou brincalho, mas brincadeira tem hora L fora, no meu Rio, cada vez mais gente chora E cada vez mais gente boa tem vontade de ir embora O Rio que a gente adora comemora o carnaval E a violncia apavora, ou voc acha normal? A boca que explode, o silncio do medo O suspiro da morte banal O lamento de um povo que implora Por uma vitria do bem sobre o mal Ateno: confuso, invaso Tiroteio fechando a avenida outra vez Muita bala voando e acertando At mesmo as crianas; s vezes, bebs Criana, meu irmo, no estatstica, gente (...) E os valores so invertidos Se o desonesto malandro O menor tambm quer ser bandido Alguns, n, a minoria. (...) A me desmaiou no enterro Voc no desmaiaria? Que fora voc teria pra enterrar o seu garoto? Que foras ainda temos Pra nos amar uns aos outros? E nos armar de indignao por justia e educao (...) Pra que essas crianas no tenham morrido em vo Sofia, Maria Eduarda, Caque, Fernanda Arthur, Paulo Henrique, Renan Eduardo, Vanessa, Vitor Esses foram ano passado Quem ser que vai ser amanh? (https://genius.com/13846436. Acesso em 24 de fevereiro 2018) Observa-se, na cano de Gabriel, o Pensador, o uso de linguagem oral, a utilizao de rimas e interpelao ao leitor. Todos esses trs elementos NO esto presentes somente em

Questão 13
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO II Gabriel, o Pensador Que tiro foi esse? No, no vou cair no cho, pelo menos agora Eu tambm sou brincalho, mas brincadeira tem hora L fora, no meu Rio, cada vez mais gente chora E cada vez mais gente boa tem vontade de ir embora O Rio que a gente adora comemora o carnaval E a violncia apavora, ou voc acha normal? A boca que explode, o silncio do medo O suspiro da morte banal O lamento de um povo que implora Por uma vitria do bem sobre o mal Ateno: confuso, invaso Tiroteio fechando a avenida outra vez Muita bala voando e acertando At mesmo as crianas; s vezes, bebs Criana, meu irmo, no estatstica, gente (...) E os valores so invertidos Se o desonesto malandro O menor tambm quer ser bandido Alguns, n, a minoria. (...) A me desmaiou no enterro Voc no desmaiaria? Que fora voc teria pra enterrar o seu garoto? Que foras ainda temos Pra nos amar uns aos outros? E nos armar de indignao por justia e educao (...) Pra que essas crianas no tenham morrido em vo Sofia, Maria Eduarda, Caque, Fernanda Arthur, Paulo Henrique, Renan Eduardo, Vanessa, Vitor Esses foram ano passado Quem ser que vai ser amanh? (https://genius.com/13846436. Acesso em 24 de fevereiro 2018) Assinale a alternativa que caracteriza corretamente a figura de linguagem em destaque.

Questão 14
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO III Para que ningum a quisesse Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a ateno, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armrios tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ningum a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, no mais atravessava praas. E evitava sair. To esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que flusse em silncio pelos cmodos, mimetizada com os mveis e as sombras. Uma fina saudade, porm, comeou a alinhavar-se em seus dias. No saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela. Ento lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cmoda. (COLASANTI, Marina. Um espinho de Marfim outras histrias. Porto Alegre: LPM, 1999, p. 88 - 89.) Tendo como base as atitudes tomadas pelo homem no texto, podemos atribuir-lhe caractersticas como as citadas abaixo, EXCETO

Questão 15
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO I Violncia: presente e passado da histria Vilma Homero Ao olhar para o passado, costumamos imaginar que estamos nos afastando dos tempos da barbrie pura e simples para alcanar uma almejada civilizao, calcada sobre relaes livres, iguais e fraternas, tpicas do homem culto. Um olhar sobre a histria, no entanto, pe em xeque esta viso utpica. Organizado pelos historiadores Regina Bustamante e Jos Francisco de Moura, o livroViolncia na Histria, publicado pela Mauad Editora com apoio da FAPERJ, rene diversos ensaios que mostram, ao longo do tempo, diferentes aspectos da violncia, propondo uma reflexo mais demorada sobre o tema. Nos ensaios reunidos no livro, podemos vislumbrar como, desde a antiguidade e ao longo da histria humana, a violncia se insere, sob diversos vieses, nas relaes de poder, seja entre Estado e cidados, entre livres e escravos, entre homens e mulheres, ou entre diferentes religies. Durante a Idade Mdia, por exemplo, vemos como a violncia se manifesta na religiosidade, durante o movimento das Cruzadas. Ou, hoje, no caso dos movimentos sociais, como ela acontece em relao aos excludos das favelas. O sentido amplo. A desigualdade social, por exemplo, um tipo de violncia; a expropriao do patrimnio cultural, que significa no permitir que a memria cultural de determinado grupo se manifeste, tambm, prossegue a organizadora. (...) A prpria palavra violncia, que etimologicamente deriva do latimvis, com significado de fora, virilidade, pode ser positiva em termos de transformao social, no sentido de uma violncia revolucionria, usada como forma de se tentar transformar uma sociedade em determinado momento. (...) Essas variadas abordagens vo aparecendo ao longo do livro. (...) Na Roma antiga, as penas, aplicadas aps julgamento, ganhavam um sentido religioso. Despido de sua humanidade, o ru era declarado homo sacer. Ou seja, sua vida passava a ser consagrada aos deuses. Segundo a pesquisadora Norma Mendes, havia o firme propsito de fazer da morte dos condenados um espetculo de carter exemplar, revestido de sentido religioso e de dominao, cuja funo era o reforo, manuteno e ratificao das relaes de poder. (...) O historiador Francisco Carlos Teixeira da Silva um dos que traz a discusso para o presente, analisando as transformaes polticas do ltimo sculo. Desde Voltaire at Kant e Hegel, acreditava-se no contnuo aperfeioamento da condio humana como uma marcha inexorvel em direo razo. (...) O Holocausto, perpetrado em um dos pases mais avanados e cultos poca, deixou claro que a luta pela dignidade humana um esforo contnuo e, pior de tudo, lento. (...) E, sobretudo, mais de 50 anos depois da II Guerra Mundial, a ocorrncia de outros genocdios Ruanda, Iugoslvia, Camboja etc. leva a refletir sobre a convivncia entre os homens nesse comeo do sculo XXI. O historiador prossegue: De forma paradoxal, a globalizao, conforme se aprofunda e pluga os homens a escalas planetrias, fortemente acompanhada pelo localismo e o particularismo religioso, tnico ou cultural, promovendo dios e incompreenses crescentes. Na Bsnia ou em Kosovo, na Faixa de Gaza ou na Irlanda do Norte, a capacidade de entendimento chegou a seu mais baixo nvel de tolerncia, e transpor uma linha, imaginria ou no, entre bairros pode representar a morte. Como nem tudo se limita s questes polticas e s guerras, o livro ainda analisa as formas que a violncia assume nas relaes de gnero, na religio, na cultura e aborda tambm a questo dos direitos humanos, vista sob a perspectiva de diferentes sistemas culturais. (http://www.faperj.br/?id=1518.2.4. Acesso em 05 de maro de 2018.) TEXTO II Gabriel, o Pensador Que tiro foi esse? No, no vou cair no cho, pelo menos agora Eu tambm sou brincalho, mas brincadeira tem hora L fora, no meu Rio, cada vez mais gente chora E cada vez mais gente boa tem vontade de ir embora O Rio que a gente adora comemora o carnaval E a violncia apavora, ou voc acha normal? A boca que explode, o silncio do medo O suspiro da morte banal O lamento de um povo que implora Por uma vitria do bem sobre o mal Ateno: confuso, invaso Tiroteio fechando a avenida outra vez Muita bala voando e acertando At mesmo as crianas; s vezes, bebs Criana, meu irmo, no estatstica, gente (...) E os valores so invertidos Se o desonesto malandro O menor tambm quer ser bandido Alguns, n, a minoria. (...) A me desmaiou no enterro Voc no desmaiaria? Que fora voc teria pra enterrar o seu garoto? Que foras ainda temos Pra nos amar uns aos outros? E nos armar de indignao por justia e educao (...) Pra que essas crianas no tenham morrido em vo Sofia, Maria Eduarda, Caque, Fernanda Arthur, Paulo Henrique, Renan Eduardo, Vanessa, Vitor Esses foram ano passado Quem ser que vai ser amanh? (https://genius.com/13846436. Acesso em 24 de fevereiro 2018) TEXTO III Para que ningum a quisesse Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a ateno, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armrios tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ningum a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, no mais atravessava praas. E evitava sair. To esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que flusse em silncio pelos cmodos, mimetizada com os mveis e as sombras. Uma fina saudade, porm, comeou a alinhavar-se em seus dias. No saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela. Ento lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cmoda. (COLASANTI, Marina. Um espinho de Marfim outras histrias. Porto Alegre: LPM, 1999, p. 88 - 89.) Os textos I, II e III possuem como temtica a questo da violncia. Sobre isso correto afirmar que

Questão 16
2019Português

(AFA - 2019) TEXTO III Para que ningum a quisesse Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a ateno, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armrios tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ningum a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, no mais atravessava praas. E evitava sair. To esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que flusse em silncio pelos cmodos, mimetizada com os mveis e as sombras. Uma fina saudade, porm, comeou a alinhavar-se em seus dias. No saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela. Ento lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cmoda. (COLASANTI, Marina. Um espinho de Marfim outras histrias. Porto Alegre: LPM, 1999, p. 88 - 89.) Assinale a alternativa que apresenta uma anlise morfossinttica correta.

Questão 17
2019Matemática

(AFA - 2019) Em uma turma de 5 alunos, as notas de um teste de matemtica so nmeros inteiros tais que a mdia aritmtica e a mediana so iguais a 5 e nenhum aluno errou todas as questes. Sabendo que esse conjunto de notas unimodal, com moda igual a 8, ento a diferena entre a maior nota e a menor nota um nmero que divisor de

Questão 18
2019Matemática

(AFA - 2019) Seja a equao trigonomtrica, com. Sobre a quantidade de elementos distintos do conjunto soluo dessa equao, correto afirmar que so, exatamente,

Questão 19
2019Matemática

(AFA - 2019) Sobre a inequaoconsiderando o conjunto universo, INCORRETO afirmar que possui conjunto soluo

Questão 20
2019Matemática

(AFA - 2019) Considere, no plano de Argand-Gauss, os nmeros complexos A e B , sendo , x IR e Se no produto A B tem-se Re(A B) Im(A B), ento, sobre todos os nmeros complexos A, correto afirmar que

Questão 21
2019Matemática

(AFA - 2019)O domnio mais amplo da funo real f definida por, em que,

Questão 22
2019Matemática

(AFA - 2019) Considere no plano cartesiano os pontos A ( 2,0 ) e B(6, 4 ) que so simtricos em relao reta r. Se essa reta r determina na circunferncia uma corda que mede n unidades de comprimento, ento n pertence ao intervalo

Questão 23
2019Matemática

(AFA - 2019) Considere, no plano cartesiano, a figura abaixo, em que os segmentos horizontais so paralelos ao eixoe os segmentos verticais so paralelos ao eixo Sabe-se que: os comprimentos de segmentos consecutivos da poligonal, que comea na origem O e termina em ( 0,0 ) Q , formam uma progresso aritmtica decrescente de razo r e primeiro termo , em que; dois comprimentos consecutivos da poligonal so sempre perpendiculares; ,,,e, assim sucessivamente, at Suponha que uma formiga parta da origem O , e ( ,0 0 ) percorra a trajetria descrita pela poligonal at chegar ao ponto Q Com base nas informaes acima, analise as proposies abaixo. I. Se 1 e , ento a distncia d percorridapela formiga at chegar ao ponto Q tal que II. Quando a formiga estiver na posio do ponto L(x,y), ento x = -6r III. Se, ento de A at C, a formiga percorrera distncia d = 2 + 3r Quanto a veracidade das proposies, tem-se

Questão 24
2019Matemática

(AFA - 2019) Para angariar fundos para a formatura, os alunos do 3ano do CPCAR vendem bombons no horrio do intervalo das aulas. Inicialmente, comearam vendendo cada bombom por R$ 4,00. Assim, perceberam que vendiam, em mdia, 50 bombons por dia. A partir dos conhecimentos que os alunos tinham sobre funo, estimaram que para cada 5 centavos de desconto no preo de cada bombom (no podendo conceder mais que 70 descontos), seria possvel vender 5 bombons a mais por dia. Considere: p o preo de cada bombom; n o nmero de bombons vendidos, em mdia, por dia; x IN o nmero de redues de 5 centavos concedidas no preo unitrio de cada bombom; e y a arrecadao diria com a venda dos bombons. Com base nessas informaes, analise as proposies abaixo. (02) O grfico que expressa ) n em funo de p est contido no segmentodo grfico abaixo. (04) A maior arrecadao diria possvel com a venda dos bombons, considerando os descontos de 5 centavos, ocorre quando concederem 35 descontos de 5 centavos. (08) Se forem concedidos 20 descontos de 5 centavos,sero vendidos mais de 100 bombons por dia. A soma das proposies verdadeiras igual a

Questão 25
2019Matemática

(AFA - 2019) Consideree os polinmios e ,grficos se intersectam em um nico ponto de ordenada nula. Sabendo tambm que, graficamente,tangencia o eixo,analise as afirmativas abaixo e escreva V para verdadeira e F para falsa. ( ) O grfico decorta o eixoem dois pontos. ( ) Os afixos das razes de que possuem menor mdulo formam um tringulo cujo permetro mede unidades de comprimento. ( ) A soma das razes imaginrias de igual a2. A sequncia correta